tag:blogger.com,1999:blog-8029181975586443086.post1716553982274554555..comments2012-12-12T20:36:09.908-08:00Comments on Blog de Várzea Alegre: O astrônomo italiano Galileu Galilei, vítima da Inquisição ao proclamar que a Terra girava em torno do Sol, terá uma estátua nos jardins do VaticanoUnknownnoreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-8029181975586443086.post-9531989866632839192011-03-03T05:32:44.930-08:002011-03-03T05:32:44.930-08:00Sobre Galileu recomendo que veja o video:
http://...Sobre Galileu recomendo que veja o video: <br />http://www.youtube.com/watch?v=SxhZBT6jgS0Antonio Sáviohttps://www.blogger.com/profile/17447184132370859532noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8029181975586443086.post-34709287827684153332009-01-17T02:00:00.000-08:002009-01-17T02:00:00.000-08:00http://astronomiagraceliana.blogspot.com/teorias d...http://astronomiagraceliana.blogspot.com/<BR/><BR/><BR/>teorias do brasileiro Ancelmo Luiz Graceli trarão uma revolução na astronomiaastronomy gracelianahttps://www.blogger.com/profile/07501965345360960412noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8029181975586443086.post-58718751943848678062008-12-14T08:54:00.000-08:002008-12-14T08:54:00.000-08:00TEORIA DA BIOLOGIA GRACELIANAhttp://teoriadebiolog...TEORIA DA BIOLOGIA GRACELIANA<BR/>http://teoriadebiologiagraceliana.blogspot.com/<BR/><BR/>TEORIA DE BIOLOGIA GRACELIANA.<BR/><BR/> <BR/><BR/>TEORIA DO PODER VITAL.<BR/><BR/> <BR/><BR/> ORIGEM E PROGRESSÃO DA VIDA.<BR/><BR/> <BR/><BR/> VITALOGIA CRACIONISTA – DIVINISMO.<BR/><BR/> <BR/><BR/> DIRECIONAMENTO VITAL. PSICOVITALISMO.<BR/><BR/> <BR/><BR/> APRIMORAMENTO CELULAR.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Autor. Ancelmo Luiz Graceli.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.<BR/><BR/>Endereço – rua Itabira, numero cinco, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Trabalho registrado na Biblioteca Nacional.<BR/><BR/> <BR/><BR/>ancelmoluizgraceli@hotmail.com<BR/><BR/>http://ancelmoluizgraceli.blogspot<BR/><BR/> <BR/><BR/>Colaboradores.<BR/><BR/>Márcio Piter Rangel.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>A vida é uma vontade, um poder um direcionamento. A vida não é matéria, não é mecanicista.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/> PSICOBIOCRACIONISMO E PSICOVITALCRACIONISMO.<BR/><BR/> <BR/><BR/> Primeira parte.<BR/><BR/> <BR/><BR/> TEORIA DO PODER NA ORIGEM DA VIDA, DAS ESPÉCIES E DA MENTE.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O SER VIVO [A VIDA] É NA VERDADE O UNIVERSO DE PODERES VITAIS, PSÍQUICOS, FUNCIONAIS, BIOQUÍMICOS E BIOFÍSICOS QUE OCORREM DENTRO DE UMA ESTRUTURA VITAL, E QUE ESTÁ PROGRAMADA PARA TRANSCENDER-SE AOS DESCENDENTES. E ESTÁ PROGRAMADO PARA CONSTRUIR DEFESAS E ATAQUES A QUALQUÉR INVASOR A PLENITUDE DO FUNCIONAMENTO VITAL E DE SUA TRANSCENDÊNCIA. LOGO, O QUE EXISTE É A VITALIDADE NA SUA PLENITUDE FUNCIONAL E TRANSCENDENTE REGIDA POR PODERES, VONTADES E AUTODIRECIONAMENTO.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Logo, em vez de falarmos em ser vivo ou espécie devemos falar em universo vital de funcionalidade, poder e transcendentalidade.<BR/><BR/> <BR/><BR/> O SER SE APRIMORA E EVOLUI DE DENTRO PARA FORA E NÃO O CONTRÁRIO.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Cracionismo – o ser não surge do acaso, mas sim de poder divino, vital e psíquico.<BR/><BR/>O corpo vitológico se desenvolve com o poder divino e vital - cracionista, enquanto o espírito nasce da união de duas vidas, que se prolonga após a existência vital.<BR/><BR/> <BR/><BR/>E o espírito e a alma nascem diretamente do poder de Deus.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A junção de duas vidas diversas produz um novo ser, com vontades, mente, e nova alma e espírito.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O ser vivo não um produto de uma evolução, mas sim de uma vitalização com direcionamento psíquico vital, sensitivo, mental, estrutural, funcional, metabólico e psíquico transcendental.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O PODER VITAL É UMA DÁDIVA DE DEUS.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O ser mesmo produzindo modificações na sua forma fisica, na essência ele é o mesmo, possui dois olhos, nariz, boca, sentidos, funções metabólicas, células produzindo energia, coração e glândulas e outros órgãos com funções iguais entre espécies diferentes. Ou seja, na essência o ser vivo é o mesmo até na sua forma de poder vital e transcender para outro ser vivo.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A VIDA NÃO NASCE, MAS SIM TRANSCENDE E SE PROLONGA NA FORMA DE OUTRA VITALIDADE E OUTRO CORPO, QUE É O SER VITAL TRANSCENDIDO.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Ou seja, o ser vivo é único, mas as espécies são varias. O ser vivo não nasce, mas sim é transmitido de um para o outro.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A vida possui a sua própria vontade e racionalidade de funcionar e transcender. Com isto voltamos a Deus como criador da vida pelo poder divino e pelo poder vital, para a vida manter-se na sua essência de ser e de se transmitir.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O próprio ato de mudança de alguma função, metabolismo, produção de hormônios, órgãos e membros, ou diferenciação psíquica é decorrente do poder vital.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>UNIVERSOS DE PODERES.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Existe um animal que produz clorofila para ajudar nos seus processos vitais, com isto se conclui que a vida animal surgiu da vegetal. Ou seja, a vida é um processo de vontade e poder, e como a matéria bruta não possui a capacidade de produzir a vida e a mente, logo, onde deveria haver matéria bruta e espaço existe vida, poder, vontade, mente, espírito, alma, diversidades. Com isto conclui-se que a vida não faz parte de um acaso. Que toda evolução é direcionada por um poder superior à própria vida, pois a existência é uma infinidade de poderes e fenômenos interagindo, e a matéria bruta não seria capaz de construir esta diversidade de universos.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>O MILAGRE DA VIDA.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O UNIVERSO NÃO É O ACASO.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O acaso não construiria isto que conhecemos por vida, com tanto poder, diversidade de seres e funções, produção racional e psíquica de produzir órgãos e hormônios, energia vital, metabolismo, e energia, transcender pela reprodução sempre surgindo novos seres renovados e reiniciando a vida pelo nascimento. Mesmo transmitindo a vida aos descendentes o ser vivo nasce renovado como um novo ser vivo e isto é outro milagre ou mágica da vida. Fica a pergunta da onde surgiu esta mágica que é a vida com tanto poder e funções diferentes dentro do próprio ser vivo. Logo, há um mistério que vai além do acaso, ou mesmo da materialidade, pois vivemos e somos uma realidade de mistério, milagre, mágica e poder, que transcende e se renova com a maior facilidade, e produz a sua função primordial que é a própria vida.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A vida não surgiu da própria vida, como a mente não surgiu da própria mente. Logo, há o mistério da origem, dá onde e como surgiu tanto poder e tanta diversidade.<BR/><BR/>A realidade e o mundo são mágicos de milagre, poder e racionalidade.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A VITALIDADE É MÁGICA.<BR/><BR/> <BR/><BR/> A produção da vida tem um direcionamento, uma estruturação, uma racionalidade que vai além do acaso, ou da materialidade, e este além não têm explicação de uma causa mecanicista. É como se onde não deveria ter nada, mas tem, na forma de vida, componente vital, estrutural, psíquico, reprodutivo, transcendentes, poder, racionalidade etc., ou seja, o universo é mágico, é milagre, é racionalidade que se processa e avança em direção a perfeição. Nisto só vemos Deus, mágica, milagre, poder e racionalidade.<BR/><BR/> <BR/><BR/>É um universo próprio que surgiu e está presente testemunhando uma só coisa o poder de um criador mágico e milagroso que faz aparecer o impossível onde nada deveria existir.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Assim, o universo, a realidade é mágico, milagre e poder e racionalidade, pois onde deveria ter nada tudo há. Logo, a realidade é mágica e racionalidade em si e sobre si na sua estruturação.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A vida é um universo próprio, mágico, milagroso, de poder, racionalidade na produção de funcionalidade e transcendentalidade. Onde a vida transmite o velho e surge o novo para a vida perpetuar, ou seja, duas células de adulto criam um ser novo, revigorado que vai reiniciar tudo novamente. E isto é mágica, o milagre é como surge algo tão poderoso como a vida onde nada deveria existir, o poder é de manter a vida na sua funcionalidade e direcionamento, e a racionalidade vital é coordenar o funcionamento da vida e apontar para o futuro e dizer que posso chegar. Até onde ainda não se sabe, mas sabemos que diante de tanto poder só nos resta dizer – Deus presente está. Que assim seja.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O ser vivo não nasce ele é transmitido e onde há dois, será um novo revigorado como um só, mas em si como milhares de células.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O recebimento alimentar de hormônios vai reagrupar e dividir estas células, que já possui a capacidade genética para isto, onde vai surgir um novo ser com funcionalidade própria. E está funcionalidade vital vai produzir o vital metabólico e vital psíquico, onde surgirá um novo ser com mente e racionalidade por aquela funcionalidade. O espírito á uma faculdade divina onde todo ser humano receberá um novo espírito e alma. O espírito não transcende de um para outro, pois o novo ser não é responsável pelos feitos de espíritos que já viveram. Tudo será novo, novo ser humano, nova mente novo espírito.<BR/><BR/> <BR/><BR/>VITALOGIA. TRANSVITALOGIA E CRACIOVITALOGIA.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O ser produz o seu funcionamento orgânico através do poder vital, onde sempre procura produzir seres sempre com seu funcionamento biofísico mais perfeito, onde alguns migrarão para um tipo de funcionamento, enquanto outros para outro tipo mais apurado, que serão criados seres diferentes conforme o direcionamento deste perfeccionismo, seres com trombas, pescoços grandes e aptidões para caçar. Etc. E direcionamento de perfeição para a funcionalidade e perpetuação da vida e das espécies que surgem novas espécies, novos órgãos, sentidos, mente, genes, capacidade reprodutiva. Etc.<BR/><BR/> <BR/><BR/>SOBRE OS MAIS FORTES.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Assim, os mais fortes são uma criação da vitalidade, onde surgirão sempre mais espécies, enquanto outras migrarão ou continuará como estão. Como os dinossauros que com as variações térmicas e climáticas eles diminuíram de tamanho para manter-se vivos. E vários outros seres.<BR/><BR/> <BR/><BR/>NATUREZA DO SER VIVO.<BR/><BR/> <BR/><BR/>É da natureza do ser vivo produzir potencialidades e poderes sempre com maiores capacidades de órgãos, metabolismo, reprodução, genética, alimentação, respiração, ou seja, a natureza do ser está direcionada para produzir seres sempre mais fortes e com maiores capacidades para continuar e perpetuar a sua existência.<BR/><BR/> <BR/><BR/>PODERES NA PRODUÇÃO DA VIDA.<BR/><BR/> <BR/><BR/>É com as potencialidades que o ser sobrevive e se perpetua como o ser que produz hormônios na época de acasalar, outros aumentam os pelos no frio ou na reprodução, ou seja, são os poderes que mantém a vida e a capacidade de mudança, a vitalidade é ativa e não passiva. O estágio avançado que um ser se encontra é produto de seu poder de vitalidade, onde ele cria sempre novos e melhores mecanismos para as suas mudanças.<BR/><BR/> <BR/><BR/>SOBRE A DIVERSIDADE DE ESPÉCIES.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Logo e ser vivo não é obra do acaso ou de um processo materialista, mas sim, obra de um planejamento direcionado, com poderes e mecanismos que levarão o ser vivo a ser o que foi ontem, é hoje e será amanhã. Isto é um psíquico direcionamento vital.<BR/><BR/> <BR/><BR/>DE COMO O COSMO, A MENTE, E A VIDA TEM O PODER – CRACIOLOGISMO – O PODER DO CRIADOR REGENDO O COSMO E O ESTRUTURANDO.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A necessidade de aperfeiçoar as espécies a vitalidade cria sempre espécies mais fortes, outras com mais capacidades, e outras com órgãos direcionados para funções diversas e com maior direcionamento para aquela necessidade por isto que temos tantas espécies variadas num só lugar. A vitalidade cria poderes para desenvolver órgãos, funções, sentidos, hormônios, canais, genes, mente, poder psíquico e orgânico, etc. para manter a vida e sua eternidade sempre direcionando para o perfeito funcionamento.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O HOMEM NÃO É OBRA DO ACASO, MAS SIM DE PODER E VONTADE DIRECIONADA.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A mente É uma obra da construção vital para funcionar em prol da própria vida. É mais uma ferramenta vital, e não age em função da sexualidade, instintos, pulsão, personalidade. O mesmo acontece com a racionalidade<BR/><BR/> <BR/><BR/>A mente é mais uma ferramenta como um órgão, uma célula, um hormônio, uma metabolização etc.<BR/><BR/> <BR/><BR/>COMO SE FORMA AS ESPÉCIES E AS FAMÍLIAS.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O ser desenvolve aptidões através de seus poderes vitais, para aperfeiçoar alguns órgãos, membros, ou metabolizações, que serão transmitidos geneticamente. Que terá mais um ser se diferenciando dos demais, que desta diferenciação surgirão outros, outros e outros, onde sempre construirão novos e melhores órgãos, membros, e funções, que serão transmitidos geneticamente aos descendentes, e criar novos descendentes. Por isto que o ser consegue mudar e criar novos mecanismos conforme as suas necessidades com o meio ambiente.<BR/><BR/> <BR/><BR/>PODER E POTENCIALIZAÇÃO.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O ser ao potencializar uma função craciovital psicovital ou psíquica biofísica ela passa a desenvolver e aperfeiçoar sempre mais naquela direção, desenvolvendo metabolismos, hormônios, órgãos, capacidades celulares e reprodutivas e genéticas. Onde em direção daquela potencialização o ser terá aquelas características com novos membros ou maiores, com outras potencialidades ou outro formato físico ou mesmo funcional, e daí novas, e outras, onde teremos as famílias, as espécies, e outras com uma diversidade enorme de espécies e de famílias, pois de uma potencialidade surge outra família, e desta família varias espécies.<BR/><BR/> <BR/><BR/>MODIFICAÇÃO CRÁCIO METABÓLICA, ENERGÉTICA E GENÉTICA.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Pois, a diversidade de seres deve-se a capacidade de poder do ser vivo de criar mecanismos internos e estruturais e funcionais para a sua sobrevida e eternidade.<BR/><BR/>Antes do ser vivo modificar-se externamente ele se desenvolve funcionalmente na sua produção metabólica, energética, funcional e celular, e a partir que ele vai se modificando vai registrando e transmitindo aos descendentes, assim teremos uma gama de seres, enquanto uns vão numa direção outros vão a outra. É como uma árvore com vários galhos, que vem de várias raízes.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>POTENCIALIZAR E VITALIZAR PARA ETERNIZAR.<BR/><BR/> <BR/><BR/>FUNCIONALIZAR PARA DIVERSIFICAR.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Da potencialidade cracio vital surge e se forma a potencialidade energética e de funções energéticas e de novos orgânulos celulares com funções energéticas, metabólicas e hormonais que criaram aptidões para um direcionamento hormonal, energética, e metabólica, que deste funcionamento surgirão novos órgãos com novas funções, e destes órgãos novos membros pra facilitar toda esta funcionalidade. Enquanto uns crescem outros, minguam conforme a necessidade funcional e vital, que será transmitido aos descendentes, formando sempre novos e diferentes seres, por isto que temos uma diversidade de famílias, e nas famílias uma diversidade de espécies.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A ordem é potencializar para viver e perpetuar, e da potencialização surge novos seres.<BR/><BR/>Tem-se a vitalização genética a partir do poder vital, e sua capacidade natural de mudança pelos seus poderes vitais.<BR/><BR/> <BR/><BR/>COM ISTO CONCLUI-SE QUE O SER É UMA PRODUÇÃO INTERNA, DE SEUS PODERES VITAIS. E NÃO DEPENDE EXCLUSIVAMENTE DE FATORES EXTERNOS.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>CRACIOLOGISMO – FILOSOFIA.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A realidade é Deus.<BR/><BR/>A realidade é o ser de si, pois é o poder, e o poder que auto direciona a estruturação.<BR/><BR/>E perfeição e a evolução.<BR/><BR/>O ser é Deus, não a matéria, a mente ou o arquivo, mas sim, o criador que rege e estrutura o mundo e a realidade.<BR/><BR/>O mundo não possui alma, mas sim, Deus possui o mundo.<BR/><BR/>A realidade não é obra do acaso, mas sim obra do poder direcionado e arquitetado.<BR/><BR/>O ser é produto da vontade de aprimoramento do funcionamento vital.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>VITALOGIA.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Veias e canais, bombas propulsoras como o coração, filtros, estímulos elétricos, produtores e sintetizadores de energia, metabolização, hormônios, sistema respiratório, sintetizadores de proteínas, controladores térmicos, mente e poder psíquico, sistema reprodutivo e transreprodutivos como genes responsáveis pela transcendência da vida, e muito outros. Logo, o ser vivo é a segunda mais perfeita construção do universo de estrutura e poder , é claro o primeiro é Deus.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A FORMAÇÃO DAS ESPÉCIES É CRACIOPSICOSSOMÁTICA.<BR/><BR/> <BR/><BR/>PSICOVITALOGIA.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>A mente e o universo psíquico não se estrutura a partir do outro, mas sim, já nasce com o ser vivo, é parte da sua natureza vital, e nasce com a função de trabalhar em função do bom funcionamento vital, a mente é parte do universo inconsciente. Que produz o homem e todos os seus anseios. A mente existe como ferramenta produzida pela vitalidade para funcionar em função da própria vitalidade.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A biologia estuda a vida através de processos bio mecânicos e bioquímicos, enquanto a vitalogia estuda a vida através de poderes divinos, vitais e psíquicos.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Temos lagartos com membranas nas asas para servir de pára-quedas, pássaros que dançam durante o acasalamento, iguanas que sugam a presa com uma enorme língua. Formigas que criam asas na época da reprodução, mamíferos com clitóris. Ou seja, tudo é feito psicologicamente através de poderes bio mentais para a reprodução e manutenção da vida. Que foge do processo mecanicista da natureza e entra a vontade, o poder, a mente e o poder vital.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Os poderes vitais e psíquicos determinam o direcionamento de funções de órgãos que se desenvolverão formando sempre novos tipos de seres vivos, sempre em direção a perfeição vital orgânica e psíquica.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O vital é o poder de direcionamento da vida.<BR/><BR/>O orgânico é o universo biomecânico e bioquímico do ser vivo.<BR/><BR/>E psíquico é o poder da mente sobre o funcionamento da vida.<BR/><BR/> <BR/><BR/>PSICOVITALISMO 1.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A mente é parte da construção do universo vital, que se formou durante séculos e que foi transmitido aos descendentes. A sexualidade é mais uma ferramenta construída em prol da construção da vida. Pois vê porque a mente age sobre o comportamento psíquico.<BR/><BR/> <BR/><BR/>SOBRE OS MORCEGOS.<BR/><BR/> <BR/><BR/>É sem dúvida um ser vivo com muitas capacidades.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Mamífero que desenvolveu asas.<BR/><BR/>Mantém uma babá para cuidar dos filhotes.<BR/><BR/>Sensor de radar que capta ondas no ar.<BR/><BR/>Sensor térmico.<BR/><BR/>Produz anestésico para não acordar as vitimas.<BR/><BR/>Dorme de cabeças para baixo.<BR/><BR/>Proporcionalmente ao tamanho é um dos seres que mais vive. Chega próximo dos 16 anos.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>PSICOVITALISMO 2.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>O organismo funciona produzindo e processando energia, metabolização, movimentos biológicos, trocas térmicas, e formação de componentes químicos e é neste processo que o universo psíquico e da vida se funde, onde a mente, o eu, a personalidade os anseios psíquicos são estruturados. Onde o inconsciente trabalha incessantemente, onde o eu se forma. E é durante a gestação que o ser possui a sua maior fase de intensidade vital, funcional, e psíquica, pois nesta fase além de possuir uma imensa atividade biológica ainda se encontra dentro do corpo da mãe e usa a temperatura da mesma em prol de produzir a sua vitalidade.