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sexta-feira, 11 de abril de 2008

Crônicas Paulistanas

As crônicas Paulistanas já não tem suas singularidades atraentes, as confusões reais a cada dia nos nutrem de informações plangentes. Cadê a televisão os rádios e jornais, onde estão as informações deleitosas? Não temos...?
A cada dia a mesma trivialidade, começando bem cedo nos trânsitos e ônibus lotados, terminando neles mesmos. Já não se encontram mais notícias interessantes, elas se vêem em sufoco, dando espaço aos problemas sociais e econômicos, e por que não falar familiar! Temos notícias extravagantes ou mal contadas, sem começo e o pior, sem o seu fim.
O que é uma crônica? Não sei por que me pergunto; o que estou escrevendo é uma crônica. Credo, que as vezes escrevemos sem saber o que realmente sabemos, mas sei que as crônicas não são só feitas de notícias amargas e preocupantes. De Arte!
O preço do pão está mais caro; tem notícia pior? Ha, ha, ha; parece piada hem. O bilhete único só concede integração a três ônibus, ixe, pegou pesado agora! Mas é assim, notícias simples (para alguns) de extrema preocupação para os pobres. Vão de ter que parar com o pãozinho hem, e deixem o ônibus para lá!
Vamos protestar? Pra quê? Irão perder o tempo, e é bom economizá-lo também! Deixa essa parte pro’s Bacanas, quando cansarem de pagar impostos eles farão o trabalho. Vamos ficar de braços cruzados, ha, ha, ha, e sofrer pelos governantes... é isso? Não sei, o que vocês dizem?
As crônicas Paulistanas já não contam verdades, e nem mentiras. O que contam? Ah, estou cansado de dizer, não observam a mandriice das notícias! Ei, é bom abrir os olhos.
Já não fazem educação, já não educam as ações. E as crônicas mais vezes enamoradas as coisas monótonas de uma cor só. Cuidado leitor pacato para não se fazeres de uma cor só! A cultura perdeu a vez para o que alguns dizem "noticiário"...
De onde se originou a crônica? E eu sei lá, acho que foi um homem que não tinha mesmo o que fazer, decidiu escrever a sua vida de não fazer nada. E não é isso? Sim, vemos que elas condizem com o real. Pois é, as singularidades das informações perdem seu sentido

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