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>É durante a gestação que o eu, a mente, a personalidade se estrutura e se forma.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Há quatro fases –<BR/><BR/>1- transcendental – ou vital - que recebe a herança vital para prosseguir na construção da vida e na perpetuação da espécie.<BR/><BR/>2-a genética que recebe dos pais a base.<BR/><BR/>3- a fase uterina – na gestação, onde a mente se estrutura.<BR/><BR/>4- e a fase pós nascimento. Onde o ser passa a conviver com os outros seres.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>TRANSCENDENTALISMO.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Observação. Se a vida é uma transcendência, logo todo funcionamento vital, orgânico, estrutural e psíquico também é. Logo, somos o prolongamento dos nossos pais, e com poucas modificações. E os filhos serão portadores e transmissores da base estrutural, vital, funcional e psíquica dos pais.<BR/><BR/> <BR/><BR/>A base do funcionamento vital, orgânico, funcional, estrutural, psíquico, mental, racional, sensitivo é um prolongamento do que os pais já desenvolveram e herdaram.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Logo, o ser é uma fase da transcendência da vida e da mente, e que vai desenvolver uma parte e que vai transmitir aos descendentes.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>A AÇÃO DA VIDA E SEU PODER SOBRE A MATÉRIA.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>TRANS CRÁCIO PSICOVITALOGIA.<BR/><BR/> <BR/><BR/>O ser possui um direcionamento psíquico de poder que age sobre todo funcionamento vital direcionado para a perfeição do funcionamento da vida em todas as suas formas e na sua transcendência aos descendentes.<BR/><BR/> <BR/><BR/>E tendo potencialidades para desenvolver seres com novas aptidões e novas funções, onde o ser pode mudar livremente produzindo novos seres, novas espécies, e novas famílias.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Levando o ser a ter sempre um direcionamento preciso para estas novas funções e novas aptidões.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>ASSIM PODE-SE DIVIDIR O SER VIVO EM.<BR/><BR/> <BR/><BR/>1- Direcionamento psíquico, vital, funcional e estrutural.<BR/><BR/>2- Direcionamento voltado para a perfeição funcional e reprodutiva.<BR/><BR/>3- Direcionamento para o funcionamento energético funcional, e metabólico.<BR/><BR/>4- Direcionamento psíquico.<BR/><BR/>5- Direcionamento do inconsciente vital.<BR/><BR/>6- Direcionamento reprodutivo, genético e transcendental.<BR/><BR/>7- Direcionamentos transperfectivos para novas aptidões e funções, onde o ser se desenvolve para um sentido, e deste a outros, formando vários seres numa mesma família, ou formando varias famílias.<BR/><BR/> O direcionamento transperfectivos independe de condições externas, o ser num mesmo ambiente pode caminhar e desenvolver as suas funções para qualquer lado.<BR/><BR/> <BR/><BR/>8- E o transgenético que serão transmitidos aos descendentes.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>-O ENVELHECIMENTO É O RESULTADO DA DIMINUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA DOS RIBOSSOMOS. CAUSADO PRINCIPALMENTE POR ACÚMULOS DE GASES COMO OXIGÊNIO E HIDROGÊNIO.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>-A mente, os sentidos, a personalidade é regido por componentes inconscientes vitais.<BR/><BR/> <BR/><BR/>-A produção das espécies e seres é regida por poder divino e inconsciente vital e poder vital.<BR/><BR/> <BR/><BR/>- Todo órgão, membro, função metabólica quando não mais em uso tende a ser degenerado e amputado geneticamente com o passar do tempo. Isto é confirmado em várias espécies, como olhos de polvo que vive nas profundezas oceânicas, chocalho de cascavel. Enquanto baleias desenvolvem mais sentidos para se orientar e comunicar-se entre os seus de sua espécie.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>ZÔO PALEONTOLOGIA.<BR/><BR/> <BR/><BR/>Nas grandes profundezas os seres sofreram menos as variações térmicas sobre o planeta, e se mantiveram íntegros na sua função metabólica, onde sofreram menos a ação do clima. Com isto enquanto os dinossauros desapareceram por causa da variação climática e metabólica alimentar e genética. Pois alguns degeneraram em tamanho, outros se mantiveram com menos alterações nas profundezas oceânicas, como lulas, alguns tubarões e outras espécies.<BR/><BR/> <BR/><BR/> <BR/><BR/>OS ONZE PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA VITALOGIA<BR/><BR/> <BR/><BR/>Princípios fundamentais da produção da vida, de seres, espécies, e da mente e de mecanismos funcionais nas espécies.<BR/><BR/> <BR/><BR/>1 – os poderes divinos e vitais capacitam o ser a desenvolver mudanças.<BR/><BR/> <BR/><BR/>2- o ser vivo muda conforme o seu poder vital.<BR/><BR/> <BR/><BR/>3- o ser vivo muda conforme a função metabólica que ele alto direciona.<BR/><BR/> <BR/><BR/>4 – as espécies surgem dos poderes e potencias que o ser vivo produz para vitalizar e se manter vivo e transcender no processo da vida.<BR/><BR/> <BR/><BR/>5- a genética é o registro da mudança do ser vivo presente em qualquer célula do próprio ser.<BR/><BR/> <BR/><BR/>6- seres mais capacitados possuem maiores números de espécies, pois tiveram a capacidade de mudanças para várias funções metabólicas. Criando várias metabolizações e mecanismos vitais para a sua sobrevida.<BR/><BR/> <BR/><BR/>7- os mais fortes são os que possuem maior capacidade metabólica e poder para criar mecanismos para mudanças.<BR/><BR/> <BR/><BR/>8- mecanismos sem função tende a degenerar.<BR/><BR/> <BR/><BR/>9- as famílias mais fortes são as que possuem maiores números de seres, independente de tamanho.<BR/><BR/> <BR/><BR/>10 – as espécies mais fortes são as mais capacitadas metabolicamente, e preparadas para variações externas como clima, pouca alimentação, e que vivem mais em comparação ao seu tamanho.<BR/><BR/> <BR/><BR/>11- o ser vive para vitalizar e transcender para isto ele cria poder e mecanismos metabólicos e energéticos. O surgimento de espécies é uma conseqüência deste poder e capacidade.<BR/><BR/> <BR/><BR/>PSÍQUICO BIOCRIACIONISMO.physicist Ancelmo Luiz Gracelihttps://www.blogger.com/profile/12192421754076464863noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8029181975586443086.post-48437917668155236142008-10-28T04:02:00.000-07:002008-10-28T04:02:00.000-07:00TEORIA DI QUARTO DI ASTRONOMIA GRACELIANA. Autore ...TEORIA DI QUARTO DI ASTRONOMIA GRACELIANA. Autore - Ancelmo<BR/>Graceli Luiz. Brasiliano, professore, ricercatore teorico, filosofia<BR/>graduata.<BR/> <BR/>TEORIA DI ASTRONOMIA della PROPORZIONALITÀ DELLE ORBITE per la<BR/>ROTAZIONE e la VELOCITÀ EQUATORIALE.<BR/> <BR/>IRREGOLARITÀ Di E DELLE ORBITE E DELLA ROTAZIONE Per DISINTEGRAZIONE<BR/>di ENERGIA.<BR/> <BR/>QUASI DEL NIENTE TUTTO PUÒ COMPARIRE - TRANNE IL DIO. DI CONSEGUENZA<BR/>è il SOLTANTO uno ASSOLUTO.<BR/> <BR/>Riferimenti.<BR/> <BR/> <BR/>Il lavoro sarà complementato con.<BR/> <BR/>teoria 1-A del graceliana dell'universo e di cosmofísica di<BR/>fluxonário del estruturante. 2-Teoria di astronomia di graceliana di<BR/>energeticidade e del Maser. 3-Teoria di astronomia e della varianza<BR/>del alternancidade. 4-Teoria di astronomia dell'origine, della<BR/>rotazione, della rimozione e della progressione. 5-Teoria di<BR/>astronomia di fisicidade, di disintegrazione e di reintegration.<BR/>6-Teoria generale per astronomia ed il cosmo. 7-Teoria del<BR/>microphysics e della chimica. 8-Teoria dell'unità generale.<BR/> <BR/> <BR/> <BR/>CALCOLI DELLE ORBITE PER LA ROTAZIONE O LA VELOCITÀ EQUATORIALE.<BR/> <BR/> <BR/>Sulla LUNA.<BR/> <BR/>RAPPORTO FRA VELOCITÀ DELLA TRADUZIONE CON IL SATELLITE DI IO<BR/>JUPITER.<BR/> <BR/>La luna per essere prodotto da un astro con poca energia, nel caso la<BR/>terra, esso dezessete dei possesss cronometra poca velocità della<BR/>traduzione di quello Io - il satellite del Jupiter, un momento quel<BR/>diametro più grande dei possesss del Jupiter di quello la terra. Di<BR/>conseguenza entrambi sono quasi allo stesso distancia delle relative<BR/>scuole elementari, nel caso Io de Jupiter e la luna della terra.<BR/>Egualmente ha di se considerando che lo Io è un satellite più<BR/>energia di quello la luna, esattamente Jupiter che è più vecchio di<BR/>quello che la terra, quindi ancora conserva le attività di<BR/>tectônicas, queste attività già era stata osservata vicino dal<BR/>telescopio.<BR/> <BR/>Possesss di Io molto più energia, Maser, atmosfera di quello la luna<BR/>per essere prodotto per un pianeta - Jupiter - con molto più energia<BR/>di quello la terra. Ciò se conferma nel rapporto entra nel dinamico<BR/>fra i due pianeti.<BR/> <BR/>Di Io possesss anche approssimativamente lo stesso diametro della<BR/>luna.<BR/> <BR/>Quilometro della luna 3470 del diametro. Velocità della luna 1.03<BR/>km/seg di traduzione. Quilometro di Io 3650. Velocità della<BR/>traduzione 17.4 Km/seg di Io.<BR/> <BR/> <BR/>Distancia delle relative scuole elementari di Io - 420.000 chilometri.<BR/>Chilometri Lua-384.000.<BR/> <BR/>Rotazione - possesss di Io una rotazione più grande 16.44 volte di<BR/>quella che la luna, o una, quasi la stessa differenza di quella la<BR/>traduzione. Questo tutto conferma quello visualizzato fino qui a<BR/>quello la rotazione, poichè la traduzione e la rimozione è prodotta<BR/>dall'energia e dal Maser del astro. Qui se conferma con chiarezza che<BR/>ha un rapporto diretto fra il dinamico.<BR/> <BR/>ESSERE CONFERMATO.<BR/> <BR/>Possesss di quello Io un atmosfera più grande 10 volte di quella che<BR/>la luna da quella è confermato con la differenza del relativo<BR/>dinamico.<BR/> <BR/>Possesss di Io un'attività magnetica, conduzione elettrica, attività<BR/>sismica, atmosfera, attività più grande di tectônica dieci volte di<BR/>quella che la luna. Ciò già è stata dimostrata per l'esperienza.<BR/>Che cosa conferma visualizzato per la differenza nel dinamico e nelle<BR/>orbite.<BR/> <BR/> <BR/>ECCENTRICITÀ ed INCLINAZIONE della LUNA.<BR/> <BR/>I possesss della luna un'inclinazione orbitale di 5.9 gradi rispetto<BR/>al ecliptic e un'eccentricità di 0.05 gradi e questo conferma il<BR/>rapporto con la velocità e la rotazione di translacional, o uno, poca<BR/>dynamics ed irregolarità grande nelle inclinazioni dell'orbita e la<BR/>rotazione e con eccentricità grande.<BR/> <BR/>Poichè è stata visualizzata sopra, la terra è rivestimenti esso<BR/>pianeta per produrre il satellite fino all'oggi, quindi la terra è<BR/>stata prodotta dal sole quando lo stessi già se trovasse in una fase<BR/>di poca produzione di energia, noi vede che la luna non produce poco<BR/>Maser ed attività di tectônica, mentre lo Io produce il tectônica<BR/>grande di attività. Perchè lo Io è stato prodotto da un pianeta con<BR/>molti energia e Maser intenso, quindi è molto più grande di quello<BR/>che la terra, quindi che la rotazione e la traduzione della luna sono<BR/>17 poche volte di quello Io. e di un'eccentricità molto più grande e<BR/>un'inclinazione più grande di quella che di Io. O uno, la scuola<BR/>elementare produce l'energia in quella secondaria che va produrre i<BR/>fenomeni.<BR/> <BR/>Quindi, l'inclinazione e l'eccentricità dei satelliti sono sempre<BR/>seguenti o più grandi dei valori delle relative scuole elementari.<BR/> <BR/>E con la luna e lo Io se conferma visualizzato precedentemente, quella<BR/>quanto energia e Maser più grandi, greaters qui sia il dynamics, la<BR/>stabilità e la perfezione del circularidade dell'orbita e minore<BR/>l'eccentricità e l'inclinazione della traduzione e della rotazione. E<BR/>viceversa.<BR/> <BR/>Vedremo che i satelliti dei pianeti più distanti e vicino alle<BR/>relative scuole elementari avranno le rotazioni di greaters e<BR/>l'eccentricità dei minori e di traduzione ed inclinazione di<BR/>translacional e di rotazione. E che si presenta nella proporzionalità<BR/>del tempo di vita e dei diâmetros che rappresentano la relativi<BR/>energia e Maser.<BR/> <BR/>Ciò se conferma con i satelliti di tutti i pianeti.<BR/> <BR/> <BR/>PRINCIPIO DELLA PROPORZIONALITÀ DEL RAPPORTO FRA I FENOMENI.<BR/> <BR/>La POSIZIONE, i DISTANCIA e la RIMOZIONE DIPENDONO dall'ENERGIA del<BR/>ASTRO.<BR/> <BR/> <BR/> Il rapporto fornisce la rimozione dei astros sta aumentando con la<BR/>rimozione, dove il più distante ingrandiscono la rimozione, dato che<BR/>quello che il rapporto dei distancias sta aumentando sempre. Tuttavia,<BR/>la rimozione dipende dall'energia nell'elaborare della relativa<BR/>produzione e dall'energia adeguata rappresentata per il diametro, dato<BR/>che quello ha i picchi di rimozione, come il diametro del astro con il<BR/>relativo vicinot. Questa differenza se conferma fra Tritão e Nereida,<BR/>due satelliti di Nettuno, dove la differenza di rimozione fra i due è<BR/>enorme, ha paragonato ai satelliti dei pianeti vicino al sole.<BR/> <BR/>Il rapporto dei distancias soffre al picco aumentante mentre il astro<BR/>va produrre il relativo dynamics e la relativa rimozione, questo se<BR/>conferma fra Titã e Réia di Saturno, di Febe e di Jupet di Saturno,<BR/>fra Titânia ed Umbriel de Urano e fra i pianeti Jupiter e Marte. E<BR/>fra i ganimedes ed Europa de Jupiter.<BR/> <BR/>Di conseguenza i ganimedes ha il doppio del diametro di Europa ed il<BR/>doppio del distancia. O uno, l'energia del astro determina la relativa<BR/>posizione nello spazio, quindi con più diametro avrà energia più<BR/>grande, la rotazione più grande, rimozione più grande della relativa<BR/>scuola elementare.<BR/> <BR/>Lo stessi accade con i satelliti di Umbriel e di Titânia Uranus,<BR/>quindi il rapporto del diametro è due volte, o una ed il rapporto del<BR/>distancia fra i due satelliti è 1.8, mentre gli altri con i rapporti<BR/>seguenti del diametro ed i rapporti dei distancias egualmente sono<BR/>minimi.<BR/> <BR/>La teoria della gravitazione non fa menzione alla posizione del<BR/>distancia per il diametro, quella rappresenterà dopo l'energia ed il<BR/>periodo di costruzione del astro e della relativa azione di rimozione<BR/>del astro<BR/>- vicino - e quello questo influenze nella posizione e nel distancia<BR/>del astro nello spazio.<BR/> <BR/>La velocità di traduzione fornisce questi folloies di astros<BR/>egualmente approssimativamente in un valore del rapporto fra i astros<BR/>vicini. Vediamo che la differenza di traduzione è più grande fra i<BR/>diâmetros e la posizione più grandi. Lo stessi accade con la<BR/>rotazione, le inclinazioni, l'eccentricità e tutti i altri fenomeni<BR/>fisici e strutturali, come achatamento del astro, dell'atmosfera,<BR/>dell'attività di tectônica, ecc.<BR/> <BR/>I satelliti del Saturno se avuto allontanato più di meno da quello<BR/>che di Jupiter per essere di meno del diametro e con poca energia.<BR/> <BR/>I salti di rimozione e della posizione per il salto del diametro fra i<BR/>pianeti, i satelliti e le comete confermano la teoria del<BR/>energeticidade e del Maser.<BR/> <BR/>La E come in Jupiter che ha un intervallo più grande di rimozione del<BR/>Marte, per essere Jupiter con il diametro più grande, dello stessa<BR/>accade fra Titã e Réia di Saturno, che è quattro volte più grande.<BR/>Fra Febe e Jupet e ganimedes ed Europa e Titânia ed Umbriel de Urano.<BR/>Questa differenza egualmente entra nei rapporti è presente in<BR/>asteroidi e comete.<BR/> <BR/>COMMENTO GENERALE DELLA TEORIA.<BR/> <BR/>Lo stessi accade con la velocità di traduzione dove la differenza del<BR/>rapporto è più grande nei astros che una differenza delle<BR/>conservazioni del diametro, poichè è il caso entra nei satelliti<BR/>visualizzati del Saturno qui sopra e fra Jupiter e guasta. Per quello<BR/>ha esso che una differenza enorme fornisce la velocità della<BR/>traduzione di Jupiter e di Marte, quindi esattamente Jupiter più<BR/>grande che è quel Marte ha avuto più tempo se muovendosi via dal<BR/>sole, diminuente gradualmente le influenze ricevesse per il sole<BR/>nell'origine della traduzione. Per quello ha un rapporto più grande<BR/>venti volte di diametro, tre volte e calze nella rimozione, due volte<BR/>di meno nella velocità della traduzione di Jupiter per Marte, due<BR/>volte e modo più grande nella rotazione. Ciò conferma quello<BR/>visualizzato fino a, il quello che la traduzione ha un'origine per la<BR/>scuola elementare e diminue gradualmente, fino al astro adeguato che<BR/>co-ordinating tutto il dynamics e la traduzione, la rotazione e la<BR/>rimozione qui se è equivalente come l'energia il quello stesso<BR/>produce. Questa conferma se metodi per Pluto distante, gli asteroidi,<BR/>le comete ed i satelliti distanti, dove rotazione, traduzione e<BR/>rimozione se sia equivalente nei relativi valori. Abbiamo il motivo<BR/>abbiamo un salto nel rapporto della traduzione, della rimozione, della<BR/>rotazione, dell'eccentricità e delle inclinazioni dell'orbita e della<BR/>rotazione qui.<BR/> <BR/>Questa differenza del rapporto egualmente rimane nell'eccentricità e<BR/>nell'inclinazione e sta aumentando con la rimozione.<BR/> <BR/>COSÌ ABBIAMO,<BR/> <BR/>1 domanda dei salti nel rapporto fornisce i fenomeni<BR/>nell'accordo la relativi energia e diametro,<BR/> <BR/>2-e il rapporto aumentante dell'inclinazione orbitale e di<BR/>rotazione di rimozione, ed in astro di eccentricità di accordo va<BR/>essere vecchio e bruciare la relativa energia. Che dipende dal periodo<BR/>di vita e dall'energia del astro, rappresentata per il diametro.<BR/> <BR/>I satelliti del Jupiter sono circa cinque hanno paragonato i periodi<BR/>più grandi a quei di Saturno, per quello che nella media sono due<BR/>volte più distanti di quelle di Saturno, se rispetto a quei di<BR/>Jupiter.<BR/>La traduzione dei satelliti diminue come la rimozione del pianeta al<BR/>sole ed al diametro del pianeta. O uno, l'energia che conserva dipende<BR/>dall'energia che lo ha formato, per quello la traduzione più grande<BR/>dei possesss dei satelliti del Saturno di quello di Uranus,<BR/>esattamente essendo lo stesso distancia e con lo stesso diametro.<BR/> <BR/> <BR/>PRINCIPIO DELLA PROPORZIONALITÀ.<BR/> <BR/>Orbita di Quíron - il principio della proporzionalità egualmente è<BR/>confermato nell'asteroide di Quíron, quindi per la relativa vasta<BR/>rimozione del sole, esso sviluppa l'inclinazione più grande<BR/>dell'orbita e dell'eccentricità più grande.<BR/> <BR/>È confermato nell'EROS degli asteroidi, con un'eccentricità di di<BR/>0.83 gradi, Quiron, hidalgo ed altri. Inoltre in comete, quello il<BR/>distancia del sole è non quello di base per il filetto del astro<BR/>nello spazio, ma sì la relativi energia e Maser rappresentati per il<BR/>relativo diametro.<BR/> <BR/>Poichè già era dalla rimozione e dalla posizione che contrassegna il<BR/>distanciam della scuola elementare dipenda dall'energia del astro.<BR/> <BR/>La E le inclinazioni e le eccentricità dipende dall'energia stesse di<BR/>quelle, quindi poco e gli asteroidi, le comete ed i satelliti più<BR/>distanti delle relative scuole elementari possiedono le inclinazioni e<BR/>le eccentricità più grandi. E i pianeti più grandi le poche<BR/>eccentricità ed inclinazioni e l'insieme del dinamico - traduzione,<BR/>rotazione e folloies di rimozione anche l'energia del astro.<BR/> <BR/> <BR/> <BR/>Il RAPPORTO FRA GANIMEDES DI JUPITER E TITÃ DI SATURNO.<BR/> <BR/>GANIMEDES ha un diametro 5.250 chilometri e TITÃ ha 5.800 un diametro<BR/>chilometro.<BR/> <BR/>Ganimedes se ritrovamenti ad un distancia di 1.070.000 chilometro<BR/>della scuola elementare. TITÃ se ritrovamenti ad un distancia<BR/>1.222.000 chilometro della scuola elementare.<BR/> <BR/>Ganimedes ha lle 10.9 velocità km/s. Titã ha una velocità di 5.6<BR/>chilometri /s.<BR/> <BR/>La E la differenza entra nei diâmetros di Jupiter e Saturno è<BR/>minimo.<BR/> <BR/>Presto uno conclude che se la gravitazione avesse alcune influenze<BR/>sulla velocità di traduzione la differenza della traduzione fra i due<BR/>sarebbe minimo e non sarebbe approssimativamente il doppio. Con questo<BR/>se conclude che tutto il dynamics dipende dall'energia del astro e se<BR/>Jupiter è nuovo di quello che Saturno, allora il relativo satellite<BR/>egualmente è nuovo, anche considerando che mentre i ganimedes è il<BR/>terzo satellite del Jupiter, Titã è il settimo satellite del<BR/>Saturno. Presto, titã è più vecchio ed ha speso più<BR/>energia, con questo sviluppa poca velocità della traduzione. Per<BR/>quella la differenza della velocità di traduzione è il doppio.<BR/> <BR/>Mentre per la teoria della gravitazione dovrebbe essere equivalente<BR/>nei valori.<BR/> <BR/> <BR/>Vediamo qui che il distancia con il diametro non ha influenzato nella<BR/>velocità di traduzione, ma sì, il periodo di vita e l'energia hanno<BR/>rappresentato per il diametro.<BR/> <BR/>Ciò conferma la teoria del energeticidade e del Maser.<BR/> <BR/>RAPPORTO FRA LE SCUOLE ELEMENTARI SECONDARIE E.<BR/> <BR/>Il diametro e la rimozione di quei secondari variano come il diametro<BR/>della scuola elementare e relativo periodo di vita.<BR/> <BR/>RAPPORTO DI VELOCITÀ NELLA TRADUZIONE di ACCORDO FRA I SATELLITI il<BR/>DISTANCIAMENTO, PERIODO DI VITA e DIAMETRO delle RELATIVE SCUOLE<BR/>ELEMENTARI.<BR/> <BR/>Uno conferma che il valore del diametro del Jupiter è vicino a quello<BR/>di Saturno e Jupiter con i relativi satelliti cinque volte il<BR/>distancia di quei di Saturno, tre volte il diametro di quei di Saturno<BR/>ed i valori della velocità di traduzione se metodo.<BR/> <BR/>Con questo se conclude che non è il distancia e una certa forza che<BR/>si comporti sul astro, ma sì l'energia adeguata di esattamente.<BR/> <BR/> <BR/>ALTRI SOGGETTI.<BR/> <BR/>Il distancia uno contrassegna il periodo di durata del astro ed il<BR/>diametro della scuola elementare con il relativo diametro e del<BR/>distancia di quello primario contrassegna già il momento di vita e di<BR/>energia elaborata e dell'energia ancora di essere elaborato.<BR/> <BR/> <BR/>Maser, ATMOSFERA, ANELLI, DISCHI DELLE SFERE Ed ASTROS.<BR/> <BR/>Così come del Saturno ed Uranus i possesss anche esso anelli dei<BR/>possesss, con velocità della traduzione di più di venti Km/s e di<BR/>quel Jupiter un atmosfera a spirale con la traduzione e<BR/>l'allargamento, vicino al relativo Equatore. Ciò conferma che la<BR/>traduzione di quelle secondarie se proviene da energia e dal Maser<BR/>della scuola elementare e che ha andato di questo Maser se trasforma<BR/>negli anelli vicino all'Equatore e che va a esferificar in se, dando a<BR/>nuovo inizio secondario. Li vediamo in anelli di Uranus quei più di<BR/>una traduzione di venti chilometri per i secondi.<BR/> <BR/>E che la traduzione sembra inizialmente di adeguato quella secondaria<BR/>e per quello tutto quelle secondarie prodotti un'orbita con<BR/>l'inclinazione piccola e sempre vicino all'Equatore.<BR/> <BR/>Se distanciar della scuola elementare, quella secondaria va produrre<BR/>il relativo dynamics adeguato, va dare a cominciare quei terziari che<BR/>la relativi energia e Maser iniziino la relativa dentro traduzione di<BR/>accordo.<BR/> <BR/>La E lascerà l'asse della traduzione della scuola elementare, dante<BR/>l'inizio ad un nuovo sistema dei astros, dei minori, di più lenti e<BR/>con le più irregolarità nei relativi dynamics della traduzione,<BR/>della rotazione e della rimozione.<BR/> <BR/> <BR/>L'ORIGINE di quelle SECONDARIE.<BR/> <BR/>L'azione di centrifuga della rotazione ed il magnetismo del astro<BR/>fanno con quei relativi Maser ed atmosfera se sloghisi per l'Equatore,<BR/>dove va se la forma nei filamenti dell'atmosfera e nell'anello futuro.<BR/>Degli anelli i ridurre in pani cubici dei gas vanno formarsi da là ed<BR/>il esferificação, di dove va formarsi in secondario.<BR/> <BR/>Per quella quei secondari possiedono una traduzione di diminuzione di<BR/>quelle seguenti per quelle ultime. E che l'orbita è sempre vicino<BR/>all'Equatore. Con passare dei tempi, l'energia diminue ed i astros<BR/>cominciano produrre la relative orbita ed irregolarità nello spazio.<BR/> <BR/>In avvenire probabilmente avremo nuovi astros e con le nuove energie,<BR/>quindi il processo è costante.<BR/> <BR/>ALTRI SOGGETTI.<BR/> <BR/>Secondari allontanati e pochi sono più irregolari nelle relative<BR/>inclinazioni dell'orbita e della rotazione e nell'eccentricità. Ciò<BR/>se conferma, nei satelliti la maggior parte del distante, asteroidi e<BR/>comete.<BR/> <BR/> <BR/>MOVIMENTO RETROGRADO.<BR/> <BR/>Il satellite quando la e molto distante molto piccola tende ad<BR/>ingrandire gradualmente la relative inclinazione ed eccentricità e<BR/>questo tipo di movimento invertito possono essere trovati in Saturno<BR/>il satellite di Febe. Di conseguenza possesss di Febe un'inclinazione<BR/>di un'orbita di 160 gradi e di un'eccentricità grande. Che cosa<BR/>prende il astro per sviluppare l'orbita retrograda è che inizia<BR/>normalmente la relativa traduzione dalla relativa nascita per la<BR/>relativa scuola elementare. Soltanto che tutto il astro che possesss<BR/>poca dimensione e se i ritrovamenti della scuola elementare esso<BR/>possesss distanti poca energia se elaborando, quindi esso già<BR/>spessero la parte grande della relativa energia e così,<BR/>comincia produrre le irregolarità nei relativi dynamics nello spazio.<BR/>Che comincia con un'irregolarità aumentante fino al movimento<BR/>retrogrado.<BR/> <BR/>Uranus è un pianeta che la camminata del lato, o uno, le<BR/>irregolarità è più grande con il distanciamento, l'invecchiamento e<BR/>la riduzione di produzione di energia e del Maser.<BR/> <BR/>Con i distancias enormi delle relative scuole elementari, i astros<BR/>piccoli, terziari, con poca energia ed invecchiato saranno astros con<BR/>pochi dynamics,<BR/>distanciamentos grandi, eccentricità ed inclinazioni grandi e molte<BR/>con i movimenti retrogradi.<BR/> <BR/> <BR/> <BR/> <BR/> <BR/>SUL BLOCCAGGIO PRESUNTO DI ASTROS PER I PIANETI.<BR/> <BR/>Ciò non esiste, quindi tutti i astros sono sciolti nello spazio e non<BR/>ha questo del campo che tira per la relativa orbita ed egualmente dal<BR/>Maser i astros sono allontanati e non sono attratti, poichè si pensa<BR/>oggi. La E che cosa produce le orbite irregolari è a poca energia del<BR/>astro adeguato per coordinare il relativo dynamics, questo accade con<BR/>tutti i piccoli astros distanti e delle relative scuole elementari,<BR/>allora i piccoli satelliti del Saturno non erano stati bloccati mai,<BR/>ma sì erano stati prodotti per Saturno.<BR/> <BR/>Può essere confrontato che tutte le irregolarità grandi possesss<BR/>distanti di astro dei piccoli e nei relativi dynamics, dalla<BR/>rotazione, nella traduzione e nella rimozione.<BR/> <BR/>Sulla DENSITÀ PRESUNTA del ASTROS.<BR/> <BR/>La densità dei astros distanti è un invencionice per dare una<BR/>prossimità nei risultati per la velocità di traduzione che è<BR/>calcolata dalla gravitazione, tuttavia se conosciamo male la densità<BR/>della terra, come possiamo conoscere la densità dei pianeti distanti.<BR/> <BR/>Per quella nei miei calcoli, usi il diametro e la temperatura per<BR/>essere vicino alla realtà.<BR/> <BR/>RAPPORTO AUMENTANTE DEI FENOMENI FRA IL POCO Ed ASTROS DISTANTE.<BR/> <BR/>di più distante e di poco rapporto della rimozione, le inclinazioni e<BR/>l'eccentricità sono sempre più grandi ed aumentanti con il<BR/>distanciamento e la riduzione del formato del astro.<BR/> <BR/>Il distancia e la rimozione egualmente stanno aumentando, quindi con<BR/>la riduzione di energia cominciano produrre le orbite sempre più<BR/>irregolari.<BR/> <BR/>Sulla RIMOZIONE DEI SATELLITI.<BR/> <BR/>I satelliti del Saturno se avuto allontanato più di meno dalla<BR/>relativa scuola elementare per essere poco e con poca energia, mentre<BR/>da Jupiter se avessero allontanato di più, per essere più grande e<BR/>con più energia. Ciò conferma che il alem di astros della rotazione<BR/>e traduzione che allontanano come relativa produzione da energia.<BR/> <BR/> <BR/>SU TRITÃO E Sul RELATIVO MOVIMENTO RETROGRADO.<BR/> <BR/>TRITÃO è uno dei satelliti e dei possesss giganti un'eccentricità<BR/>grande e un'inclinazione orbitale di 160 gradi, considerate uno dei<BR/>satelliti che un movimento retrogrado per il possesso del così grande<BR/>ha inclinazione rispetto al programma dell'Equatore di Nettuno. Ciò<BR/>viene soltanto contribuire con la teoria visualizzata fino a qui. Di<BR/>conseguenza i satelliti dei pianeti distanti egualmente possiedono le<BR/>irregolarità grandi, esattamente essendo un gigante.<BR/> <BR/> <BR/> <BR/>NEREIDA, il SATELLITE DI ECCENTRICITÀ PIÙ GRANDE.<BR/> <BR/>NEREIDA è un altro satellite di Nettuno che possesss un'inclinazione<BR/>grande di un'orbita di 28 gradi e di una delle eccentricità più<BR/>grandi, con 0.75 gradi. Ciò viene soltanto contribuire con la teoria<BR/>del energeticidade, di quella pianeti distanti, distante ed i vecchi e<BR/>piccoli satelliti producono le irregolarità grandi e Nereida è il<BR/>satellite con eccentricità più grande dei satelliti fino allo<BR/>scoperto a qui.<BR/> <BR/>Di NEREIDA possesss anche una rimozione grande del satellite vicino,<BR/>nel caso di Tritão. O uno, i satelliti più distanti e dei pianeti<BR/>più distanti sono i più irregolari nella relative eccentricità ed<BR/>inclinazione.<BR/> <BR/>DOVE SE CONFERMA VISUALIZZATO per la TEORIA QUI la PROPOSTA. Dove la<BR/>RIDUZIONE Della PRODUZIONE di ENERGIA PRENDE Le IRREGOLARITÀ<BR/>AUMENTANTI del ASTROS.<BR/> <BR/> <BR/>Vediamo che Tritão ed il satellite del Saturno - i possesss del febe<BR/>retrocedono movimento.<BR/> <BR/>Probabilmente la relativa rotazione è minima e con l'inclinazione<BR/>grande di rotazione.<BR/> <BR/>Probabilmente i satelliti più distanti di Pluto, minori e di esso<BR/>saranno delle irregolarità più grandi e con i movimenti retrogradi.<BR/> <BR/> <BR/>Sull'ATMOSFERA di TITÃ.<BR/> <BR/>Probabilmente titã con il relativo atmosfera produrrà una<BR/>generazione di quarto del astro. Che sarà il primo satellite con<BR/>il satellite.<BR/> <BR/>SU CHARON.<BR/> <BR/>Probabilmente Charon, satellite dei possesss del Pluto<BR/>un'eccentricità grande e un'inclinazione orbitale.<BR/> <BR/>Charon divertente intorno a Pluto in 6.39 giorni, quello è lo stesso<BR/>momento che il pianeta conduce per girare intorno al relativo asse,<BR/>mantenente sempre la stessa faccia una per l'altra. Ciò se conferma<BR/>in quello visualizzato fino a qui, quella la traduzione di quella<BR/>secondaria prima degli inizio esattamente di quello secondario se a<BR/>esferificar, o una, tranquillo come i filamenti e gli anelli di<BR/>atmosfera e del Maser della scuola elementare, a che con i relativi<BR/>inizio di rotazione agli anelli transladar e filamenti di atmosfera,<BR/>fino se esferificar. Se esferificando che comincia produrre questa<BR/>traduzione iniziale in rollback della scuola elementare. Se<BR/>allontanarlo comincia produrre la relativa traduzione adeguata.<BR/> <BR/>Se esferificar comincia produrre la rotazione adeguata. Con il tempo e<BR/>la rimozione questa secondaria, va produrre altro secondario,<BR/>transformandosi in una scuola elementare.<BR/> <BR/>Mentre il astro va se distanciando ed essendo senza energia, abbandona<BR/>l'orbita iniziale, producendo i sistemi orbitali irregolari e casuali<BR/>nello spazio. Sempre nuovo con piccolo meno energia dinamica ed e più<BR/>irregolarità delle inclinazioni e delle eccentricità. Ciò può<BR/>essere confermata con gli asteroidi e le comete.<BR/> <BR/> <BR/> <BR/>ORBITE NOMADI E CASUALI.<BR/> <BR/>Quello è un processo che comincia con poca irregolarità, esso passa<BR/>la stabilità e restituisce l'irregolarità e le orbite nomadi e<BR/>casuali grandi del instabilidades e.<BR/> <BR/> <BR/>AZIONE Della VELOCITÀ EQUATORIALE della SCUOLA ELEMENTARE Sulla<BR/>TRADUZIONE INIZIALE di quella SECONDARIA.<BR/> <BR/>Ciò se conferma entra nei satelliti dei pianeti, quindi con gli<BR/>stessi distancias che i satelliti di Uranus più di meno sviluppano<BR/>tre volte il periodo del giro ha paragonato a quei di Saturno. Di<BR/>conseguenza la velocità equatoriale del Saturno è tre volte più<BR/>grande di quella che di Uranus.<BR/> <BR/>La E la differenza entra nei satelliti del Jupiter e di Saturno ha<BR/>luogo di 1.25 del periodo del giro più grande per i satelliti del<BR/>Jupiter per lo stesso distancia, quindi la differenza della velocità<BR/>equatoriale fra i due è di 1.25 greaters per Jupiter. Come egualmente<BR/>la differenza è vicino al rapporto uno per il diametro e la rotazione<BR/>ed a 1.3 per la traduzione.<BR/> <BR/>È buono per evidenziarsi quello che l'energia produce la rotazione,<BR/>quello produce la velocità equatoriale quello con il Maser va<BR/>produrre la traduzione di quella secondaria. La E quella secondaria<BR/>sarà prodotta dal materiale espulso come forma del Maser della scuola<BR/>elementare. Se il astro esferificar e diventante esso va iniziare la<BR/>relativa rotazione, per quale quelle molto seguenti secondarie<BR/>possiedono poca rotazione, quindi ancora sta iniziando ad accelerare<BR/>in se rotationally. Ciò se conferma in tutte le scuole elementari<BR/>molto seguenti.<BR/> <BR/> <BR/> <BR/>QUI ABBIAMO SPIEGAZIONI VALIDE DI ASTRONOMIA.<BR/> <BR/>1 - la scuola elementare produce quello secondario che egualmente<BR/>inizia la relativa traduzione. Allora abbiamo qui l'inizio della<BR/>traduzione e l'origine del astro.<BR/>2 - perché i folloies terziari uno quello secondario ed entrambi<BR/>seguono la scuola elementare per lo spazio. Di conseguenza,<BR/>nell'inizio avevano avuti un'origine della traduzione prodotta per la<BR/>scuola elementare, per mettere, se spostando l'energia assente e<BR/>perdente questa secondaria, o terziario va lasciare il sistema pieno,<BR/>quindi, egli stesso all'interno del sistema solare già produce il<BR/>relativo dynamics adeguato, solo quello esso è del sistema, esso che<BR/>più non seguiranno la scuola elementare per lo spazio. Ciò già<BR/>accade con alcuni comete ed asteroidi, quella ai tempi entra<BR/>all'interno del sistema solare e va senza soffrire ed influenza di<BR/>azione nessuno del sole.<BR/> <BR/>3 perchè astro tutto molto vicino ai possesss della scuola elementare<BR/>poca rotazione. Di conseguenza ancora è nella formazione e tutto il<BR/>relativo dynamics ancora è minimo.<BR/> <BR/>PRINCIPIO dell'ORIGINE del ASTRO e del DYNAMICS.<BR/> <BR/>Quindi, abbiamo qui l'inizio del astro, l'inizio della rotazione e<BR/>velocità equatoriale, della traduzione.<BR/> <BR/>Quindi, a se allontanarla va produrre la relative rotazione e<BR/>traduzione adeguate e con la relativi energia e Maser va produrre i<BR/>nuovi filamenti dei gas, dalle sfere là nuove, che con la relativa<BR/>velocità equatoriale vanno produrre la traduzione in nuovo astro e<BR/>là dal relativi esferificação e rotazione.<BR/> <BR/> <BR/>Prima di esattamente di essere traduzione dei possesss di astro della<BR/>sfera già.<BR/> <BR/>Va essere allontanata per il Maser e la temperatura dalla scuola<BR/>elementare e comincia produrre la relative traduzione e rotazione<BR/>adeguate.<BR/> <BR/>Per quello folloies terziari quello la traduzione di quella<BR/>secondaria, esattamente questa secondaria che segue la traduzione<BR/>della scuola elementare. Per mettere con la rimozione che tenderà a<BR/>produrre un'orbita isolata, con altre inclinazioni ed eccentricità.<BR/> <BR/>Se distanciar esso avrà poca energia e conseguentemente meno dinamico<BR/>e più irregolarità. PER VEDERE PRINCIPIO DEL CIRCULARIDADE.<BR/> <BR/> <BR/>L'ENERGIA DETERMINA e PRODUCE il DYNAMICS e la STABILITÀ nel ASTRO.<BR/>CIÒ SE CONFERMA DE JUPITER il TRITÃO.<BR/> <BR/>IL CALCOLO DELLA TRADUZIONE PER LA ROTAZIONE DEL ASTRO ADEGUATO<BR/>RISPETTO ALLA ROTAZIONE DELLA TERRA SI È MOLTIPLICATO PER CINQUE. PER<BR/>I PIANETI ESTERNI.<BR/> <BR/>Jupiter - 2.3 * 5 = 13. Saturno - 2.1 * 5 = 10. Uranus - 1.1 * 5 = 5.5<BR/>Nettuno - 1 * 5 = 5. Pluto - 0.2 * 5=5.<BR/> <BR/>Questo rapporto fra rotazione e la traduzione per i pianeti,<BR/>egualmente è confermato per i satelliti esterni di Jupiter, di<BR/>Saturno e di Uranus.<BR/> <BR/> <BR/>SU URANUS.<BR/> <BR/>Camminate di Uranus del lato per il possesso della poca energia e<BR/>l'inizio dell'orbita e della rotazione con l'inclinazione grande.<BR/> <BR/>La tendenza è che in avvenire i astros sono nel numero più grande e<BR/>più lento ed in tutto con le orbite casuali ed irregolari. E molta<BR/>reactionary. E che egualmente non segue le scuole elementari per lo<BR/>spazio<BR/> <BR/> <BR/>Sulla ROTAZIONE di URANUS.<BR/> <BR/>Possesss di Uranus tre volte poco diametro di quel Jupiter e quattro<BR/>volte più di quella che la terra ed essere più vecchio e con poca<BR/>energia, quindi l'energia ha avuta più spesa di tempo, allora<BR/>il valore della relativa rotazione ha quello da venire vicino in se al<BR/>valore della terra, che fra venti e venti cinque ore.<BR/> <BR/>La E questo già è stata confermata con il commento.<BR/> <BR/>La rotazione di Nettuno egualmente è vicino alla terra.<BR/> <BR/>ASTEROIDI.<BR/> <BR/>I possesss A FORMA DI STELLA ÍCARO un'eccentricità di 0.83 gradi e<BR/>va Mercúrio seguente e Marte e nel perihelion è i 28.000.000<BR/>chilometri del sole e nel aphelion è i 307.000.000 chilometri del<BR/>sole. Con questo se conclude che l'orbita dipende dall'energia del<BR/>astro e non della gravitazione. Di conseguenza orbite dei prodotti dei<BR/>minori di astros più irregolari.<BR/> <BR/>HIDALGO A FORMA DI STELLA, con un periodo orbitale di 13.7 anni e<BR/>un'eccentricità di 0.67 gradi e con un'inclinazione orbitale di 43<BR/>gradi.<BR/> <BR/>Possesss di QUÍRON un'eccentricità orbitale di 0.379 e con<BR/>un'inclinazione orbitale di 6.9 gradi.<BR/> <BR/>Con questo proviamo che l'orbita non è determinata dalla gravitazione<BR/>del astro o del sole, ma sì per la relativa energia, quindi<BR/>approssimativamente nello stesso distancia dei pianeti al sole molto,<BR/>gli asteroidi producono le orbite irregolari, per il possesso della<BR/>poca energia e con un periodo dello short mentre poco giro di quello i<BR/>pianeti.<BR/> <BR/>Con questo se esso prove che i astros sono liberi e producenti il<BR/>relativo dynamics adeguato.<BR/> <BR/>Con questo, quello visualizzato è confermato fino a, di quello astros<BR/>piccoli possiedono pochi dynamics irregolari e le orbite, per produce<BR/>poca energia e questo qui independe del distancia del sole.<BR/> <BR/>IL CALCOLO DI VELOCITÀ DELLA TRADUZIONE di quella SECONDARIA CON la<BR/>VELOCITÀ EQUATORIALE della SCUOLA ELEMENTARE SI È MOLTIPLICATO CON<BR/>il DIAMETRO e SI È DIVISO tramite la RIMOZIONE.<BR/> <BR/>È BUONO PER COLLEGARE CHE La VELOCITÀ EQUATORIALE della SCUOLA<BR/>ELEMENTARE INIZIA la TRADUZIONE, COME l'ENERGIA, il Maser, il DIAMETRO<BR/>e la ROTAZIONE della SCUOLA ELEMENTARE.<BR/> <BR/>Il DIAMETRO RAPPRESENTA l'ENERGIA ed il Maser di quello SECONDARIO.<BR/> <BR/>La RIMOZIONE RAPPRESENTA il PERIODO DI VITA e la SPESA DI ENERGIA<BR/>DURANTE QUESTO TEMPO.<BR/> <BR/> <BR/>La VELOCITÀ EQUATORIALE del PIANETA IN QUILOMETRO per il momento.<BR/> <BR/>Il diametro è diviso per 1.000.<BR/> <BR/>La rimozione è divisa per 100.000 per i satelliti, le comete e gli<BR/>asteroidi.<BR/> <BR/>La rimozione è divisa per 100.000.000 per i pianeti.<BR/> <BR/>VELOCITÀ DELLA TRADUZIONE PER LA VELOCITÀ EQUATORIALE DELLA SCUOLA<BR/>ELEMENTARE. 1680/1000 = 1.68 di velocità equatoriale della terra.<BR/>diametro 3470/1000 = 3.47 delle lune 384.000/100.000 = rimozione 3.87<BR/>della luna nella terra di rapporto. Luna - 1.68 * 3.47/3.84 = 1.5 /2 =<BR/>0.75 di km/s.<BR/> <BR/>Per i satelliti del Jupiter.<BR/> <BR/>Io - 45000/1000 = 45 3670/1000 = 3.67 di 420000/100000=4.2 di<BR/>km/segundo di 45*3.67/ 4.2 = 39.3 /2 = 19.5.<BR/> <BR/>Europa. 45000/1000=45<BR/>2980/ 1000 = 2.98 di 671000/100000=6.71 45*2.98/ 6.71 = 19.9/2=10<BR/> <BR/> <BR/>Ganimedes. 45000/1000 = 45 di 45*5.2/10.7=22/ 2 = 11 di<BR/>5250/1000=5.250 1.070.000/ 100000 = 10<BR/> <BR/>Calisto. 45.000/1000=45<BR/>km/segundo di 45*4.9/18.8=11.7 /2 = 6 di 4900/1000=4.9<BR/>1.884.000/100000 = 18.8.<BR/> <BR/>Per i satelliti del Saturno.<BR/> <BR/>Janus satellite 37000/ 1000 = 37 di quilometro/segundo. 300/ 1000 =<BR/>0.3 di 159000/100000=1.59 37*0.3/1.59=7<BR/> <BR/>Titã 37 * 5.8/12.2 = 17.5<BR/> <BR/> <BR/>Un'ALTRA FORMA DI SE CALCOLANDO la TRADUZIONE per la SCUOLA<BR/>ELEMENTARE.<BR/> <BR/>Per calcolare il pianeta orbiti intorno a se divide il distancia per<BR/>100 000 000. Per calcolare orbita satellite se divide il distancia per<BR/>100 000.<BR/> <BR/>La velocità equatoriale se si divide in tale maniera a 1000 nel<BR/>calcolo per i pianeti quanto per i satelliti. In quilometro per il<BR/>momento.<BR/> <BR/>Il diametro se si divide in tale maniera a 1000 per il calcolo per i<BR/>pianeti quanto per i satelliti.<BR/> <BR/>La formula è velocità equatoriale della scuola elementare /1000 di<BR/>distancia [ diametro /1000 ]/[/for 100 000 000 per i pianeti 1 ].<BR/> <BR/>Mercurio.<BR/> <BR/>Velocità equatoriale del sole per il momento = 60.000 km/s/1 000=60.<BR/>Diametro del pianeta = 4.500 quilometro/1 000 = 4.5.<BR/> <BR/>Distancia del pianeta al sole = 58.000 000 quilometro/100.000.000. [ 1<BR/>].<BR/> <BR/>60 4,5/[ 0.58 1 ] = quilometro 41 per il secondo.<BR/> <BR/> <BR/>Venus. 60 8/[ 1.08 1 ] = quilometro 32.7 per il secondo.<BR/> <BR/>Terra = 60 12/[ 1.5 1 ] = 28.8. Marte = 60 6/[ 2.2 1 ] = 20.6. Jupiter<BR/>= 60 144/ [ 7.8 1]=20. Saturno = 60 120/ [ 14 1 ] = 12. Uranus = 60<BR/>46/[ 28 1 ] = 3.6. Nettuno = 60 45/ [ 45 1 ] = Di 2.3 Pluto = 60 6 [<BR/>59 1 ] = 1.1<BR/>PER CALCOLARE la VELOCITÀ DELLA TRADUZIONE dei SATELLITI per La<BR/>VELOCITÀ EQUATORIALE dei RELATIVI PIANETI RISPETTIVI.<BR/> <BR/>La velocità equatoriale della scuola elementare in quilometro per il<BR/>momento ha diviso per 1.000. Il diametro del satellite si è diviso<BR/>per 1.000. Il distancia del satellite della relativa scuola elementare<BR/>si è diviso per 100.000 [ cento mille ]. Commento. Per i 000 pianeti<BR/>[ è 100 000 cento milioni ].<BR/> <BR/>FORMULA.<BR/> <BR/>VELOCITÀ EQUATORIALE DEL DIAMETRO DELLA SCUOLA ELEMENTARE 1.000 DI<BR/>SECONDARY/THE 1.000/100.000 [ DISTANCIA/].<BR/> <BR/>PER il SATELLITE della TERRA, la LUNA.<BR/> <BR/>Moon. [ 1680/1.000 ] [ 3.470/1.000 di ]/[ 384.000/100.000 ] = 1.3<BR/>km/second.<BR/> <BR/> <BR/>PER I SATELLITI DE JUPITER.<BR/> <BR/>Diametro equatoriale di velocità /1.000 del Jupiter del satellite<BR/>/1,000/of satellite/100.000 di distancia. Io. [ 45.000 /1.000 ] [<BR/>3.650 /1.000 di ]/[ 420.000/100.000]=11.5 km/segundo. Europa.<BR/>quilometro 45 2.98/6.71 = 7.1 per il secondo. Ganimedes. 45 5.25/10.7<BR/>= 4.7. Calisto. 45 4.9/18.8 = 2.6<BR/> <BR/> <BR/>PER I SATELLITI DEL SATURNO.<BR/> <BR/>[ Saturno equatoriale speed/1,000 ] [ diametro del ]/[ di distancia<BR/>satellite/1,000 /100.000 ].<BR/> <BR/>JANUS. [ 37.000/1000 ] [ 300 /1000 di ]/[ 159 000/100 di 000]=23.4<BR/>chilometro al secondo. MIMAS. quilometro 37 0.4/1.86 = 20.1 per il<BR/>secondo. ENCÉLADO. 37 0.6 /2.38 = 15.7. TÉTIS. 37 DIONÉIA 37 di<BR/>1./2.95 = 12.8 0.8 /3.77 = 10 di RÉIA 37 1 /5.27 = 7.2 di HIPÉRION<BR/>37 di TITÃ 37 5.8/12.2 = 4.3 0.4 /14.8 = 2.5 di JAPET. 37 1.6 /35.5 =<BR/>1. FEBE 37 0.2/129 = 0.28<BR/> <BR/> <BR/>CALCOLO DI VELOCITÀ DELLA TRADUZIONE PER VELOCITÀ<BR/>EQUATORIALE DELLA SCUOLA ELEMENTARE.<BR/> <BR/> <BR/>PER I SATELLITI DI URANUS.<BR/> <BR/>La velocità equatoriale della scuola elementare per il moment/1,000<BR/>il diametro di satellite/1,000/of il distancia/of 100.000.<BR/> <BR/>MIRANDA - 13.7 quilometro 0.24/1.3 = 10 per i secondi<BR/> <BR/>È equivalenza dei salti egualmente va essere presente nella<BR/>rimozione, la traduzione, la rivoluzione, la rotazione di<BR/>translacional e di rotazione, le inclinazioni, l'eccentricità, il<BR/>achatamento della sfera del astro ed altri fenomeni, variazioni della<BR/>struttura e le irregolarità, temperatura, attività di tectônica,<BR/>anelli ed atmosfera e tutti i altri fenomeni e formazioni strutturali<BR/>ed orbitali.<BR/> <BR/>Questo equivalente di salto dimostra tutti i fenomeni visualizzati<BR/>fino a qui, sviluppati e visualizzati per la teoria dell'universo di<BR/>fluxonário del estruturante e per la teoria del energeticidade e del<BR/>Maser.<BR/> <BR/>I flussi egualmente seguono e variano come variano questi salti.<BR/> <BR/> <BR/>La NASCITA della TRADUZIONE.<BR/> <BR/>L'energia produce il Maser, il Maser produce la rotazione,<BR/>l'atmosfera, anelli ed astros che se formano e che fanno parte delle<BR/>scuole elementari e come componente della scuola elementare che cosa<BR/>abbiamo la nozione di traduzione è nella verità ancora parte della<BR/>rotazione della scuola elementare. Allontanato più soltanto che<BR/>questo secondario va produrre la relativa rotazione e la relativa<BR/>traduzione adeguata. Esattamente prima di essere possesss traduzione e<BR/>rotazione di astro della sfera già.<BR/> <BR/>Vediamo in mercurio che la stessa traduzione grande dei possesss e<BR/>poca rotazione, perchè ancora fa parte del sole e della relativa<BR/>velocità equatoriale e di rotazione. Lo stesso satellite del Jupiter<BR/>accade con il primo Amaltéia e con il primo satellite di Janus<BR/>Saturno.<BR/> <BR/>Se distanciar tutti produrranno la relativa rotazione e traduzione<BR/>adeguata, lasciare la scuola elementare e produrre la relativa orbita<BR/>adeguata.<BR/> <BR/>Ciò conferma perché esattamente producendo il relativi dynamics e<BR/>rimozione i folloies satelliti il relativo pianeta e questa a sua<BR/>volta il sole.<BR/> <BR/>Tuttavia le comete esistono che i prodotti orbitano intorno a senza<BR/>quanto segue la relativa scuola elementare.<BR/> <BR/>Traduzione del astro se i initiates ancora come atmosfera, filamenti<BR/>successivi di atmosfera che è la cassa di Jupiter squilla, più<BR/>successivamente come anelli che sono la cassa di Saturno ed Uranus ed<BR/>infine come sfera.<BR/> <BR/>Sull'ORIGINE della ROTAZIONE.<BR/> <BR/>Una volta ancora nuova la rotazione ancora è se iniziando, dato che<BR/>quella tutti i astros vicino alle relative scuole elementari possiede<BR/>poca rotazione, questa se conferma dei pianeti ai satelliti.<BR/> <BR/>Lo stessi accade con la rimozione della scuola elementare. Di<BR/>conseguenza l'energia è nell'accordo che il astro ha acquistato<BR/>durante la formazione che gli stessi svilupperanno tutti i relativi<BR/>dynamics, orbita, fenomeni e struttura fisica e chimica. Processings<BR/>del prodotto chimico di E.<BR/> <BR/> <BR/>CALCOLO PER ECCENTRICITÀ DEI SATELLITI DEL SATURNO.<BR/> <BR/> <BR/>Tenendo conto del diametro e della rimozione, una conferma che i<BR/>greaters seguenti e possiede poca eccentricità e viceversa.<BR/> <BR/>Lo stessi è riuscita con l'inclinazione orbitale e di rotazione.<BR/> <BR/>Segue così, il principio della stabilità e circularidade per la<BR/>produzione di energia. Il diametro in quilometro e non rispetto alla<BR/>terra.<BR/> <BR/>JANUS - retroceding di progressione 0,2/diameter/100 di 10 fino ad una<BR/>come il numero dei satelliti.<BR/> <BR/> <BR/>JANUS - 0.2/3 10 = 0.038 DI MINIERE - 0.2/4 9 = 0.038 DI ENCÉLADO-<BR/>0.2/ 6 8 = 0.035 TÉTIS - 0.2 /10 7 = 0.03 DI DIONÉIA - 0.2/8 6 =<BR/>0.035 DI RÉIA - 0.2/ 16 5 = 0.023 DI TITÃ - 0.2/58 4 = 0.008 DI<BR/>HIPÉRION - 0.2/4 3 = 0.07 DI JAPET - 0.2/16 DI 2=0.028 FEBE - 0.2/2.4<BR/>DI 1=0.147<BR/> <BR/>Questo calcolo se metodi alla realtà ed è esatto per la<BR/>maggior parte dei satelliti del Saturno.<BR/> <BR/>Qui uno conferma che il più distante e di meno, più grande esso sono<BR/>l'eccentricità del astro.<BR/> <BR/>E come Jupiter, titã per essere immenso e stesso essere distante,<BR/>possesss un'eccentricità minima.<BR/> <BR/> <BR/>CALCOLO PER RIMOZIONE DEI SATELLITI. EQUIVALENZA DELLA DIFFERENZA FRA<BR/>IL DIAMETRO E la RIMOZIONE.<BR/> <BR/>FEBE il JAPET - il diametro 16 di febe, diviso per il diametro di<BR/>Japet 2.4, è uguale sei volte che è venuto vicino alla rimozione fra<BR/>i due.<BR/> <BR/> <BR/>Fra Japet e Hipérion = il diametro di Japet 16 si è diviso dal<BR/>diametro di Hipérion quattro, = il rapporto della differenza della<BR/>rimozione se metodi a due.<BR/> <BR/>Fra Titã e Réia - i possesss di titã un diametro 58 del quilometro<BR/>e Réia è 16, 58/16 = 3, allora il rapporto del distancia se metodi a<BR/>tre.<BR/> <BR/>Fra RÉIA e DIONÉIA - il diametro di Réia è di 16 chilometri e<BR/>dionéia che è otto, dividendo 16 per otto, quindi il rapporto della<BR/>rimozione fra i due se metodi a due.<BR/> <BR/>Per gli altri, il rapporto fra i diâmetros diminue per di meno di<BR/>quello che due, allora il rapporto egualmente forniscono i battimenti<BR/>di rimozione per di meno di quello che due.<BR/> <BR/>Lo stesso che accada entra nei satelliti di URANUS, in cui tutti<BR/>possiedono un rapporto del diametro qui sotto di due e tutti<BR/>possiedono un rapporto di rimozione qui sotto di due, comunque fra<BR/>Titânia ed umbriel il rapporto del diametro arriva vicino a due, dove<BR/>egualmente il rapporto della rimozione arriva vicino a due.<BR/> <BR/> <BR/>Gli stessi pianeti accadono con altri satelliti di altro e fra i<BR/>pianeti, questa differenza di rimozione per il diametro, che nella<BR/>verità è l'energia elaborata che sposta il astro assente, se ha con<BR/>chiarezza FRA JUPITER e GUASTA.<BR/> <BR/>Folloies di questa differenza per tutti i fenomeni, variazione della<BR/>struttura, disintegrazione, intensità dei fenomeni, dynamics ed<BR/>orbita.<BR/> <BR/>Con questo se la prova che i astros sono nella rimozione producesse<BR/>per l'energia ed il Maser.<BR/> <BR/>La E che la teoria della gravitazione ha usato il distancia, ma non si<BR/>è verificata per calcolarla. Tuttavia ho calcolato qui in tale<BR/>maniera per i pianeti, quanto per i satelliti. La E non era necessaria<BR/>da usare il distancia come costante per venire a contatto del<BR/>dynamics, orbita ed altri fenomeni e strutture dei astros.<BR/> <BR/>Ciò conferma che i astros se l'allontan per l'energia e non sono<BR/>attratti dalla gravitazione.<BR/> <BR/>La E che il rapporto del distancia è più grande entra in più<BR/>distante, questo se conferma fra Tritão e Nereida e Japet e Fege.<BR/> <BR/>CALCOLO PER L'INCLINAZIONE DEI SATELLITI DEL SATURNO<BR/> <BR/>Con il diametro nei chilometri ha diviso per 100, con la<BR/>progressione di 1 i 10 per i satelliti rispettivi, diviso del<BR/>risultato del diametro.<BR/> <BR/>MIMAS DI JANUS -1/3 = 0.3 - 2 4 = 05 ENCÉLADO - 3 6 = 05 TÉTIS - 4<BR/>10=04 DIONÉIA - 5 8=0.62 RÉIA - 6 16=0.37 TITÃ - 7 58=0.12<BR/>HIPÉRION - 8 4 = 2 JAPET - 9/16=0.5 FEBE - 10 2.4=4.1<BR/>È confermato per questo calcolo che l'inclinazione sta aumentando con<BR/>la rimozione e che i greaters e con più energia se elaborando<BR/>l'inclinazione sono di meno.<BR/> <BR/> <BR/>IRREGOLARITÀ CON la DIMINUZIONE DI PRODUZIONE di ENERGIA.<BR/> <BR/> <BR/>, così più distante possiedono poca energia, quindi già ha avuto<BR/>più tempo elaborare e spendere l'energia ed i minori<BR/>possiedono poca energia per essere la relativa poca struttura. Con<BR/>questa l'instabilità è più grande, prendendo il astro in queste<BR/>circostanze per sviluppare le eccentricità grandi, inclinazioni<BR/>orbitali e di rotazione grandi e qualche anche con i movimenti<BR/>retrogradi, che sono allontanati e di meno ed il più unstablest.<BR/> <BR/> <BR/>Questa forma del calcolo con il diametro che rappresenta l'energia<BR/>può essere per tutti i pianeti, satelliti, comete ed asteroidi. Del<BR/>diametro la rotazione può essere trovata, della rotazione la<BR/>velocità equatoriale, la velocità equatoriale la traduzione,<BR/>inclinazione, eccentricità e tutti i altri fenomeni. O stessi può<BR/>direttamente essere calcolato.<BR/> <BR/>L'energia è più pratica usare il diametro che rappresenta, quindi il<BR/>diametro può direttamente essere calcolato in astro adeguato.<BR/> <BR/>Mentre nella teoria della gravitazione la massa è calcolata con il<BR/>movimento del astro nello spazio e da là per trovare il movimento, o<BR/>uno, il risultato è organizzato, creato già per un fenomeno<BR/>misurato. Di conseguenza la massa è l'aggiunta del diametro con la<BR/>densità, tuttavia se non sappiamo a destra né la densità della<BR/>terra o della luna, quanto a conosce la densità dei astros distanti.<BR/> <BR/>Sui MINORI PIÙ DISTANTI E.<BR/> <BR/>I minori più distanti e sono più irregolari, quindi sono quei che<BR/>possiedano la quantità secondaria di energia se elaborando.<BR/> <BR/> <BR/>Sulla ROTAZIONE. Il achatamento non determina la rotazione, quindi, il<BR/>astro che ha il poco achatamento è Jupiter e produce la rotazione<BR/>più grande. Mettere la rotazione ed il achatamento è prodotto<BR/>dall'energia del astro, rappresentata per il diametro e la rimozione.<BR/> <BR/>PER PRINCIPIO della RIMOZIONE.<BR/> <BR/>Già uno ha confermato che la terra sta diminuendo la relativa<BR/>rotazione in sedici secondi per milioni d'anni. Ciò conferma il<BR/>principio della rimozione e della riduzione del dynamics.<BR/> <BR/>SATELLITES DE MARS.<BR/> <BR/>Il achatamento dei satelliti del Marte è grande per essere minimo,<BR/>allora aveva passato poco tempo se formando.<BR/> <BR/>E con rotazione minima dei possesss grandi di achatamento, che cosa<BR/>conferma che la rotazione se mosto l'energia ed il Maser del astro.<BR/> <BR/>PRINCIPIO DEL RELACIONALIDADE.<BR/> <BR/>Uno conferma sopra per quello visualizzato che ha un rapporto diretto<BR/>fra energia, il diametro, il Maser, la rotazione, la velocità<BR/>equatoriale e la traduzione fra i astros e relativi secondari.<BR/> <BR/> <BR/>Sulla LUNA.<BR/> <BR/>PARADÓXIDOS della LUNA DA RISPONDERE A CON la TEORIA del<BR/>ENERGETICIDADE e del Maser.<BR/> <BR/> <BR/>La luna è il nuovo satellite del sistema solare, perchè la terra<BR/>già è stata formata del sole quando lo stessi che abbia incontrato<BR/>poca energia, per quella esso possesss poco dynamics rispetto al<BR/>relativo diametro, esattamente essendo producendo per la terra. Di<BR/>conseguenza la terra del pianeta da solo è più vecchia di quella che<BR/>Venus e Mercúrio.<BR/> <BR/>Per quello i possesss della luna altretante irregolarità nella<BR/>relative orbita e rotazione nello spazio.<BR/> <BR/>Con un diametro di 3.470 chilometri, sviluppa soltanto una traduzione<BR/>del quilometro 1.03 per il secondo e una rotazione di 708 ore, o<BR/>terrestre di 29.6 giorni.<BR/> <BR/>CALCOLO PER LA TRADUZIONE E la ROTAZIONE.<BR/> <BR/>Diametro di Jupiter rispetto alla terra 12 volte, diviso per il<BR/>diametro della terra, 11/1 = 11 volte la traduzione di Io, che è più<BR/>veloce di quello che la luna, se confrontato che una viene a contatto<BR/>di approssimativamente nello stesso distancia ed approssimativamente<BR/>con lo stesso diametro.<BR/> <BR/>Lo stesso che sia confrontata fornisce la rotazione dei due satelliti.<BR/> <BR/>Questi numeri non sono esatti, ma la formula sarà necessaria può<BR/>avvicinarsi a.<BR/> <BR/>Rispetto al satellite del Jupiter lo Io, esso esso approssimativamente<BR/>possesss lo stesso distancia della scuola elementare ed<BR/>approssimativamente lo stesso diametro, confermano che lo Io produce<BR/>una traduzione più grande 16.8 volte di quella che la luna. Con<BR/>questo se conferma che Jupiter Io prodotto con molto più energia di<BR/>quello la terra ha prodotto la luna e lo Io - energia satellite dei<BR/>possesss del Jupiter se non che elabora, con la temperatura più<BR/>grande, l'attività di sismos, di magnetismo e di tectônica.<BR/> <BR/>Con la rotazione lo stesso che sia accaduta ancora, Io produce la<BR/>velocità di rotazione 16.8 volte più velocemente di quella che la<BR/>luna.<BR/> <BR/>Per incredibile che sembra la differenza fra rotazione e la traduzione<BR/>è minima.<BR/> <BR/>L'eccentricità varia di 0.0432 i 0.0667 dei gradi e di<BR/>un'inclinazione di 5.0 i 5.08 gradi nel ecliptic. Il ecliptic è il<BR/>programma rispetto al sole.<BR/> <BR/>Lo Io sviluppa un'inclinazione orbitale di 3 gradi e di eccentricità<BR/>praticamente nulla, così confermando che l'irregolarità della luna<BR/>è frutta del relativo stato di produzione di energia, che la scuola<BR/>elementare ha assegnato esso nella relativa formazione. Ciò che<BR/>corrisponde con lo Io è importante perchè i dati della luna, le<BR/>relative irregolarità sono frutta della produzione di energia che la<BR/>ha formata e che elabora.<BR/> <BR/> <BR/>ESSERE RISULTATO CON la PROPOSTA di TEORIA.<BR/> <BR/>Va essere dimostrata per questa teoria che la luna irregolare ed i<BR/>relativi fenomeni - enigma grande di astronomia, quel queste<BR/>irregolarità sono prodotte dallo stato di produzione di energia dove<BR/>se il ritrovamento e come tutto il astro con poco tempo dell'esistenza<BR/>e dei giovani è molto irregolare nei relativi fenomeni. È che cosa<BR/>vedremo avanti.<BR/> <BR/> <BR/>ORBITE FLUXONÁRIAS.<BR/> <BR/>EVECÇÃO ed il PRINCIPIO dell'UOVO DELLA GALLINA IRREGOLARE.<BR/> <BR/>Il Maser solare produce il evecção dell'orbita della luna.<BR/> <BR/>Che cosa produce il fenomeno di evecção è la variazione del Maser e<BR/>dell'energia del astro e la luna per essere vicino al sole, soffre<BR/>più l'azione dalla temperatura e dal Maser solare, per possesss di<BR/>quell'i relativi ellisse una variazione più grande di quello altri<BR/>satelliti.<BR/> <BR/>Poichè egualmente la relativa inclinazione è variazione più grande.<BR/> <BR/>La relative rimozione, rotazione e traduzione egualmente possiedono la<BR/>variazione grande.<BR/> <BR/>FLUSSO Ed EVECÇÃO.<BR/> <BR/>Il flusso di variazione che è i evecção nell'eccentricità varia di<BR/>0.0432 i 0.0667 gradi quando l'ellisse se i ritrovamenti sforzassero,<BR/>o di uno, fino a cinquanta per cento più dell'eccentricità<BR/>dell'ellisse una volta sforzato.<BR/> <BR/>Sul EVECÇÃO - QUANDO la TERRA SE METODI al SOLE.<BR/> <BR/>Il evecção della luna è sempre più grande quando la terra se<BR/>metodi al sole, con questo se conferma che i inaqualities annuali del<BR/>evecção sono più grandi quando la terra se i metodi al sole di conseguenza non è che<BR/>l'ellisse ingrandisce, ma sì quello durante questo periodo del metodo<BR/>il evecção è più grande. O uno, il Maser solare del thermal<BR/>accelera l'energia della luna ed il flusso egualmente ingrandisce.<BR/>Questo flusso egualmente accade con la terra, comunque la variazione<BR/>è minima.<BR/> <BR/> <BR/> <BR/>SU VARIAZIONE DI DISTANCIAMENTO DEI SATELLITI AI RELATIVI PIANETI.<BR/> <BR/>I satelliti non sviluppano esattamente la stessa posizione diretta<BR/>verso il centro, poichè il pianeta come riferimento, o uno, esso ha<BR/>satelliti che esattamente all'interno dell'ellisse sviluppa l'orbita<BR/>con un lato vicino al centro ed altro a quello più distante. O uno,<BR/>la maggior parte delle scuole elementari non viene a contatto di nel<BR/>centro esatto rispetto all'orbita di relative secondarie. Con questo<BR/>se conclude che l'energia sviluppa il movimento adeguato.<BR/> <BR/>Esattamente con l'eccentricità e l'inclinazione Pluto e Netuno<BR/>producono la relativa orbita che mantiene sempre una rimozione per uno<BR/>dei lati dell'ellisse. Ciò se egualmente conferma nei satelliti<BR/>Nereida, Charon e Febe con i relativi pianeti rispettivi. La cometa di<BR/>Halley e l'asteroide di Quíron egualmente producono questa rimozione<BR/>per uno dei lati rispetto al sole. Questo distanciamento di uno dei<BR/>lati è più grande nei astros spostati via dal sole e dalle relative<BR/>scuole elementari. O uno, l'irregolarità ingrandisce con il<BR/>distanciamento, il formato, la produzione di energia ed il periodo di<BR/>vita.<BR/> <BR/>TERMINI PER la VARIAZIONE del EVECÇÃO.<BR/> <BR/>1-A evecção è più grande quando la terra se ritrovamenti vicino al<BR/>sole, nel perihelion. 2 luna sviluppa l'ellisse imperfetto, quando la<BR/>luna se i metodi al sole, nella nuova luna, ad esso è accelerato dal<BR/>Maser solare del thermal, facente con quella questa se metodi ad un<BR/>formato di un uovo di gallina, sempre con uno del pontuda delle parti,<BR/>che la parte meno pontuda è vicino al sole. O uno, un'stessa orbita<BR/>può cominciare con 0.432 gradi dell'arco e nell'altra punta da<BR/>rifinire con 0.0667 gradi. CIÒ RISPONDE ALLE QUATTRO COMPLICAZIONI<BR/>DELL'ORBITA DELLA LUNA.<BR/> <BR/>Il PRINCIPIO Dell'UOVO di GALLINA, l'ELLISSE CON UNA delle ESTREMITÀ<BR/>PIÙ PONTUDAS.<BR/> <BR/>Perchè quando la nuova luna è sempre vicino al sole, con questa<BR/>riceve l'energia termica solare, accelerando ed ingrandendo i relativi<BR/>processi e produzione di energia.<BR/> <BR/>La E quando lascia il nuovo e se gli allontan e comincia essere quello<BR/>aumentante, con la relativa energia ingrandita la gravitazione del<BR/>sole lo attrae esattamente e lo tira per il centro, essendo ritardata<BR/>il relativo movimento. La E come la quantità di energia determina il<BR/>circularidade dell'orbita e del dynamics del astro nello spazio, con<BR/>l'aggiornamento di energia nel passaggio di nuova luna per le marche<BR/>aumentanti una con quella la luna chiude la relativa orbita, quindi i<BR/>processi di energia e di produzione avevano avuti un aggiornamento.<BR/> <BR/>Per quello dopo che il passaggio vicino al sole la luna vada con<BR/>l'orbita chiusa, quello va aprire passare per quella piena e nella<BR/>stanza declinante già se trova bene aperto e registra aperto con 39.5<BR/>gradi dell'arco dello spostamento nella longitudine. Per questo<BR/>abbiamo nel evecção che lo comincio dell'uovo. La E questo accade<BR/>pricipalmente con la luna per essere il satellite vicino al sole.<BR/> <BR/>Quindi, non è il sole che tuttavia sforzi l'ellisse e tuttavia lo<BR/>comprime, ma sì, lo stato naturale di energia della luna nella<BR/>produzione della relativa orbita attuale nella stanza declinante. La E<BR/>lo influenza dell'energia termica del sole che le marche con l'orbita<BR/>viene essere compressa, quindi per il principio del circularidade il<BR/>rapporto di quello che l'energia ingrandisce lo fa circolare<BR/>dell'orbita sempre tende più la perfezione. Quindi, con lo stato di<BR/>energia della luna, con la temperatura del sole marche con quella la<BR/>luna ha irregolarità grandi nella relativi orbita e dynamics.<BR/> <BR/>RALLENTAMENTO AUMENTANTE NELLA STANZA AUMENTANTE.<BR/> <BR/>L'altro punto è la variazione del dynamics, quindi nella stanza<BR/>aumentante la stessa luna che riceve l'aggiornamento dal dynamics per<BR/>la prossimità con il Maser solare del thermal, quando entra nella<BR/>stanza aumentante che va lasciare la prossimità del sole, gli inizio<BR/>della luna per ricevere le influenze esso della gravitazione solare,<BR/>delaying e rallentando la relativa uscita. È rallentamento non è<BR/>uniforme, è un rallentamento che va intensità perdente. Presto<BR/>sarà un rallentamento aumentante.<BR/> <BR/>ACCELERAZIONE AUMENTANTE NELLA STANZA DECLINANTE. La E quando arriva<BR/>già alla luna piena trova con il relativo dynamics adeguato quando<BR/>passa alla stanza declinante passa per essere accelerata, quindi la<BR/>gravitazione solare negli inizio di questo punto da comportarsi,<BR/>facendo con quello che la luna ingrandisce il relativo dynamics in<BR/>itinerario al sole. Questa accelerazione sta aumentando.<BR/> <BR/>VARIAZIONE del EVECÇÃO e del DYNAMICS. 1 così, abbiamo un<BR/>rallentamento aumentante nella stanza aumentante. accelerazione<BR/>adeguata 2-Uma nella nuova e luna piena. è un'accelerazione<BR/>aumentante in itinerario al sole nella stanza declinante.<BR/> <BR/> <BR/>4 l'ELLISSE Dell'UOVO di GALLINA EGUALMENTE non sono UNIFORME,<BR/> <BR/>Di conseguenza il lato che se inizia nella stanza aumentante<BR/>è bene chiuso, mentre il lato che rifinisce e va in itinerario al<BR/>sole alla fine della stanza declinante di più è aperto di quella che<BR/>il lato che se inizia in quello aumentante. Presto, esattamente essere<BR/>ovale quello più preciseest in una delle estremità, uno dei lati<BR/>egualmente è più chiuso di quello che l'altro.<BR/> <BR/> <BR/>Rispetto Alla STANZA AUMENTANTE il DYNAMICS È FATTO RITARDARE.<BR/> <BR/>Così abbiamo -<BR/> <BR/>La velocità naturale della luna per la relativa produzione di<BR/>energia, dedotta dall'azione dell'agente contro il principale della<BR/>gravitazione del sole, è uguale al rallentamento della luna nella<BR/>stanza aumentante.<BR/> <BR/>Rispetto Alla STANZA DECLINANTE il DYNAMICS che AUMENTA ed È<BR/>ACCELERATO.<BR/> <BR/>Quindi, abbiamo.<BR/> <BR/>La velocità naturale della luna per la relativa produzione di<BR/>energia, aggiunta dell'azione favorevole della gravitazione del sole,<BR/>è uguale all'accelerazione della luna in itinerario al sole nella<BR/>stanza declinante.<BR/> <BR/>PER VARIAZIONE del EVECÇÃO, O PRINCIPIO dell'UOVO DELLA GALLINA<BR/>DEFORME IN UNA delle RELATIVE ESTREMITÀ.<BR/> <BR/>Deformazione dell'uovo per la parte interna.<BR/> <BR/>Così abbiamo.<BR/> <BR/>Nella stanza aumentante l'energia naturale della luna è aggiunta con<BR/>il Maser termico del sole che fa con quello che la luna sviluppa la<BR/>relativa orbita per la parte interna. E l'uovo della gallina con un<BR/>achatamento per la parte interna.<BR/> <BR/>Di conseguenza gli inizio della luna ancora per chiudere la relativa<BR/>orbita quando nella fase della nuova luna, quindi è la fase vicino al<BR/>sole e se il circularidade è prodotto dall'energia, allora più<BR/>energia, più perfetta il circularidade.<BR/> <BR/> <BR/>L'energia naturale aggiunta con l'energia solare è uguale all'orbita<BR/>della luna per la parte interna.<BR/> <BR/>VARIAZIONE DELL'INCLINAZIONE EQUATORIALE DELLA LUNA.<BR/> <BR/>I possesss della luna una variazione di nove minuti dell'arco per più<BR/>o per di meno, in relativi cinque gradi e nove minuti<BR/>dell'inclinazione orbitale media, questa variazione si presenta nel<BR/>periodo di 173.3 giorni. Essendo un massimo di nove secondi per più<BR/>quando la stringa che passa per i vertici, egualmente passa per il<BR/>sole. O uno, niente che debba avere con azione di gravitazione, quindi<BR/>è stato avuto dovrebbe accadere nel periodo del perihelion della<BR/>terra, quando la terra se ritrovamenti vicino al sole, che è durante<BR/>la nuova luna. Di conseguenza che cosa accade che l'inclinazione è<BR/>pra all'interno durante i periodi dei vertici in nove minuti. Per<BR/>mettere che è un processo costante del dynamics che già fa parte<BR/>della natura del dynamics irregolare della luna, prodotto per il<BR/>relativo stato di produzione debole di energia.<BR/> <BR/>Questa variazione di nove minuti ha avuta un'origine che ha iniziato<BR/>con l'inizio dell'orbita della luna, quello come la luna di distancia<BR/>se della terra, esso allarga la relativa inclinazione, diminuente<BR/>questa variazione rispetto a passare dei tempi e della riduzione la<BR/>produzione di energia. Più estate delle parti anteriori che i astros<BR/>passano per tre fasi.<BR/>Ciò accade nei vertici di eclipse, o in uno, nel programma<BR/>dell'orbita della luna rispetto al ecliptic, quindi della luna se<BR/>formato della terra e cominciato sviluppare la relativa orbita<BR/>dall'allineamento della terra con il sole, comunque mentre tutto il<BR/>astro, esso allontana in se, perde l'energia ed il dynamics e lui<BR/>comincia ingrandire la relative inclinazione ed eccentricità.<BR/> <BR/>In questa ha una variazione di nove minuti dell'arco per la parte<BR/>interna durante i vertici, quella si presenta ad ogni 173.3 giorni. O<BR/>uno, tutto il rapporto con la dipendenza si allontana via in pieno<BR/>dalla gravitazione, quindi conferma là che che cosa determina questa<BR/>irregolarità è il termine dell'origine del astro e della produzione<BR/>di energia.<BR/> <BR/>Egualmente ha un flusso nell'eccentricità, nella rimozione e<BR/>nell'inclinazione di rotazione. Se questo stesse continuando dalla<BR/>gravitazione si presentasse durante tutto il perihelion della terra,<BR/>quando la terra se trovato vicino al sole, o stesse durante la nuova<BR/>luna.<BR/> <BR/>Presto, questo fenomeno se mosto il termine dell'origine della luna,<BR/>quindi ha sei di ogni fase della luna che va se envergando fino ad<BR/>arrivare nel momento del vertice, o il uno o il altro, dell'anno mezzo<BR/>dell'eclipse, che è di 173.3 giorni e non è un anno di 365 giorni<BR/>come il nostro.<BR/> <BR/>Presto, quello è tutto un processo che se sviluppa tutti durante il<BR/>tempo, si arresta a quel periodo del vertice che di eclipse questo<BR/>viene accadere nel relativo massimo. O uno, va se il envergando<BR/>lentamente durante i 173.3 giorni, o uno, questo envergamento sta<BR/>presentandosi in ciascuno come quello durante la fase che di eclipse<BR/>è nella posizione massima per la parte interna.<BR/> <BR/>FORMULA PER CALCOLARE La VARIAZIONE QUOTIDIANA dell'INCLINAZIONE. 9/2<BR/>= 4.5 4.5/86.65 = 0.05193 di minuti dell'arco aumentante, inizianti<BR/>nel vertice di eclipse.<BR/> <BR/>E 0, 05193 minuti dell'arco di diminuzione, continuando e chiudendo<BR/>l'arco fino al vertice di eclipse e formare tutta la variazione e<BR/>ritornare per refare la variazione. È il tempo che il sole conduce al<BR/>passaggio di un vertice a altro, o il uno o il altro, anno mezzo<BR/>dell'eclipse, che è il periodo di 173.3 giorni.<BR/> <BR/>La media è di 5.9 gradi dell'inclinazione orbitale.<BR/> <BR/>Più successivamente ritorna lentamente se per aprirsi.<BR/> <BR/>Questa differenza può essere calcolata con 4.5 minuti che aumentano<BR/>l'inizio nel vertice di eclipse che arriva fino alla metà di 173.3<BR/>giorni, o uno, in ogni giorno che ha una frazione aumentante dei 4.5<BR/>minuti fino a 86.65 giorni, inizio successivi da diminuire in ogni<BR/>giorno diviso in frazione dei 4.5 minuti dell'arco.<BR/> <BR/>Tuttavia, questo flusso questo che diminue con milioni di anni. La<BR/>terra e tutti i astros producono questo flusso delle irregolarità.<BR/> <BR/>LA DEFORMAZIONE DELL'UOVO PER È.<BR/> <BR/>Nella stanza declinante la luna continua un certo tempo, di quello<BR/>pieno fino al decadence lontano del sole e di buon tempo senza<BR/>ricevere con più intensità il Maser solare del thermal, così in<BR/>poca energia la luna apre la relativa orbita, deformandoglielo per sia<BR/>e l'uovo della gallina con un grumo per è.<BR/> <BR/>L'energia naturale, senza aggiornamento di energia solare è uguale<BR/>all'orbita per è.<BR/> <BR/>Sulla RIMOZIONE della LUNA e della TERRA e su TUTTO IL ALTRO ASTROS.<BR/> <BR/>I possesss della luna una rimozione della terra di quattro centimetri<BR/>all'anno e questo già sono stati dimostrati dalle osservazioni nelle<BR/>eclipse precedenti. Ciò sembra piccola, ma se trattando a migliaia<BR/>d'anni che vediamo che la luna se i movimenti via dalla terra<BR/>proporzionale la relativa produzione di energia ed esso non è<BR/>attratto dalla gravitazione.<BR/> <BR/>L'ETÀ della LUNA e dell'UNIVERSO. Deve anche confermare che la luna<BR/>è bene più vecchia di quella che se pensa, se prendere nella<BR/>considerazione il periodo di rimozione relativa i quattro secondi<BR/>all'anno ed il periodo di esferificação, allora, l'età della luna,<BR/>la terra e l'universo devono essere opportuno più vecchi.<BR/> <BR/>La rimozione, il flusso dell'orbita ed il principio dell'uovo di<BR/>gallina che è i evecção tutto il altri astros egualmente producono,<BR/>che in scala soltanto di meno, quindi sono molto lontane del sole.<BR/> <BR/>EXCRESCÊNCIAS DELLA POSIZIONE della TERRA rispetto alla LUNA ed<BR/>INSTABILITÀ DELL'ORBITA della LUNA NEL RAPPORTO la TERRA.<BR/> <BR/>Perchè un lato della terra è vicino alla luna di quella che l'altro<BR/>lato, quindi alla luna poichè sarà visto avanti ha provenuto dalla<BR/>terra e se allontana e come già è stato visto l'origine del astro se<BR/>inizia nella fase dei gas e dell'atmosfera fino ai filamenti,<BR/>esferificando ed astro formare secondario. Così per essere la terra e<BR/>mantenere sempre un lato vicino all'Equatore vicino alla luna se deve<BR/>la relative formazione e fase iniziale. Poichè già è stata<BR/>visualizzata dalla teoria del energeticidade ed il Maser di quel tutto<BR/>il astro molto giovane tende le irregolarità ed è l'irregolarità<BR/>non sola della terra, ma sì di relativa secondaria, che è stato<BR/>formato e nell'inizio della relativa traduzione se individuato del<BR/>lato della scuola elementare.<BR/> <BR/>Questo excrescência non se mosto le maree di chiamate della terra, ma<BR/>sì la luna adeguata che se individuato del lato della terra del<BR/>pianeta, la relativa scuola elementare, durante il relativo processo<BR/>di formazione, che ha cominciato del Maser, atmosfera, filamenti<BR/>dell'atmosfera fino agli anelli, bobine successive di atmosfera fa uno<BR/>strato di, fino alla fase della sfera.<BR/> <BR/>CONTRAZIONE DI ROTAZIONE DELLA TERRA PER LA PRODUZIONE DI ENERGIA.<BR/> <BR/>Poichè già è stato visto e calcolato che la rotazione se il mosto<BR/>alla produzione di energia del astro adeguato, esso conferma che la<BR/>terra del pianeta sta rallentando la relativa rotazione in sedici<BR/>secondi in ogni milioni d'anni. Di conseguenza questi fenomeno e<BR/>variazione se mosto al consumo di energia della produzione stessa di<BR/>quella e non esso maree e Terra-luna di effetto, molto di meno se<BR/>mosto all'effetto della gravitazione.<BR/> <BR/>ACCELERAZIONE SECOLARE DELLA LUNA.<BR/> <BR/>L'accelerazione secolare della luna è nella verità la rimozione<BR/>graduale della luna rispetto alla terra che già è stata dimostrata<BR/>dall'esperienza, quella la luna se movimenti via dalla terra in una<BR/>velocità di un ordine di quattro centimetri all'anno, o in<BR/>un'accelerazione secolare di 10.3 secondi dell'arco al secolo. Questa<BR/>rimozione è infinita, questo se risulta nei satelliti dei pianeti<BR/>più distanti. Presto, non ha niente avere con le maree della luna che<BR/>si comporta sulla terra, o con la gravitazione, quindi se stessa<BR/>quella si attrae non stesse allontanando.<BR/> <BR/>Sembra piccola, ma è questa rimozione minima che mantiene l'ordine e<BR/>le orbite dei astros in una progressione ed in un dynamics di<BR/>distancia, dell'eccentricità e dell'inclinazione nello spazio. Ciò<BR/>basa la teoria del energeticidade e del Maser.<BR/> <BR/>Perchè la LUNA MANTIENE SEMPRE Una FACCIA ORIENTATA VERSO la TERRA ed<BR/>ALTRO UN OCCULTO PER AFFRONTARE.<BR/> <BR/>Ciò se mosto l'origine della luna che se formasse per la terra, dei<BR/>filamenti terrestri dell'atmosfera che la luna se formata e con poca<BR/>densità per essere astro della terra una con poca energia, quindi la<BR/>terra già è stata formata del sole in una fase di invecchiamento.<BR/>Così la terra ha formato lentamente la luna con i bordi dei filamenti<BR/>dell'atmosfera che se esferificaram producendo la luna. Per questo i<BR/>possesss della luna poca densità e poco Maser, o uno, è come se la<BR/>luna sia stata atmosfera tranquillo della terra, con sempre una dei<BR/>bordi ritornano verso la terra.<BR/> <BR/>Con passare di milioni di anni la luna produrrà una rotazione più<BR/>forte, facendo con quella che le facce della luna sono tutti e due le<BR/>osservati.<BR/> <BR/>Presto, questo fenomeno se mosto a queste origine e produzione di poca<BR/>energia, quindi esattamente la luna che è nuova, la relativa scuola<BR/>elementare che è la terra se formato del sole quando lo stessi se<BR/>trova in una produzione di energia del media per l'estremità.<BR/> <BR/> <BR/>MASCON. Presto e fenomeno della faccia girata non se mascon del mosto<BR/>di densità del materiale di radiativo inventata per spiegare questo<BR/>fenomeno. Di quello la luna per sempre avere una faccia girata per la<BR/>terra, questa faccia dovrebbe contenere più densità e radiatividade<BR/>di quella ad un altro lato. Facendo con quel questo lato ha appeso per<BR/>la terra, quella secondo questa densità più grande farebbe con<BR/>quello che il centro di massa della luna era vicino a questo lato<BR/>girato per la terra, facendo con quello stessa quella è stata rimasta<BR/>sempre con lo stesso lato girato per la terra.<BR/> <BR/>GIÀ la TEORIA DI ASTRONOMIA del ENERGETICIDADE e del Maser.<BR/>Spiega che quella è una conseguenza della luna di essere giovane e<BR/>sarebbe come se uno dei bordi dei filamenti dell'atmosfera ancora sia<BR/>stato vicino alla terra.<BR/> <BR/>Mercúrio e Venuses egualmente passano la buona parte del relativo<BR/>tempo con la faccia girata per il sole, quindi sviluppano poca<BR/>rotazione. A causa degli stessi stati dell'origine di loro e della<BR/>produzione di energia.<BR/> <BR/>Uno conferma che gli anelli di Saturno e di Uranus egualmente<BR/>possiedono i bordi seguenti ed altri quei più distanti, come già<BR/>erano stati visti dalla teoria difesa qui di quella le forme del Maser<BR/>l'atmosfera, l'atmosfera di filamenta se, dei filamenti se si divide<BR/>in bordi, dei bordi in anelli ed anelli in bobine che se esferifica,<BR/>producendo quello secondario.<BR/> <BR/> <BR/>MAREE, CONTRAZIONE, EVECÇÃO E FLUSSI.<BR/> <BR/>La nozione della marea che continua dall'azione della luna sulla<BR/>rotazione della terra, inventata affinchè l'astronomia spieghi il<BR/>ritardo della rotazione terrestre, non è necessaria, quindi il<BR/>ritardo della rotazione terrestre se mosto la riduzione della<BR/>produzione di energia del astro adeguato. E se conferma che i possesss<BR/>adeguati della luna questo ritardo durante i secoli e tutti i altri<BR/>astros.<BR/> <BR/>Questo ritardo della rotazione egualmente è confermato nella<BR/>traduzione e nella rimozione della scuola elementare sviluppata per<BR/>quella secondaria. È confermato con chiarezza nei periodi di Halley<BR/>che egualmente ha questo ritardo e un flusso di tempo di orbita.<BR/> <BR/>Con la luna se non conferma con le eclipse fino a che oggi registrata.<BR/> <BR/>È buono per il registro del quello con la teoria della gravitazione<BR/>che non è possibile basare e registrare il fenomeno della contrazione<BR/>del dynamics, la variazione dell'orbita, la rimozione graduale, i<BR/>flussi ed evecção.<BR/> <BR/> <BR/>PARADÓXIDO DI ALBEDO DELLA LUNA PIENA.<BR/> <BR/>L'albedo è la luce riflessa per il astro.<BR/> <BR/>La luna piena riflette undici volte di quella più del decadence e di<BR/>quella aumentante, quando dovrebbe essere più due volte brillanti.<BR/> <BR/>La spiegazione è nel filetto della luce e di dove se trova chi sta<BR/>osservando. Nel pieno una luce va diretta e riflette nel ritorno a chi<BR/>questa osservazione ed a chi da osservare ottiene a enxergar la<BR/>luminosità in tutte le parti e crepe in cui la luce batte e ritorna.<BR/>La E l'altro punto è che la luce ha un itinerario diretto nel ritorno<BR/>a chi osserva e non diagonale o perpendicolare. O uno, dirige dentro<BR/>pieno e diagonale o quella perpendicolare nel decadence aumentante e.<BR/> <BR/>Quindi, abbiamo due punti. Uno che nella o d'osservazione completa si<BR/>verifica per ricevere per il relativo commento quasi tutta la<BR/>totalità da luminosità dalla luce.<BR/> <BR/>Poichè è quello nella riga diagonale la luce riflessa che i fogli<BR/>straight-line si transforma in in weakker per chi se i ritrovamenti<BR/>nel diagonale si allineano.<BR/> <BR/>Con la variazione della luminosità della luce è possibile calcolare<BR/>la posizione dei pianeti, dei satelliti e degli asteroidi rispetto al<BR/>sole ed alla terra.<BR/> <BR/>Per quello pianeti a certi momenti se presente con più luminosità ed<BR/>in altre con di meno.<BR/> <BR/>I pianeti e le comete egualmente hanno luogo con le fasi di in pieno,<BR/>declinando, aumentando e nuovo rispetto alla luce ricevuta per il sole<BR/>ed osservata dalla terra.<BR/> <BR/>La E questa quantità di variazione di albedo osservata nella luna<BR/>egualmente in conferma altri astros a loro.<BR/> <BR/> <BR/>FORMULA PER LA RIFLESSIONE DIRETTA. LUNA PIENA.<BR/> <BR/>Riflessione diretta ricevuta della luce - rilievo perpendicolare.<BR/> <BR/>FORMULA PER LA RIFLESSIONE DIAGONALE. DECADENCE AUMENTANTE O.<BR/> <BR/>Riflessione diagonale e perpendicolare della luce ricevuta - - rilievo<BR/>e depressioni perpendicolari.<BR/> <BR/>Commento<BR/>Può essere di uno per undici e differenza, conducente nel cliente ad<BR/>ogni momento di où fase se i ritrovamenti la luna, tuttavia, questa<BR/>differenza è diviso ad ogni momento dove passa le fasi della luna.<BR/> <BR/> <BR/>AUMENTARE e VARIAZIONE GRADUALE il DISTANCIA.<BR/> <BR/>La E per gli altri astros, deve essere condotta nel cliente che la<BR/>variazione della luminosità ingrandisce mentre il astro riceve la<BR/>luce. Presto, la variazione è graduale ed aumentando al filetto in<BR/>terra-sole di rapporto, essendo così, non è uniforme. Il più<BR/>distante in á diagonale di rapporto la luminosità diminue<BR/>gradualmente questo distancia e la luce ricevuta per riflettere.<BR/> <BR/>ATMOSFERA LUNARE.<BR/> <BR/>L'atmosfera lunare è minimo, la pressione è milioni di pochi periodi<BR/>di quello la terra e questa conferma l'energia dichiara della<BR/>luna, densità minima nel abbinare la terra.<BR/> <BR/>L'atmosfera dei astros dipende dall'intensità e dal periodo di<BR/>produzione di energia e dal Maser del astro adeguato.<BR/> <BR/>Sulla FORMA IRREGOLARE Di QUALCHE ASTROS.<BR/> <BR/>I due satelliti del Marte possiedono bene le forme appiattite ed hanno<BR/>un asteroide di cui variazioni di luminosità da solo se spieghi se il<BR/>formato sarà determinate volte più di quella che la larghezza. Ciò<BR/>spiega che i minori di astros avevano avuti poco tempo per formazione<BR/>per la scuola elementare ed avevano andato prima del esferificação<BR/>totale che passa un astro grande. Egualmente uno conferma in altre<BR/>forme irregolari degli asteroidi se avvicinandosi a quella rotonda.<BR/> <BR/> <BR/>ALBA BOREALE ed il MOVIMENTO della STANZA.<BR/> <BR/> <BR/>Su luminosità, sulla traduzione e sul movimento trasversale dell'alba<BR/>boreale nelle regioni polari della terra.<BR/> <BR/>Già è stata confermata dal commento quel la luminosità se mosto la<BR/>luce del sole che batte negli strati dei gas che il pianeta produce<BR/>per il relativo Maser.<BR/> <BR/>Questi gas se messo nel translacionalmente di movimento intorno della<BR/>terra, come il Maser si comporta su loro. Le bobine dell'atmosfera<BR/>sono formate, quello se mette in movimento rotationally.<BR/> <BR/> <BR/>I PUNTI di BASIC di ASTRONOMIA GRACELIANA E Della RELATIVA<BR/>CORRELAZIONE.<BR/> <BR/>Oltre il astro di traduzione se mette in movimento in uno and-e-viene<BR/>la riga trasversale frantic di un lato per altro, questo movimento<BR/>può essere chiamata movimento trasversale. O uno, oltre quello<BR/>dell'atmosfera se mettendo nel translacionalmente di movimento e se<BR/>allontanando e se per propagarsi nelle forme della sfera come revoada<BR/>di polvere che forma ridurre in pani circolare un un solo che è una<BR/>forma di rotazione, gli anelli se il freneticamente mettesse in<BR/>movimento di un lato per altro come l'energia ed il Maser che stanno<BR/>acquistando ed elaborando. Questo movimento trasversale e frantic e<BR/>casuale va fare con quel astro sviluppa la relativa inclinazione. Per<BR/>quella i possesss della luna un'irregolarità grande nella relativa<BR/>inclinazione e perchè l'inclinazione del satellite di Mimas e di<BR/>Mercúrio Saturno è grande, successivamente se si stabilizza ed in<BR/>esso ritorna per ingrandire gradualmente mentre l'energia del astro va<BR/>diminuire.<BR/> <BR/>LÀ ABBIAMO I TRE PUNTI di BASIC di ASTRONOMIA GRACELIANA E Della<BR/>RELATIVA CORRELAZIONE.<BR/> <BR/>Il fenomeno dell'origine dei astros. I quattro movimenti. Il motivo le<BR/>irregolarità inizia grande, successivamente se si stabilizzano,<BR/>diminue e più successivamente ritornano per svilupparsi gradualmente<BR/>mentre l'energia del astro esso va essere elaborata e spende.<BR/> <BR/> <BR/>ABBIAMO TRE FENOMENI DI BASIC LÀ.<BR/> <BR/>Uno di quell'questa alba dirigerà in itinerario verso l'Equatore,<BR/>dove formerà il filamento e l'anello, in cui un nuovo pianeta<BR/>comparirà, il fratello della luna.<BR/> <BR/>Un altro punto ha esattamente là quello prima di essere astro, esso<BR/>nella relativa forma primordiale già produce la relativa traduzione.<BR/> <BR/>Un ALTRO PUNTO è il MOVIMENTO della STANZA. Il MOVIMENTO TRASVERSALE.<BR/> <BR/>Di conseguenza abbiamo, quello di rotazione, il translacional, di<BR/>rimozione e la riga trasversale attuale nei Maser, atmosfera,<BR/>filamenti ed anelli, la riga trasversale darà all'origine<BR/>l'inclinazione. È osservato che i filamenti dell'atmosfera del<BR/>Jupiter sviluppano i movimenti tuttavia propensi per un lato, comunque<BR/>per altro, questo è il movimento della stanza - la riga trasversale e<BR/>quello darà all'origine l'inclinazione del astro rispetto alla scuola<BR/>elementare.<BR/> <BR/> <BR/>SISMOS LUNARE.<BR/> <BR/>I sismos lunari sono distribuiti in alcuni punti della luna,<BR/>conducenti per credere che la luna sia stata prodotta vicino vari le<BR/>strutture che erano state se agglutinando fino a formare la luna.<BR/>Quella è una delle cause che fanno con la luna sempre sviluppano un<BR/>dynamics con un lato nascosto.<BR/> <BR/>MAGNETISMO LUNARE.<BR/> <BR/>La luna oggi non ritrae che ha un magnetismo, tuttavia, materiale che<BR/>la base di ferro ha rimosso della luna e che ha funzionato in<BR/>laboratorio ha rilevato che la luna già ha avuta un magnetismo<BR/>comparativo a quello della terra nel regalo, che ha diminuito di 1.2 i<BR/>0.05 oersted di oersted prima di sparire per in pieno.<BR/> <BR/>Ciò conferma il main dei due punti difeso per la teoria del<BR/>energeticidade e del Maser.<BR/> <BR/>satelliti 1-Os che se provengono dai pianeti. 2-A ritardano ed<BR/>esferificação graduale fino a formare il astro. Risultato per i<BR/>sismos nei punti. è la disintegrazione del astro e della relativa<BR/>produzione e perde di energia. Primitivo di magnetismo della luna ed<BR/>oggi inexistent.<BR/> <BR/>disintegrazione graduale 4-A dell'energia e quella che il dynamics del<BR/>astro diminue mentre la relativa energia va essere elaborata e<BR/>disintegrata.<BR/> <BR/> <BR/>PROSSIMITÀ FRA ROTAZIONE E la TRADUZIONE PER I PIANETI DISTANTI.<BR/> <BR/>Ha un metodo e un'equivalenza fra rotazione e la traduzione per i<BR/>astros distanti delle relative scuole elementari, questa se conferma<BR/>Jupiter dopo, quindi di Jupiter Pluto la differenza entra nella<BR/>traduzione non un passaggio di otto secondi che considerano il<BR/>quilometro per il secondo e la rotazione fra Jupiter e Nettuno ha<BR/>luogo fra dieci ore, consideranti il quilometro per il momento.<BR/>Con il diametro se calcola la rotazione, con la rotazione ed il<BR/>diametro se trova la velocità equatoriale e con la velocità<BR/>equatoriale se trova l'orbita di quelle secondarie.<BR/> <BR/> <BR/>FASI DEL ASTROS.<BR/> <BR/>Il DYNAMICS e l'ORBITA del ASTROS POSSONO ESSERE DIVISI IN TRE FASI.<BR/> <BR/>La FASE INIZIALE - quando astro se ritrovamenti nella fase<BR/>dell'anello, se esferifica ed inizio se a distanciar della scuola<BR/>elementare. Questa fase più di novanta per cento del dynamics e<BR/>dell'orbita se mosto l'azione del Maser della scuola elementare e<BR/>dieci per cento se l'energia adeguata di á del mosto del astro o<BR/>agglomerata dei gas esso avrà luogo alla fase di formazione del<BR/>astro. Nella fase iniziale l'irregolarità dell'orbita e del dynamics<BR/>è piccola, comunque è più grande di quello che nella fase media,<BR/>quindi il astro ancora viene a contatto di in parte sotto l'azione del<BR/>Maser della scuola elementare. La differenza fra rotazione e la<BR/>traduzione è immensa. Nella fase iniziale può essere considerato<BR/>Mercúrio e Venus.<BR/> <BR/>La FASE MEDIA - è quando astro se i ritrovamenti fuori dell'azione<BR/>del Maser della scuola elementare, esso sviluppa il relativi dynamics<BR/>ed orbita per la relativa produzione di energia e del Maser. Questa<BR/>fase è la fase di stabilità dell'orbita e della rotazione, con poca<BR/>irregolarità ed il dynamics dei passaggi di traduzione e di rotazione<BR/>se avvicinarsi a in un rapporto seguente per i relativi valori.<BR/>Nell'una latta media in se di Nettuno sia considerato della terra.<BR/> <BR/>La FASE FINALE - questa fase è quando il astro già ha elaborato la<BR/>parte grande della relativa energia, il dynamics diminue e le<BR/>irregolarità dell'orbita e della rotazione ingrandiscono ed i valori<BR/>fra rotazione e la traduzione se si avvicinano a. In questo astro di<BR/>fase che già ha passato per la fase media sviluppa il relativo dentro<BR/>dynamics di accordo l'energia che rimane ad esso da elaborare. Alla<BR/>fine Pluto può essere considerato.<BR/> <BR/>I due rifinite le fasi siete i più naturali delle fasi, dove il astro<BR/>è esente dall'azione del Maser della scuola elementare.<BR/> <BR/>In ogni astro di fase se ritrovamenti con un potenziale di elaborare<BR/>dell'energia, del Maser, della disintegrazione, dell'attività di<BR/>tectônica, della temperatura, dell'atmosfera, dei sismos, della<BR/>conduzione di elettricità e di altri fenomeni.<BR/> <BR/>Queste fasi seguono una progressione di quella prima per rifinirle,<BR/>seguente un potenziale elaborare di energia e del Maser.<BR/> <BR/>Queste fasi se egualmente confermi per i satelliti, le comete e gli<BR/>asteroidi.<BR/> <BR/>Nella fase che iniziale quella secondaria se ancora trova molto vicino<BR/>alla scuola elementare per questa soffre all'azione dall'energia e dal<BR/>Maser dalla scuola elementare, esso avrà velocità grande della<BR/>traduzione là, quindi seguirà la rotazione della scuola elementare,<BR/>svilupperà poca rotazione ed avrà alcune irregolarità<BR/>nell'eccentricità e nelle inclinazioni.<BR/> <BR/>Nella fase media ed a se allontanandola comincia stampare la relativi<BR/>energia e Maser nella produzione del relativi dynamics ed orbita, la<BR/>traduzione diminue e la rotazione ingrandisce proporzionalmente<BR/>l'energia ed il Maser del astro. La E le inclinazioni e<BR/>l'eccentricità dell'orbita diminue, anche quanto al diametro,<BR/>all'energia ed al Maser del astro.<BR/> <BR/>Nella fase finale l'energia diminue, quindi già ha passato il tempo<BR/>grande che la elabora, là la rotazione e la traduzione diminuono<BR/>gradualmente ed ingrandendo le irregolarità dell'eccentricità e<BR/>delle inclinazioni. La E è chiaramente che dipende dall'energia e dal<BR/>diametro del astro.<BR/> <BR/>Quindi, l'orbita dei astros non è condotta da un fenomeno solo o da<BR/>una situazione sola. Di conseguenza esso initiates nella dipendenza<BR/>della scuola elementare ed a se allontanarla va presupporre il comando<BR/>della relativa orbita ed il dynamics nello spazio.<BR/> <BR/> <BR/>Per quella tutta nella fase iniziale possieda poche rotazione e<BR/>traduzione grande, quella se allontanare la rotazione va ingrandire e<BR/>la traduzione va diminuire, tuttavia quando l'energia adeguata da<BR/>cominciare difettare della rotazione egualmente va diminuire<BR/>gradualmente.<BR/> <BR/> <BR/>SITUAZIONI VARIE nella PRODUZIONE del DYNAMICS, della RIMOZIONE,<BR/>dell'ECCENTRICITÀ e delle INCLINAZIONI.<BR/> <BR/>Quindi, ha due situazioni nelle tre fasi, la situazione i initiates e<BR/>che l'azione più grande dell'energia, del Maser e della rotazione<BR/>della scuola elementare, con poca azione di quella secondaria, che è<BR/>la prima fase.<BR/> <BR/>La seconda situazione quando astro se gli allontan e gli inizio<BR/>condurre la relativa orbita adeguata nello spazio, senza l'azione<BR/>dell'energia, del Maser e della rotazione della scuola elementare, in<BR/>questo astro di situazione già produce una rotazione intensa, mentre<BR/>la relativa traduzione sta diminuendo. In questa situazione<BR/>pricipalmente abbiamo la fase media, o la fase della stabilità e<BR/>l'equivalenza del dynamics e dell'orbita.<BR/> <BR/>Il secondo di situazione engloba anche la fase finale, dove la<BR/>rotazione e la traduzione tendono a diminuire gradualmente e<BR/>nell'insieme, che nella fase finale il dynamics e la rimozione<BR/>soltanto fa diminuire ed è piccoli, mentre le inclinazioni e<BR/>l'eccentricità ingrandiscono con la diminuzione di produzione di<BR/>energia del astro adeguato.<BR/> <BR/>La rotazione praticamente non lascia il niente ed arriva al relativo<BR/>dentro picco di accordo la relativa produzione di energia e comincia<BR/>diminuire gradualmente come diminuzioni la produzione di energia.<BR/> <BR/> <BR/>FENOMENI CHE ANCORA NON ERANO STATI OSSERVATI E NON MISURATO STATI Per<BR/>ASTRONOMIA.<BR/> <BR/>PRINCIPIO DEL LATERALIDADE.<BR/> <BR/>L'orbita dei astros ha sempre una delle estremità dell'ellisse<BR/>spostate via da quella che verso altra rispetto al centro, in cui se<BR/>trova la scuola elementare. Questo lateralidade è minimo ed<BR/>ingrandisce come il formato del grado dell'eccentricità dell'ellisse.<BR/>Astro con eccentricità più grande avrà lateralidade più grande.<BR/>Presto con più energia e più grande saranno di poco lateralidade.<BR/> <BR/>PRINCIPIO DEL PENDULARIDADE.<BR/> <BR/>L'inclinazione di orbita egualmente appende più per una dai lati<BR/>durante il passaggio dell'orbita e dipende dal formato<BR/>dell'inclinazione.<BR/> <BR/> <BR/>COMINCIO del DESUNIFORMIDADE, dell'IRREGOLARITÀ e della VARIAZIONE<BR/>dell'ORBITA.<BR/> <BR/>L'eccentricità dell'ellisse non è uniforme, uno dei lati ed una<BR/>delle estremità di più saranno appiattiti sempre e ad un'altra punta<BR/>di pontuda.<BR/> <BR/>Il desuniformidade egualmente accade con l'inclinazione dell'orbita e<BR/>la rotazione.<BR/> <BR/>PER VEDERE PRINCIPIO DELL'UOVO DELLA GALLINA.<BR/> <BR/> <BR/> <BR/>PRINCIPIO DEL ROTACIONALIDADE DELL'ELLISSE DELL'ORBITA.<BR/> <BR/>Durante il periodo di più di mille orbite se conferma che l'orbita se<BR/>ritrovamenti nella rotazione, quindi l'ellisse non è fisso, esso se<BR/>si muove come il senso della traduzione e della rotazione del astro<BR/>nello spazio. Nel periodo dichiarato di mille orbite questo<BR/>spostamento se attuisi dentro approssimativamente ad un quilometro.<BR/> <BR/>Questa rotazione se osserva come l'ellisse ed è proporzionale<BR/>l'intensità della traduzione e della rotazione del astro. O uno,<BR/>dipende dall'energia in lavorazione dove astro se ritrovamenti.<BR/> <BR/> <BR/>PRINCIPIO DEL FLUXONALIDADE.<BR/> <BR/>Le irregolarità dell'orbita e la rotazione ed il rotacionalidade, il<BR/>lateralidade, il pendularidade ed il desuniformidade dell'orbita non<BR/>sono costanti e non sviluppano un flusso, in cui producono le<BR/>variazioni aumentanti e di diminuzioni.<BR/> <BR/>La rimozione, la rotazione e la traduzione sono fluxonários. Come<BR/>anche l'ellisse e le inclinazioni.<BR/> <BR/>Il flusso egualmente è proporzionale all'instabilità di orbita ed a<BR/>poca energia del astro.<BR/>Sul HEATING GLOBALE.<BR/> <BR/>La causa della radice del heating globale è il ritiro del materiale<BR/>fossile, quello assorbe il Maser prodotto per la fusione nucleare<BR/>naturale della terra.<BR/> <BR/>Conseguenze:<BR/> <BR/>Rifiuti. Cambiamenti di Tectônicas nel clima, attività, terremoti e<BR/>sismos, aumento in esso indice I Ed intensità genetica di cancro,<BR/>cambiamenti, scomparsa di qualche specie.<BR/> <BR/>Positivo.<BR/> <BR/>Il pianeta è venuto raffreddandosi a causa della riduzione di<BR/>produzione di energia prodotta per la fusione nucleare naturale e la<BR/>temperatura interna. Con questo guadagna più periodo di vita e<BR/>renderà possibile che gli esseri vivono più tempo sul astro.<BR/> <BR/>Apparenza di qualche specie. Riproduzione degli uccelli con più<BR/>intensità.physicist Ancelmo Luiz Gracelihttps://www.blogger.com/profile/12192421754076464863noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8029181975586443086.post-15955234344518050832008-06-23T07:08:00.000-07:002008-06-23T07:08:00.000-07:00TEORIA DO UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE A PARTI...TEORIA DO UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE A PARTIR DO ESPAÇO DENSO, e TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO.<BR/><BR/>Autor – Ancelmo Luiz Graceli.<BR/><BR/><BR/>Ancelmoluizgraceli@hotmail.com<BR/>Tel. 27- 32167566<BR/>Rua Itabira, nº 5, Conjunto Itapemirim, <BR/>Rosa da Penha, Cariacica, E.S. cep.29143 -269.<BR/>Brasileiro, professor, graduação em filosofia e pesquisador teórico.<BR/>Livros publicados- ASTRONOMIA, e MUNDO DAS INTERAÇÕES FÍSICAS.<BR/><BR/>Colaborador - Marcio Piter Rangel.<BR/><BR/>Trabalho apresentado a SECT- Espírito Santo- Brasil.<BR/>E a Sociedade Brasileira de Física.<BR/>Introdução publicada na WEB pelo Portal Fator Brasil - Canal Perfil. No dia 30.01.2008.<BR/>Se outras teorias com fundamentos e formulas tiveram aceitação, por que estas não terão? Pois, possui todos os fundamentos e todas as formas de cálculos, e que se confirmam com a realidade e a observação até hoje alcançada. Com mais de cento e dez fórmulas, com as mais variadas formas de se calcular um mesmo fenômeno, com mais de duzentos fundamentos em todas as áreas da física moderna. Inclusive, com novas previsões dentro da cosmologia e astronomia.<BR/><BR/>Apresentado a Revista de Ensino da SBFISICA. Soced. Bras. de Física.<BR/>Brazilian Journal of Physics - SBFISICA<BR/><BR/>APRESENTAÇÃO.<BR/><BR/>As teorias defendem o poder divino e vital sobre o cosmo, a vida, a mente e tudo o mais, contra o mecanicismo e o materialismo. Com fundamentos contundentes sobre possibilidades de como tudo possui uma origem e um direcionamento pelo poder divino em direção a vida, a harmonia, a perfeição, o aprimoramento e a eternidade em detrimento ao caos e ao fim.<BR/><BR/>Na cosmologia é defendido o universo que se estrutura como um fluxo de produção e destruição de astros. Na astronomia é defendido que o movimento é produzido pela própria energia do astro.<BR/>INTRODUÇÃO.<BR/><BR/>TEORIA DA ORIGEM DA MATÉRIA E DO COSMO, E DO UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE.<BR/><BR/><BR/><BR/>Esta teoria é a que mais se aproxima do poder de Deus. Pois vai contra qualquer forma de caos.<BR/><BR/>DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR - EXCETO DEUS.<BR/><BR/>O UNIVERSO É UMA AUTO CRIAÇÃO, PORÉM, UMA OBRA DESTE PORTE SÓ PODE TER O PODER DO CRIADOR.<BR/><BR/>Esta teoria vai de encontro à harmonia e eternidade cósmica em detrimento ao caos e a finitude do universo proposto pela teoria da grande explosão.<BR/>Enquanto um entra em fluxo de desintegração e reintegração com menos energia, outros nascem mais distantes a partir da aglutinação do espaço denso.<BR/><BR/><BR/>COSMO ESTRUTURANTE E DESINTEGRANTE.<BR/><BR/>Modelo Graceliano.<BR/>O universo é fluxo constante e infinito.<BR/><BR/>Primeira parte.<BR/><BR/>TEORIA DA BOLHA DE ESPAÇO DENSO E ENERGIA.<BR/><BR/>Enquanto na teoria da grande explosão o universo se expande a partir de um ponto do espaço e de uma pequena quantidade de energia, e é um só - DE FORA PARA DENTRO -Na teoria da bolha o universo se contrai a partir do espaço denso para produzir a matéria e a energia de vários pontos do infinito do espaço, numa constante produção de novos universos em vários pontos do cosmo. Ou seja, ele se contrai para produzir a matéria para depois formar os astros e se expandir pela radiação. E são vários universos em infinitos pontos do cosmo em infinitas fases.<BR/><BR/>De nascimento na fase bolha de espaço denso - fase estruturante-<BR/>Na fase de energia,<BR/>Na fase de matéria<BR/>E na fase de desintegração, de desprendimento e afastamento no espaço pela própria radiação da densidade da matéria.<BR/>E reintegração formando secundários a partir do material irradiado pelo primário.<BR/><BR/>PASSAGENS PARA FORMAÇÃO DA MATÉRIA, ELEMENTOS, ASTROS E OS UNIVERSOS.<BR/><BR/>Assim, o espaço denso se contrai até ser filamentoso - chega a matéria difusa - matéria densa - energia - núcleos difusos - astros - fusão nuclear - elementos químicos - de elementos leves em pesados - radiação – reengrupamentos em novos astros, os secundários - volta a se desintegrar - e o processo continua até se tornar matéria difusa.<BR/><BR/>OBSERVAÇÃO. <BR/><BR/>Não sentimos a ação do espaço denso porque estamos num universo em uma fase que já se transformou em matéria.<BR/><BR/>FÓRMULA PARA CONTRAÇÃO DE ESPAÇO DENSO.<BR/><BR/>O espaço denso se contrai e diminui de tamanho para produzir a matéria, e se dá numa contração e diminuição infinita, que pode ser calculada com a formula do limite infinitesimal. O todo menos uma parte, dividido pelo todo, assim infinitamente.<BR/><BR/>Espaço denso ED - parte P/ total espaço denso se estruturando. Assim, infinitamente, até transformar-se em energia e matéria.<BR/><BR/>ED - P / ED ... até chegar a ser energia e matéria.<BR/><BR/>Assim, temos a fórmula para formação da matéria, energia e para origem do universo.<BR/><BR/><BR/><BR/>INFINITOS UNIVERSOS EM FASES ESTRUTURANTES E DESINTEGRANTES.<BR/><BR/>PRIMEIRA TEORIA DA ORIGEM E NATUREZA DA MATÉRIA.<BR/><BR/>Sempre foi procurado pelos filósofos e químicos gregos, depois pela física moderna uma explicação para a origem, natureza e essência da matéria, em que o mundo em épocas foi dividido em forma e estrutura, espírito, mente e matéria, pois aqui mostro a primeira teoria do que a matéria pode surgir e do que ela é formada, que é de filamentos de espaço denso, sempre se procurou a matéria pela matéria e dividi-la infinitamente do átomo dos gregos até a centena de partículas que são catalogadas hoje.<BR/>Observação - nenhuma teoria exposta até hoje conseguiu dar uma fundamentação de que originou a matéria. Todas partem do pressuposto de algo pronto.<BR/><BR/>CÁLCULO DE FORMAÇÃO DE MATÉRIA E PARA COSMO ESTRUTURANTE.<BR/><BR/>Poder de contração do espaço denso = quantidade de espaço denso / tempo cosmológico = matéria e cosmo e fases estruturante.<BR/><BR/><BR/><BR/>CÁLCULO PARA COSMO DESINTEGRANTE.<BR/><BR/>Poder de desintegração = quantidade de matéria, temperatura, fusão núcleo estelar, radiação e energia / tempo cosmológico.<BR/><BR/>Pd*[qm] / t c.<BR/><BR/><BR/>ESPAÇO DENSO E MATÉRIA, E ENERGIA E ASTROS.<BR/><BR/><BR/>O universo não se formou a partir de uma grande explosão, mas sim do espaço denso, o espaço denso é todo espaço que nos circunda, que temos a noção que ele é um grande vazio, mas não é, possui densidade, e dele a matéria e a energia se originaram para formar os primeiros astros, galáxias e aglomerados.<BR/><BR/><BR/>ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DO UNIVERSO.<BR/><BR/>É falsa a expansão, é na verdade uma translação e rotação e um mínimo de afastamento.<BR/><BR/>O que temos a noção de uma grande expansão do universo é na verdade a translação e rotação do mesmo. Pois, se ele é infinitamente velho e começaram a se expandir no momento de uma suposta grande explosão, os astros estariam tão distantes uns dos outros que nem a sua luz seria capaz de ser captada por qualquer tipo de telescópio.<BR/><BR/><BR/>O FORMATO DO UNIVERSO.<BR/><BR/>A disposição das galáxias em discos com os sistemas de estrelas também em disco prova que o universo é um processo de estruturação e passa por fluxos, pois se tivesse surgido num só momento numa grande explosão o formato do universo seria esférico, ou seja com todos os astros numa mesma distancia de um centro, e como também com a mesma translação e rotação.<BR/><BR/>Observação. Já temos aqui uma fundamentação da origem e de que material o cosmo se formou. Fundamentos não exposto até hoje por outras teorias.<BR/><BR/><BR/>A ENERGIA PRODUZ A RADIAÇÃO QUE PRODUZ O AFASTAMENTO MÍNIMO.<BR/><BR/>Há sim um afastamento mínimo proveniente da ação da radiação e de altas temperaturas, afastamento produzido pela energia processada por fusões nucleares no interior dos astros.<BR/><BR/>UNIVERSO DE ENERGIA ESTRUTURANTE. OU UNIVERSO DE CONTRAÇÃO E DESINTEGRAÇÃO.<BR/><BR/>O universo passa por dois processos - o primeiro da formação da matéria e energia pela contração dos filamentos do espaço denso.<BR/><BR/>O segundo da formação dos astros, seus processos de energia e produção de temperatura à proporção que a matéria se aglutina, com a matéria aglutinada é produzida grande quantidade de energia e temperatura, dando surgimento a radiação e a conseqüente desintegração do astro no espaço. Por isto que o universo é um fluxo de energia estruturante, onde primeiro se contrai para depois se desintegrar e se afastar uns dos outros, sempre em porções menores.<BR/><BR/>É UM FLUXO POR QUE SE CONTRAÍ DE ESPAÇO DENSO ATÉ A MATÉRIA, DE MATÉRIA EM ASTRO, SE DESINTEGRA EM RADIAÇÃO, VOLTA A REINTEGRAR-SE EM ASTROS MENORES E COM MENOS DIÃMETRO E ENERGIA, QUE VOLTA DESINTEGRAR-SE. E FLUXO CONTINUA INFINFINITAMENTE. ATÉ SE TORNAR MATÉRIA DIFUSA.<BR/><BR/>O mesmo processo passa as partículas e os átomos.<BR/><BR/><BR/>A PRODUÇÃO DOS SECUNDÁRIOS PELA RADIAÇÃO E ATMOSFERA.<BR/><BR/>Parte da radiação se transforma também em atmosfera, que vai sempre direcionar para o equador, em que vai formar cinturões de gases como é o caso de Júpiter, ou num estágio mais avançado os cinturões vão formar anéis que é o caso de Saturno e Urano, destes anéis vão se formar pequenos aglomerados de gases, que sempre irão se aglutinar mais e mais, onde surgirão os primeiros núcleos rarefeitos, e o processo de aglutinação continua, onde os secundários começam a surgir mesmo antes de se formarem, como gases eles já possuem translação e rotação e se afastam dos primários. Ou seja, antes de existir como astro o secundário já desenvolve a sua translação.<BR/><BR/>PROVA PELO FORMATO E DINÃMICA DA ATMOSFERA.<BR/><BR/>Isso pode ser confirmado com a Terra, em que a sua atmosfera já se concentra mais no equador e menos nos pólos, proveniente do magnetismo da Terra e ação centrifuga da rotação, e que a atmosfera possui dinâmica própria. Que se filamentará até chegar a dar inicio a um novo satélite. Porém isto não é para hoje.<BR/>O MAGNETISMO DO PRIMÁRIO ACELERA A FORMAÇÃO DO SECUNDÁRIO.<BR/><BR/>Se não fosse o magnetismo e a ação centrifuga da rotação dos astros, os seus secundários demorariam muito mais tempo para se formar. Pois o magnetismo e ação centrifugam agem na produção dos filamentos de gases para o equador e na produção destes filamentos no processo de esferificação, onde surgirão núcleos rarefeitos, até formar novos astros. <BR/><BR/>E o fluxo continua de desintegração do primário por radiação proveniente da produção de energia, para a produção de atmosfera e aglutinação em filamentos pelo magnetismo e ação centrifuga da rotação do próprio astro até chegar a esferificação, também através do magnetismo dos gases.<BR/><BR/><BR/>FASES DO FLUXO.<BR/><BR/>1 - com a contração dos filamentos do espaço denso para formar a matéria e depois da matéria produzida se forma em astros. Com os astros formados eles passam a se desintegrar como forma de radiação e temperatura.<BR/><BR/>2- o material da desintegração volta a se contrair e produzir astros menores, e destes outros menores o processo continua. Isto se confirma em que os astros possuem o formato esférico. Pois o arredondamento mostra que houve um processo lento de formação através de materiais que surgiram de fora para dentro, onde lentamente por aglutinação o astro foi se estruturando. Confirmam-se porque os núcleos são mais densos e a Terra é formada por camadas e núcleos.<BR/><BR/>No caso da produção dos planetas pelo Sol, a atmosfera nem chegou a se formar, e a radiação foi logo se filamentando para se esferificar e surgir os planetas.<BR/><BR/><BR/>UNIVERSO INFINITO NA IDADE, NO ESPAÇO, E NO PROCESSAMENTO.<BR/><BR/>A esferificação prova que o astro foi produzido por camadas de material de radiação por justaposição - uma sobre a outra, por isto que os núcleos são mais densos, que foi já provado na física do átomo. E o arredondamento prova que levou muito mais tempo para esta formação circular, logo o universo é um processo muito mais lento e constante que se pode imaginar. Assim, o arredondamento do universo prova a teoria do fluxo e que todo o universo de hoje não surgiu em um só momento, são vários universos em várias fases se processando e se estruturando, enquanto uns envelhecem pela perca e processamento de energia, outros surgem pelo espaço denso. Estas fases se confirmam pela observação atual, assim o universo é infinito na origem e no fim, no espaço e no seu processamento.<BR/><BR/>FASES DO UNIVERSO.<BR/>UNIVERSOS BOLHA ESTRUTURANTE E FLUXONÁRIO.<BR/><BR/>1- Origem - universo bolha de espaço denso e bolha de energia.<BR/>2- Tipo - estruturante fluxonário, se contrai para produzir a matéria a partir da bolha do espaço denso. Depois se expande após a contração e produção de energia, temperatura e radiação.<BR/>3- Forma de existir - processos de produção energia.<BR/>4- Quantidade - vários tipos em várias fases, da bolha até astro quase sem energia.<BR/>5- Tamanho - infinito na produção de novos universos, infinito no espaço e no tempo.<BR/>6- Forma - infinitas e variadas formas, de bolhas, gases, energia difusa, matéria densa e menos densa, astros, anéis, radiação, atmosfera, etc.<BR/>7- estruturante da matéria e do cosmo.<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>CRIAÇÃO MÁGICA - MATÉRIA A PARTIR DO ESPAÇO DENSO.<BR/><BR/>Antes de se falar da criação do universo, deve-se falar da criação da energia e da matéria, pois foi a partir da matéria que surgiu os astros.<BR/><BR/><BR/>O ARREDONDAMENTO E ESFERIFICAÇÃO DOS ASTROS.<BR/><BR/>A esferificação dos astros prova que,<BR/><BR/>1- Formou-se por um processo lento para ter o formato esférico, do contrário não o seria.<BR/><BR/>2- Formou-se de partes mínimas que foram se justa posicionando para formar o astro, do contrário não teria a formação redonda. Vê-se que enquanto Saturno e Urano possui anéis de gases na direção do equador, Júpiter possui uma lista de atmosfera que está em movimento na direção do equador, onde se confirma a origem dos astros por componentes do primário.<BR/><BR/>3- Os astros são mais velhos do que se pensa. E o seu núcleo é mais denso do que a parte exterior, e o planeta Terra é formado por camadas sobre formadas.<BR/><BR/>4- Fiz um cálculo para a idade da Terra, porém foi levado em conta apenas o afastamento, e não o tempo para a esferificação, que provavelmente foi muito maior.<BR/><BR/>5- Prova que o universo tem a sua origem através de elementos minúsculos, que foram se juntando para formar os astros, como partes mínimas de radiação, gases, luz e sobras de grandes temperaturas.<BR/><BR/>6- Aí se tem o universo se formando por partes mínimas, como energia e matéria, de dentro para fora com os núcleos mais densos que a crosta - parte exterior. Um universo muito mais velho, redondo e infinito no tempo de origem e de fim, infinito em relação a sua produção, logo, que nunca surgiria num só momento numa grande explosão.<BR/><BR/><BR/>RADIAÇÃO NA FORMAÇÃO DE SECUNDÁRIOS.<BR/><BR/>Assim, com o formato dos astros se tem mais uma prova da teoria do universo fluxonário estruturante. Por compressão do espaço denso, e desintegração pela radiação e temperatura, e uma nova compressão desta radiação no espaço, formando novos astros menores, como planetas, satélites e cometas.<BR/>E o processo estruturante e desintegrante continua produzindo asteróides e outros que se desintegrarão sempre produzindo astros e asteróides menores.<BR/><BR/>Existem universos só de espaço denso, de gases, de energia, de matéria difusa, de matéria e astros e de gases, luz e radiação, com isto se confirma a teoria aqui sustentada de que o universo não tem idade, pois ele é uma infinita produção e desintegração de si mesmo. E enquanto uns se desintegram outros em outros pontos do infinito do espaço começam a se formar lentamente pelo espaço denso.<BR/><BR/>Se o cosmo fosse produzido num só momento, os astros não teriam uma forma esférica tão definida, uns seriam longos e outros achatados.<BR/><BR/><BR/>SOBRE O ESPAÇO DENSO, MATÉRIA E ENERGIA.<BR/><BR/>A energia existe em função da matéria, desde sua produção até o seu transporte inclusive pelo ar, pois a matéria contém e produze a energia, pois a energia não tem como existir sem a matéria, e a matéria se origina e é espaço denso densificado.<BR/><BR/><BR/>MATÉRIA E ENERGIA = ESPAÇO DENSO DENSIFICADO.<BR/><BR/>Não tem como falar de um universo que se origina de uma pequena bola numa grande explosão, pois qual a origem desta bola, e dá aonde veio a energia para explodi-la. <BR/><BR/>A grande explosão contém varias contradições e falta de fundamentos de origem, causa e efeito.<BR/><BR/><BR/>ATMOSFERA INTERPLANETÁRIA E ESPACIAL.<BR/><BR/>O espaço interplanetário é constituído de gás a uma [ pressão de dez elevado a menos 19 atmosferas terrestres]. Isto é uma direção que o espaço não é um vazio sem densidade, sem pressão, e não é um vácuo. <BR/><BR/><BR/>CONTESTAÇÃO.<BR/>Se a gravitação atraísse os astros, todos os satélites ficariam a prumo entre o planeta e o Sol, pois o planeta seguraria de um lado e o Sol de outro, e estaríamos constantemente em eclipse. Por isso que a dinâmica depende da energia e radiação do astro.<BR/>Ver teoria da energeticidade e radiação.<BR/><BR/><BR/><BR/>ASSIM TEMOS AS FASES DO UNIVERSO.<BR/><BR/>A fase espacial filamentosa de densidade.<BR/>A fase energética espacial filamentosa.<BR/>A fase da materialidade - átomos, e elementos químicos.<BR/>A fase de astros imensos, com pouca densidade, e pouca radiação.<BR/>A fase da aglutinação, onde a matéria foi se aglutinando, aumentando a temperatura interna e a radiação.<BR/>A fase da desintegração pela temperatura interna e radiação.<BR/>A fase de formação de novos astros pela aglutinação do material expelido da radiação dos primeiros astros, assim vemos que é um fluxo e processo de integração, desintegração e novas aglutinações.<BR/><BR/><BR/><BR/>FORMAÇÃO DIRETA PELO ESPAÇO DENSO, E FORMAÇÃO DE SECUNDÁRIO PELA MATÉRIA JÁ FORMADA.<BR/><BR/>O material que já se tornou astro não volta a ser espaço denso após a desintegração, mas este material se integra formando novos astros menores.<BR/>Assim há dois processos.<BR/>1- o processo de formação direta pelo espaço denso.<BR/>2- e o processo pela desintegração do astro já produzido, que vai reintegrar-se e formar outros menores.<BR/><BR/>Assim, o espaço denso é um imenso todo, como uma imensa geléia sem forma definida.<BR/>O universo é um processo de forma direta pelo espaço denso, e um processo de ciclo, em que uns se desintegram e parte do seu material vai construir outros. Com isto vemos que a origem, produção e tempo do universo são infinitos, e o sistema de produção de universos é muito mais velho do que se imagina, em trilhões de anos.<BR/><BR/>E que existe vários tipos de universos, uns de espaço denso, campo de energia sem matéria, campo de energia com matéria, universos de núcleos atômicos, de gases, de matéria e astros se desintegrando e integrando outros.<BR/><BR/><BR/><BR/>EVOLUÇÃO CÓSMICA E EVOLUÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS.<BR/><BR/>Assim, o universo é uma constante produção e de evolução cósmica, de produção direta e de desintegração, e produção secundária de integração em novos astros, enquanto os elementos químicos vão se processando e evoluindo.<BR/><BR/><BR/><BR/>SOBRE O AFASTAMENTO.<BR/><BR/>O universo não sofreu uma grande explosão para produzir o seu afastamento, mas sim, o afastamento é produto da radiação, rotação e das grandes temperaturas, que impulsiona os astros para frente, alterando a sua órbita. Ou seja, as fusões nucleares, a produção de temperatura e radiação produz o afastamento ínfimo entre os astros. Por isto que há uma proporção entre as distancias dos planetas e satélites.<BR/><BR/><BR/><BR/>CONTESTAÇÃO.<BR/><BR/>Se o universo tivesse sofrido uma grande explosão só as galáxias estariam se afastando, e os astros menores como planetas, cometas e satélites não estariam se afastando, e o afastamento progressivo provam que todos os astros se encontram em afastamento uns em relação aos outros, assim, todos os astros se encontram em afastamento proveniente de sua energia, radiação e temperatura externa.<BR/><BR/><BR/>CONTESTAÇÃO.<BR/><BR/>APARÊNCIA AO VERMELHO PELO EFEITO DOPPLER PELA ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DO COSMO.<BR/><BR/>Será visto mais a frente que o universo não se encontra em expansão, mas sim em afastamento mínimo, e o que é detectado como aparência ao vermelho nem é este afastamento. Pois ele é insignificante no que tange ao deslocamento no espaço, e o que dá a aparência ao vermelho no efeito Doppler é o deslocamento da translação e rotação de astros e galáxias no espaço.<BR/><BR/><BR/><BR/>AFASTAMENTO PELA AÇÃO DA RADIAÇÃO.<BR/><BR/>Vemos então que, o universo é uma constante criação por filamentos de espaço denso de novas matérias e novos cosmos pela aglutinação dos materiais já fundidos e reintegrados, enquanto outros cosmos mais evoluídos se desintegram por radiação e alta temperatura, outros astros menores se integram com o material dos que já se desintegraram e que vão desenvolver uma órbita próxima aos que lhe deu origem e impulsão inicial, pela radiação e intensa temperatura.<BR/>Assim forma-se uma produção direta pelo espaço denso, e uma produção por ciclo de desintegração e integração pelo material desintegrado, enquanto os elementos químicos evoluem.<BR/>E, enquanto o universo se alarga pela radiação produzida pelos próprios astros. E não por uma suposta grande explosão, pois o afastamento é um processo continuo pela ação da radiação, pois só que decresce progressivamente e a impulsão inicial tende a perder intensidade.<BR/>Enquanto o universo material se expande, o universo de filamentos do espaço denso se contrai, ou seja, há duas situações inversas.<BR/><BR/>A radiação é proveniente principalmente das interações de fusões nucleares no interior dos astros.<BR/>Ou seja, o mesmo fenômeno - a radiação - que produz a órbita e a dinâmica dos planetas e satélites, produz também o alargamento do universo e produz novos astros, e é o produtor da estrutura deles, e de novos elementos químicos.<BR/>Conclui-se assim, que o cosmo é infinito na sua origem e será no seu futuro, como também é infinito no espaço e na produção de novos cosmos, e novos elementos químicos. O processo de criação lenta vai contra o processo de criação instantânea proposto pela grande explosão.<BR/>Para se provar a tese exposta acima é simples, é só constatar que a expansão se encontra em progressão decrescente. Porém como já foi visto, o universo se encontra em produção e em afastamento e não em expansão.<BR/>Assim, enquanto um se desintegra e vai produzir outros em outros cantos do universo o espaço denso se processa dando origem a galáxias de gases espaciais. <BR/>Assim, o universo é um processo de nascimento direto pelo espaço denso, dos já nascidos, e nascimento de outros a partir dos já nascidos.<BR/>Tudo ocorre por uma transformação direta da matéria na origem, é uma transformação fluxonária na produção de novos elementos químicos, novos astros e novas órbitas.<BR/>Segunda parte.<BR/><BR/><BR/><BR/>SOBRE A MATÉRIA.<BR/><BR/>M = ED = E / t - matéria é igual a espaço denso solidiquicado, que é igual à energia dividido pelo tempo.<BR/><BR/>A matéria é espaço denso energético solidificado, ou seja, as partículas e os elementos químicos são na verdade o espaço denso se processando energeticamente e produzindo solidificação.<BR/>E num estágio evolutivo mais avançado. Assim, a matéria passa por um processo evolutivo, e a matéria - espaço denso energético solidificado - se encontra sempre num aprimoramento, e passa por um processo lento e unificado por isso que toda a matéria e a estrutura do átomo são iguais.<BR/><BR/><BR/>FASES DE FORMAÇÃO DOS ASTROS.<BR/><BR/>O nosso universo não iniciou ínfimo anterior a uma grande explosão, mas sim, infinitamente grande, entrando numa contração para produzir a matéria, passando por energia solidificada que é a matéria, para depois estruturarem-se em partículas, elementos químicos, e finalmente astros.<BR/><BR/>Ou seja, o universo não formou astros instantaneamente, por isso que os astros e átomos possuem núcleos.<BR/><BR/>Primeiro forma-se a energia, depois a matéria e por fim os astros, diferente do que defende a grande explosão.<BR/><BR/>Assim, o universo passa da contração.<BR/>1- do espaço para energia e a matéria.<BR/>2- da matéria para astros.<BR/><BR/>Depois da desintegração através da radiação e intensas temperaturas.<BR/>Passa para a integração, onde novos astros são formados a partir do material da radiação.<BR/>Assim, o universo e um fluxo de ciclos de produção e estruturação e evolução, através de.<BR/>1 - Contração e solidificação.<BR/>2 - Evolução química.<BR/>3 - Desintegração, afastamento e dinâmica do universo pela energia e radiação.<BR/>4 - E integração em novos astros.<BR/><BR/>E que a órbita, a dinâmica, o afastamento e a desintegração do universo são provenientes da energia e radiação, tornando o universo de estrutura achatada, onde os astros já estão estruturados e em afastamento progressivo como é o nosso, enquanto outros são circular e em formação através de gases, e outros com tentáculos como grandes galáxias.<BR/><BR/>COSMOFÍSICA E ASTROFÍSICA.<BR/><BR/>PRODUTOR DE SI.<BR/><BR/>O universo é um sistema vivo e dinâmico de produção e estruturação, onde produz a sua própria energia para o seu funcionamento,estruturação e dinâmica, sendo que a energia aumenta à proporção que vai realizando o seu funcionamento, e é um sistema de fluxo, onde a mesma interação que produz os elementos químicos, produz os astros por fusão. E também produz campos, radiação, altas temperaturas, dinâmica, órbitas, estruturas dos astros, e o afastamento no universo. Ou seja, ele é um produtor de si, da sua estrutura e de seu funcionamento. Assim, é uma constante produção de integração e desintegração. <BR/><BR/><BR/>IDADE DO UNIVERSO.<BR/><BR/>Com isto, pode-se deduzir que o universo não possui uma origem determinada no tempo, muito menos em algum lugar do espaço, e não possui uma origem determinada na estruturação da matéria e dos astros que o compõem. Porém, tem idade infinita, pois o espaço denso sempre esteve aí e produzindo energia, matéria, até chegar a astros.<BR/><BR/><BR/>FORMA DE SER DO UNIVERSO<BR/><BR/>De contração pelo espaço denso.<BR/>De afastamento pela radiação.<BR/>De aglutinação pelo material da radiação.<BR/><BR/>O universo passa por fluxos enquanto produz os elementos químicos nas interações de fusões nucleares no centro dos astros, onde produz energia ao processar as interações físicas e produzir a sua estrutura de astros, órbitas e dinâmica.<BR/><BR/>SOBRE O MOVIMENTO<BR/><BR/>Se o movimento esta relacionado com a radiação, altas temperaturas, e interações físicas no interior dos astros que estão soltos no espaço denso para desenvolverem a sua dinâmica. Logo o movimento é natural e dinâmico, e varia conforme as situações de produção de energia em que se encontra o astro. E se a dinâmica obedece a um fluxo, logo o movimento é dinâmico, disforme e variável.<BR/><BR/><BR/><BR/>SOBRE O ESPAÇO DENSO.<BR/><BR/>Espaço denso produz a matéria, enquanto a matéria já produzida produz os astros e os elementos químicos vão sendo fundidos nas estrelas e secundários.<BR/><BR/>SOBRE A MATÉRIA<BR/><BR/>A matéria são filamentos do espaço denso contraído, que vai estruturar o universo em matéria, astros, elementos químicos, radiação, alta temperatura, e no universo auto dinâmico.<BR/><BR/><BR/>SOBRE O COSMO<BR/><BR/>O universo é auto dinâmico e enquanto produz a energia as interações físicas vão sendo processadas, e a radiação agindo e espalhando a matéria, os astros estão em dinâmica pela própria energia e radiação, os elementos químicos evoluem e se aprimoram, aprimorando a matéria e estruturando o universo, o cosmo se contrai pelo espaço denso, e se alarga pela ação da radiação, logo o universo é vivo e auto dinâmico.<BR/><BR/><BR/><BR/>SOBRE O TEMPO<BR/><BR/>O tempo não existe, o que existe é o cronômetro da memória marcado pelo funcionamento do cérebro como forma de consciência do que acontece entre intervalos de acontecimentos. Podemos considerar o tempo como algo secundário, que existe em função do funcionamento da consciência produzida pelo funcionamento do cérebro. A velocidade do cronômetro do homem é a velocidade de funcionamento do cérebro humano.<BR/><BR/><BR/>SOBRE O AFASTAMENTO E ALARGAMENTO DO COSMO.<BR/><BR/>Assim, a dinâmica do universo é proveniente da constante radiação, por isso que seu alargamento se encontra em progressão decrescente.<BR/>E os astros surgiram da aglutinação do espaço denso, enquanto a radiação e as altas temperaturas desintegram os astros. Logo no futuro e nesta parte e estágio do universo em que nos encontramos os astros serão mais frios e menores.<BR/><BR/>Assim, os astros estão soltos e livres no espaço, e não presos por supostos campos, onde a rotação das galáxias é menor que a translação.<BR/>Enquanto a matéria surge do espaço denso, onde são produzidos os astros, outros se formam em outros pontos do espaço, enquanto a dinâmica é comum a todos os astros e não só nas galáxias. Prova disto nós temos no sistema solar. Com isto vemos que o alargamento é uma produção constante pela radiação, e não por uma suposta grande explosão. Pois o mesmo fenômeno que produz a translação, rotação, órbitas, produz também o alargamento, por isso que o afastamento é progressivo decrescente, cresce progressivamente, porém tem um percentual de decréscimo na progressão.<BR/><BR/><BR/>O universo tenderá a se dissipar e se diluir em astros menores, e com menos energia, enquanto em outras partes se iniciará outros universos com o material do espaço denso.<BR/>O universo possui três formas fundamentais de produção <BR/>1 - uma estrutural, que produz a matéria e da forma a ela, <BR/>2-outra de ação que dá vida a matéria, que são as interações físicas, energia e radiação no interior dos astros.<BR/>3 - de produção de novos astros e elementos químicos.<BR/><BR/><BR/>SOBRE A FORMAÇÃO E IDADE DOS ASTROS DO SISTEMA SOLAR<BR/><BR/>Confirma-se que os asteróides não são perfeitamente redondos, pois na sua maioria são um pouco achatados e alongados. Confirma-se que eles são resultados de blocos de material expelidos de algum planeta ou do Sol, sendo massas mais inteiriça e produzidas de um só momento, enquanto planetas e satélites são astros redondos, onde se confirma que houve uma formação lenta de sobreposição de componentes de seus primários expelidos por radiações. Isto se confirma que os esféricos levaram mais tempo para se formar, e confirma a teoria aqui exposta.<BR/><BR/>Terceira parte.<BR/><BR/>COSMOFÍSICA DE INTERAÇÕES E ENERGIA.<BR/><BR/>O universo não poderia surgir de uma bola de energia ou matéria para explodir, pois surgiria à pergunta, da onde surgiu esta bola de matéria, e quanto tempo ela estava ali antes da explosão, e o que a formou.<BR/><BR/>Vemos que a produção da matéria e energia é um processo constante de fusões nucleares, evolução de elementos químicos e estruturação de novos astros e galáxias no espaço e outros constantes fenômenos que formam o nosso lento universo. Logo, o universo é sem inicio e sem fim, no tempo, no espaço, na materialização e produção.<BR/><BR/>A fase da astrofísica e cosmofísica, que é da produção de energia, radiação e a da desintegração por radiação e integração de material com menos temperatura no espaço, e onde surgiram os astros periféricos.<BR/><BR/>Se o universo tivesse surgido de uma grande explosão a matéria já existiria antes do universo, e isto não e possível de ser, o que vemos na verdade é que a matéria é parte de um processo lento, como é lenta a formação dos elementos químicos, como é lenta e constante a formação dos astros e do próprio universo.<BR/><BR/>Uma das provas contundentes da formação lenta do universo e do seu inicio de fora para dentro se fechando sobre si até tornar-se materializado, e que os astros são constituídos de camadas com maiores e menores densidades, com várias camadas umas sobre as outras, e um resfriamento progressivo até o interior dos astros. Logo, o universo não surgiria de um ponto, de dentro para fora.<BR/><BR/><BR/><BR/>ESTRUTURAS EM CAMADAS.<BR/><BR/>Assim, o universo por ser um processo lento, e de fora para dentro e feito de camadas, constatamos na rotação e dinâmica dos anéis de Saturno, como também na estrutura do átomo, e na estrutura do planeta Terra, ou mesmo na atmosfera da Terra e de Júpiter. A matéria e o universo são feitos de fora para dentro pelo espaço denso, e os astros também pelo material da radiação.<BR/><BR/>Uma grande explosão não daria inicio ao universo, pois se fosse o caso ele já existiria antes da explosão, e o que produziria a estrutura e a energia para explodir.<BR/><BR/>Os elementos químicos pesados também são produtos de um processo lento de formação.<BR/><BR/>FASES - VÁRIOS UNIVERSOS.<BR/><BR/>Há vários universos. O de bolha de espaço denso, o de energia de espaço denso, e o da matéria livre no espaço, e o da matéria estruturalizada em astros e radiação e altas temperaturas.<BR/><BR/>Os campos, átomos, astros e o próprio cosmo como um todo são determinados pela energia e intensidade das interações físicas em que eles se encontram como também as órbitas, dinâmicas dos astros e átomos. Mesmo a evolução dos elementos químicos e evolução da matéria e astros e do cosmo como um todo é resultado da intensidade das interações físicas e produção de energia.<BR/><BR/>As estrelas brilham graças às fusões nucleares espontâneas em seus núcleos, onde elementos leves são transformados em elementos químicos pesados.<BR/><BR/>Vemos no universo que enquanto umas estrelas minguam outras floresçam tudo isto se dá num processo lento de criação e transformação em novos elementos e novos astros.<BR/><BR/>Com isto o cosmo se torna infinito na sua origem e na produção, vemos que há vários tipos de universos uns mais velhos, outros mais novos e outros diferentes, que é criado por um Deus calmo, construindo cosmos, seres e almas para o bem.<BR/><BR/><BR/>CONTESTAÇÃO DA EXPANSÃO.<BR/><BR/>O que dá uma aparência de haver uma imensa expansão são a translação e a rotação das galáxias, na verdade a translação é imensamente maior que o afastamento entre os astros.<BR/><BR/>Se os astros estivessem se afastando em linha reta pela idade proposta até aqui do universo, todos os astros estariam tão distantes que seria impossível de ver nem o Sol, quanto mais o vermelho do efeito Doppler. Conclui-se que o universo não está em expansão, mas sim em translação e rotação, e um afastamento mínimo bilhões de vezes menores do que qualquer translação.<BR/><BR/>Todas as galáxias estão se abrindo como um girassol, ou seja, se afastando do seu centro, e em translação e rotação por isso que temos uma noção de uma imensa expansão, porém isto é uma aparência do efeito da translação e rotação das galáxias, pois do contrário elas estariam infinitamente distantes uma das outras, sendo impossível de registrar a sua posição ou mesmo qualquer forma de luz, até mesmo do Sol. Uma vez que possuem origem infinita e produção constante.<BR/><BR/>Por isso temos a noção de que todas estão se distanciando do Sol, pois com a rotação e a translação o efeito Doppler para o vermelho é registrado com maior intensidade, e que dá uma aparência de que o Sol está no centro do universo, pois o movimento é mais translacional e rotacional do que de afastamento.<BR/><BR/>Se a expansão fosse produto de uma grande explosão as galáxias estariam infinitamente distantes e já estacionadas no espaço.<BR/>Assim, por ser possível detectar a aparência das galáxias e a sua dinâmica, constata que o universo não se originou de uma grande explosão e nem a suposta expansão é produto de uma grande explosão, logo o universo é infinitamente velho, e a sua suposta expansão é origem e produto da sua radiação, e é freado pelo espaço denso. E parte do que detectamos como expansão é a aparência da translação e rotação das galáxias.<BR/><BR/>Com o tempo para a formação da matéria, com o tempo da evolução dos elementos químicos, formação dos astros, esferficação da estrutura externa dos astros, se vê que o universo é infinitamente velho, logo se a suposta expansão é relacionada a uma suposta grande explosão não daria para detectar a existência das galáxias no espaço, pois estariam infinitamente distantes.<BR/><BR/>Como também, da onde surgiria a matéria para produzir uma grande explosão.<BR/><BR/>A origem da matéria pelo espaço denso, evolução dos elementos químicos, formação e esferificação quase que perfeita dos astros, camadas de atmosfera e de estrutura dos astros e a existência das galáxias confirma a teoria da origem do universo pelo espaço denso, a produção do universo pelas interações físicas e fusões. E a dinâmica pela energia, impulsão pela radiação e pelas interações físicas, como também o freio cósmico da dinâmica dos astros pelo espaço denso.<BR/>Assim, o universo não foi produzido num só momento numa grande explosão e também não se encontra em expansão, mas sim num afastamento mínimo e insignificante, bilhões de vezes menores do que qualquer velocidade de translação e é fácil visualizar.<BR/><BR/>Se o planeta Netuno tem tantos quilômetros de afastamento do Sol e ele desenvolveu até hoje quantas voltas em torno do Sol e com que velocidade. Este cálculo serve para qualquer astro.<BR/><BR/><BR/>CÁLCULO DE AFASTAMENTO DO UNIVERSO.<BR/><BR/>Afastamento em km do primário / número de voltas sobre o primário * arco da distancia em km da translação = o valor aproximado de afastamento de um astro desde o inicio da sua formação.<BR/><BR/>Exemplo.<BR/><BR/>O raio do Sol até a Terra tem 150.000.000 de km, sendo que o circulo em volta tem aproximadamente 3.5 vezes este raio, e que a Terra já deu mais de 1.000.000 de voltas, ou seja, para calcularmos o afastamento da Terra, temos que; dividirmos 1 raio / [pelo arco da translação multiplicado por numero de voltas].<BR/><BR/>150.000.000 / 750.000.000 * número de translações da Terra sobre o Sol.<BR/>1 / [3.5 * 1.000.000] = 0. 00000002 km por ano.<BR/><BR/>Ou seja, o afastamento da Terra é menor do que 1metro por ano, enquanto o planeta desenvolve um percurso de translação de mais de 750.000.000 km por ano.<BR/><BR/>Não foi levado em conta aqui o tempo para a esferificação do planeta.<BR/><BR/>Com isto se conclui que o alargamento é insignificante em termos observacionais, porém este afastamento é fundamental. Pois enquanto um planeta se afasta, vai dando lugar a outro para ser produzido, é como uma produção organizada, e que ao se afastar do Sol ele vai processando a sua energia e esfriando, dando condições para que a matéria evolua e a vida possa brotar e ter um corpo vivo de matéria evoluída.<BR/><BR/>E que a aparência para o vermelho é resultado da translação e rotação, pois o afastamento é insignificante. Logo, o universo se encontra num mínimo afastamento imperceptível e não em expansão, pois se o que é observado fosse uma expansão os astros estariam tão distantes uns dos outros que da Terra não daria para ver o Sol, nem de telescópico. Assim, lhes proponho uma outra teoria, que é a do universo fluxonário estruturante.<BR/><BR/>Com isso se conclui que não existe uma expansão, mas sim um afastamento mínimo, quase insignificante. Porém fundamental para os processos de energia do astro e de todo sistema em que ele faz parte, e o que dá a aparência ao vermelho no efeito Doppler é o deslocamento da translação dos astros e a rotação das galáxias no espaço.<BR/><BR/>Isso serve para todos os sistemas de universo na forma de matéria e energia.<BR/><BR/><BR/>COM A TEORIA DA ENERGETICIDADE É POSSÍVEL PROVAR<BR/><BR/>1- a progressão das distancias entre os planetas, em que os mais distantes o afastamento sempre aumenta e é maior.<BR/><BR/>2- E, por que Júpiter é mais de 100 vezes maior que a Terra.<BR/><BR/>3- Por que Plutão é o primeiro planeta e está a mais de 75 vezes mais distantes do que a Terra em relação ao Sol.<BR/><BR/>4-Por que Saturno e Júpiter possuem mais de 10 satélites enquanto os dois mais próximos não possuem satélites. E por que o numero de satélite aumenta conforme o diâmetro do planeta.<BR/><BR/>5- Por que Júpiter possui uma rotação mais de 100 vezes maior que Mercúrio.<BR/><BR/>6- por que os maiores astros, como estrelas, planetas e satélites são esféricos.<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>PROVA.<BR/><BR/>Constatação de que os astros esfriam e mesmo em relação aos planetas que quanto mais distantes do Sol são mais velhos, com mais energia já processada e gasta e são mais frios.<BR/><BR/>Os planetas se formaram de dentro para fora, por camadas de energia e matéria expelidas do Sol, sendo aglutinadas para formar os planetas e satélites, isso se confirma na aparência da atmosfera de Saturno e Júpiter, as camadas que forma a terra e a esferificação.<BR/><BR/><BR/>TEMPO DE VIDA DO UNIVERSO.<BR/>Com o exposto acima o universo é infinito na sua origem e sem fim, no espaço e no processamento.<BR/><BR/><BR/>SOBRE A ORIGEM DOS SECUNDÁRIOS E SUA DINÂMICA.<BR/><BR/>FILAMENTOS DE ATMOSFERA E ESFERIFICAÇÃO.<BR/><BR/>Aparentemente, há alguma coisa colorida na atmosfera de Júpiter, e essa atmosfera se espirala de tal forma que as substancias coloridas se concentram amplamente em certas latitudes e se espalham para formar os cinturões. Por isso ocorre em certas latitudes e em outras, não se pode dizer - ainda nos é difícil explicar a circulação da atmosfera terrestre, e no momento não temos esperança dos intricados detalhes da atmosfera de Júpiter.<BR/>Se fosse apenas uma questão de rotação, poderíamos esperar que os cinturões de Júpiter fossem perfeitamente retos e uniformes, eles não o são. Há sempre pequenas saliências, reentrâncias, e manchas aparecendo de um momento para outro, expandindo-se, contraindo-se, escurecendo, clareando. Talvez seja resultado de tempestades jupterianas, suficientemente violentas para alterar a circulação normal da atmosfera, que produz os cinturões, seguindo cursos ditados não somente pela rotação do planeta, mas também por irregularidade da superfície sólida situada abaixo, ou radiação e atividades tectônicas.<BR/>Nos anéis de Saturno também há estas irregularidades e uma rotação mínima, e no satélite Amaltéia se constata que ele acompanha com sua translação a rotação de Júpiter, como um filho próximo da mãe.<BR/><BR/>Isso só nos vem confirmar o exposto até aqui, que os satélites se originam de filamentos de gases da atmosfera dos planetas, e que a translação se origina juntamente com a origem do próprio satélite, ou mesmo pode-se dizer que eles antes mesmo de ser um astro já se encontram em dinâmica.<BR/><BR/>A rotação do primário espirala e condensa próximo do equador a atmosfera, aonde deste espiralamento de gases vai formar novos astros, que estes gases já se encontram em dinâmica translacional e variação e densidade na sua forma e estrutura. <BR/><BR/>O gás que formam um cinturão espiralado se processa e locomove para um só ponto próximo do equador, por dois motivos, magnetismo do astro e centrifuga de rotação, onde vai começar a dar inicio a uma esfera, que é o processo de esferificação que se tornará em astro. Ao se formar ele se distanciará dando condição a outros sucessivos que virão a se estruturar.<BR/><BR/>Assim, os caminhos são,<BR/><BR/>1-Formação da atmosfera pela radiação, e deslocamento desta atmosfera sobre o astro pela própria ação da radiação.<BR/><BR/>2-Espiralamento da atmosfera pela rotação do astro e deslocamento da atmosfera, que se desloca próximo ao equador.<BR/><BR/>3-Esferificação desta atmosfera espiralada com translação.<BR/><BR/>4-A esfera além da translação e afastamento que já possuía, passa também a se distanciar do primário que o formou. E o processo continua, enquanto o astro se afasta e translada, também passa a produzir a sua rotação.<BR/><BR/>Por isso que quantidade de translação, afastamento e rotação dependem de toda energia em processamento do astro, que vai produzir toda radiação do astro no espaço. E por isso que ao envelhecer toda dinâmica tende a diminuir, pois já gastou quase tudo que podia.<BR/><BR/><BR/>DINÂMICA LIVRE, PRÓPRIA E DECRESCENTE PELA ENERGIA.<BR/><BR/>Confirma-se que a dinâmica é própria do astro e proporcional a sua energia, e que os astros estão livres no espaço, e esta liberdade e radiação fazem com que eles se afastam de seus primários. Logo, se eles se afastam por radiação não podem ser atraídos.<BR/><BR/><BR/>CONCLUSÃO.<BR/><BR/>COSMOFÍSICA.<BR/><BR/>Considerações.<BR/><BR/>Provas de que o universo são processos de estruturação infinita.<BR/><BR/>O que prova que o universo se estrutura por um processo lento é através da esferificação dos astros e que a terra ser formada de núcleo e camadas, pois prova que os astros são formados de sobreposição de materiais pequenos que foram expelidos por outros. Pois se o universo fosse produzido num só momento por uma grande explosão a terra seria formada por um bloco inteiriço.<BR/>Com a esferificação e camadas se prova que o universo é bilhões de vezes mais velhas do que se pensa hoje. <BR/><BR/>E se é infinitamente velho e considerando a velocidade e a aparência para o vermelho observada, com isto se conclui que não veríamos o sol e nenhuma estrela no espaço, pois o tempo que se encontra em velocidade elas estariam infinitamente distantes, e não seria capaz de observar nenhum astro no espaço.<BR/><BR/>Considerações sobre uma teoria da cosmologia e astronomia.<BR/><BR/>Uma teoria da cosmologia e astronomia deve se fundamentar no universo geral, da origem da matéria, das partículas, origem dos elementos químicos e sua estruturação, processamento, e evolução, fusão nuclear dos astros, radiação, temperatura, estruturação e estrutura dos astros, o universo como um sistema em evolução na sua constituição macro, geral e micro.<BR/><BR/>O que é o universo.<BR/>É espaço denso, matéria densificada, processos e estrutura, fluxos e evolução, sem inicio e fim.<BR/><BR/>A estrutura do espaço denso.<BR/>Como os gases que são leves, invisíveis e flutuam o espaço denso é milhões de vezes menos densificado. <BR/><BR/>Hipótese falsa da grande explosão.<BR/>Tudo antes de explodir primeiro tem que ser formado de algum elemento, ou alguma estrutura de matéria ou espaço denso, logo é falsa a hipótese da grande explosão. <BR/><BR/>Sobre o tempo cosmológico.<BR/><BR/>O tempo cosmológico é o tempo que representa a energia e processamento num sistema de astros.<BR/><BR/>Cosmofísica.<BR/><BR/>Universo de processos ínfimos.<BR/><BR/>O que componhe e determina o cosmo na sua estrutura são os seus processos físicos, produção de partículas e elementos químicos e sua evolução, nos núcleos onde as fusões estelares acontecem, ou seja, o universo micro determina o macro e o geral, um sistema de galáxias só vai se abrir conforma a intensidade de processos físicos que são produzidos no sistema. Ele terá luzes e formas e fluxos, componentes químicos, fusões conforme o processamento físico geral.<BR/><BR/>Da multiplicidade do universo.<BR/><BR/>O universo é múltiplo, ou seja, são vários em vários estágios de origem, processamento, estruturação, fluxo e desintegração.<BR/>Ele tem origem pela densidade do espaço que forma a matéria, depois a energia e durante o processo forma os elementos químicos e os astros.<BR/><BR/>Do fluxo do universo.<BR/><BR/>O universo se estrutura de fora para dentro [ por integração do espaço denso] depois de dentro para fora [ por desintegração da matéria ] pelos processos e fusões da matéria e nos núcleos dos astros.<BR/>Volta a se reintegrar formando astros menores e com menos energia, depois se desintegra em radiação, e se reintegra em astro, e o fluxo e processos continua até a matéria se tornar difusa e com pouca energia. <BR/><BR/>Como exemplo se tem do espaço denso e a matéria, da matéria ao astro, a estrela que produz radiação, que vai produzir planetas, que vai produzir radiação e atmosfera, que vai produzir radiação, anéis e satélites, e o fluxo e processos estruturantes e desistruturantes continua infinitamente até a matéria difusa. <BR/><BR/>Onde leva a matéria evoluir e produzir os elementos químicos. Assim o universo é infinito e sem forma determinada.<BR/>Assim, o universo se encontra em contração e alargamento interno, mas não em expansão e sim em afastamento ínfimo, se encontra em translação e rotação, estruturação, fluxos e evolução de seus componentes.<BR/>Enquanto uns começam a sua origem, outros se encontram em fluxos e processos, enquanto outros já se encontram na fase final que é em matéria difusa.<BR/><BR/>Cosmofísica nuclear.<BR/>Fusões nucleares.<BR/><BR/>As fusões nucleares das estrelas mantém por um bom tempo a temperatura dos astros, com isto faz com que o universo se processa lentamente, e possa manter o seu fluxo e evolução da matéria e elementos químicos e ajuda a transforma elementos leves em pesados, e vai produzir a energia e dinâmica dos astros, por isto que os secundários mais distantes possuem menos dinâmica e as órbitas são mais irregulares. Ou seja, satélites de planetas, planetas de estrelas.<BR/><BR/>Assim, o universo e seu fluxo e estruturação se deve a sua produção de energia, como também a evolução dos elementos e a dinâmica dos astros.<BR/><BR/>A produção de energia vai determinar também as camadas e esferificação dos astros.<BR/>Universo não expansionista e não estacionário.<BR/>Assim se confirma que o universo se encontra em afastamento ínfimo e não em expansão, e não se encontra estacionado pois possui rotação, translação, fluxos, evolução e outros fenômenos.<BR/><BR/>Evolutivo.<BR/>Encontra-se em evolução na sua estrutura micro e macro, dos elementos aos astros. E se eterniza como matéria com densidade difusa<BR/>.<BR/>Não é curvo e nem reto.<BR/>Observação.<BR/>A teoria da energeticidade e radiação que trata da astronomia será apresentada em outro texto. Com mais de cento e dez fórmulas provando as duas teorias, pois uso diâmetro, radiação, temperatura, rotação e velocidade equatorial. E não uso distancia massa ou gravitação.<BR/><BR/>12:34 PM <BR/>Post a Comment <BR/><BR/><< HomeAncelmo Luiz Gracelihttps://www.blogger.com/profile/09296884742887684380noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8029181975586443086.post-1546032977606530102008-04-09T01:11:00.000-07:002008-04-09T01:11:00.000-07:00Para pegar o código HTML, visite o site da central...Para pegar o código HTML, visite o site da central. Vamos ver se Varzea Alegre tem coisas para vender e comprar pelo cariri afora...<BR/><BR/>Abraços,<BR/><BR/>Dihelson MendonçaDihelson Mendonçahttps://www.blogger.com/profile/09117220893847799287noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8029181975586443086.post-21540727825585742172008-04-09T01:10:00.000-07:002008-04-09T01:10:00.000-07:00Olá, Pessoal,Tive uma idéia muito legal. Ao invés ...Olá, Pessoal,<BR/><BR/>Tive uma idéia muito legal. Ao invés de um simples mural de recados, resolvi fazer um mural de classificados, que muito irá beneficiar os internautas. Já coloquei o codigo-fonte no Blog do Crato, e peço e disponibilizo o código para se vocês quiserem colocar nos seus Blogs, creio ser boa idéia pelo fato de que os anúncios dos internautas do cariri serão ecoados em todo o cariri e região centro-sul.<BR/><BR/>Que tal ??<BR/>Talvez alguém de Iguatu queira vender um veículo, e quem sabe alguém de Farias Brito não deseja comprar ? Ou quem sabe alguém de Várzea Alegre quer trocar seu TV de 29 polegadas por um som automotivo de interesse de alguém do Crato ?<BR/><BR/>Acho que isso será boa idéia se todos implantassem o mesmo código, que pode ser pego aqui:<BR/><BR/>http://www.instrumentalbrasil.com/diversos/muraldeclassificados.txt<BR/><BR/>Aguardo os comentários e sugestões.<BR/><BR/>Abraços,<BR/><BR/>Dihelson Mendonça<BR/>www.blogsdocariri.comDihelson Mendonçahttps://www.blogger.com/profile/09117220893847799287noreply@blogger.com