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segunda-feira, 31 de março de 2008

A VÁRZEA ALEGRE

Por: J. Flávio Vieira
Texto Extraído do blog Cariricult
www.cariricult.com

Várzea Alegre é possivelmente a mais bem humorada cidade do Cariri. Difícil ver um varzealegrense trombudo , de cara amarrada. Qualquer rodinha de praça, basta se acercar para se perceber alguém contando uma potoca, uma presepada e rindo da própria desgraça ou do infortúnio alheio. Talvez por isto mesmo seja seu povo tão umbilicalmente ligado à sua vilinha. O sujeito ganha o mundo – e nossos varzealegrenses têm esta sina de judeu --- mas simplesmente nunca em verdade sai da beira do Riacho do Machado. Qualquer oportunidade está de volta. Ganha um dinheiro a mais e retorna, às carreiras, para aplicar na terra prometida. Férias ? Que diabos de Europa lá nada ! Pica à toda para a deliciosa terra de Papai Raimundo. Por nunca abandonar emocional e espiritualmente a terra natal, varzealegrense que se preza, também, não se contamina com sotaques alienígenas. Conheci caboclo que saiu ainda menino do Sanharó, para São Paulo e depois de quarenta anos distante do torrão natal, falava o bom e adocicado dialeto nordestino, sem história de “uais” e de “carambas”.Talvez por isto mesmo a vila conserve, historicamente, o mais animado carnaval caririense . É que o Reino de Momo carece de despojamento, de irreverência, de alegria. Várzea Alegre é o Cariri com os dentes à mostra, o sorriso escancarado do Sul do Ceará.
A cidade ri primeiramente dos seus contrastes. E nisso se mostra única. Estes contrastes são escarafunchados por todos e guardados cuidadosamente no baú da memória popular. Dizem que começa já pelo nome: não é Várzea e nem Alegre. Aí segue um sem número de disparidades. A porta da catedral é de ferro e a da prisão , de madeira. O cabaré fica na Rua da Paz e o presídio na da Liberdade. A cafetina mais famosa daquelas paragens se chamava Maria Justa e as meretrizes mais perseguidas carregavam nomes que beiravam à santificação: “Santinha”, “Mocinha” e “Das Virgens”. Num dos bares mais importantes da cidade ( pasmem vocês) ocorreu um incêndio na geladeira e que só foi apagado, pela improvisada brigada de incêndio local, quando se utilizou um tamborete. Anos atrás na Semana Universitária Varzealegrense ( SEMUVA) organizaram um campeonato de futebol de salão e sabem quem ganhou ? O valoroso Time do Mobral. Não bastasse isso, anos atrás, o rabecão da polícia chegou com a placa de Boa Viagem: o sujeito preso dentro, na maior sugesta, e aquela placa desejando estranhamente uma Boa Viagem ! Em tempos passados, quando juiz era um cargo eminentemente masculino, a cidade tinha a sua primeira juíza e também o querido Padre Otávio que já viúvo se ordenara. Alguém vindo do sítio queria falar com o juiz e disseram, para sua surpresa, que ele não podia atender pois estava na Maternidade, buscou o padre na igreja e quase cai quando lhe informaram que ele tinha ido deixar os filhos na escola. “Zé Grande” é um dos anões da vila e “Meninim”, um gigante que poderia jogar num time de basquetebol americano. Estes contrastes se apinham aos montes e dariam um livro volumoso que ainda precisa ser cuidadosamente compilado.
A cidade assim vive prenhe de figuras irreverentes e espirituosas de chiste armado, de piada na agulha. Lembro de uma infinidade deles: O velho Vicente Vieira, Zé Odimar , Zé Clementino, Zé Gonçalves, Emílio Alves Ferreira, Henrique Hipólito, Neguim, os dois Manuéis Vieira, André e Joãozinho Batista, Assis Monteiro, Zé Vieira, Padre Vieira, Expedito e Afonso Salviano, Jotinha, Zé Bedeu e tantos, tantos outros que ajudaram a tornar esta vida menos pesada , menos séria e menos chata. Afinal não se deve levar em alta consideração uma viagem sem volta em que começamos a primeira estação nus e chegamos à última de alforjes perfeitamente vazios.
Em homenagem a tantos humoristas do nosso cotidiano é que vou narrar os dois últimos contrastes da querida terrinha. O primeiro vem do Sítio Calabaças. Dois amigos ali viviam e eram mais desmantelados do que carga de fato em cambito. Jesus e Pedro gostavam e ir a uns sambinhas juntos e ,de vez em quando, corria uma mão de lambedeira. Bastava uma dama saltar um cavaleiro. Dia desses , nosso Jesus resolveu tirar uma moça para dançar e ela recusou sob a clássica alegativa de cansaço. Não bastasse este desaforo, caiu na besteira de aceitar, logo depois, ir saracotear no salão com um outro par. Com a impensável agressão, abriu-se, de imediato o arranca-rabo e o saldo foi terrível. Pedro matou um dos combatentes e Jesus cortou a orelha do sujeitinho que resolveu lhe desacatar bailando com a moça. No outro dia, o comentário era geral. Em Várzea Alegre, tudo é diferente: na Galiléia o discípulo Pedro cortava a orelha de soldado e Jesus emendava. Aqui Pedro mata o povo e Jesus corta orelha !

Outra. Recentemente um rapaz retornou a Várzea Alegre, trazendo alguns cobres do Sul e resolveu investir na sua terra natal. Montou uma Casa de Eventos. Na realidade uma latada grande, cujo cordão de isolamento era uma cerca de grossas estacas e com nove fios de cordas de nylon que envolviam toda área da Casa. Pois bem, no sábado houve , por fim, a inauguração. Uma festa de arromba , com dois sanfoneiros , trianguistas, zabumbeiros. De repente, começou um vuco-vuco no meio da latada. Empurra daqui, tapa dali, um dos agressores tentou puxar uma faca da cintura, só que sacou junto com bainha . No meio do sururu, a faca caiu no solo, antes de ferir alguém. Vários competidores pularam no chão tentando pegar a arma branca. Enquanto isto o povaréu tentava fugir da confusão, mas como ? As fortes cordas da cerca de isolamento não deixavam. No puxa-empurra-derruba um sujeito consegui pegar a lâmina e um outro ficou só com a bainha. O que estava apenas com a bainha deu de garra de uma cadeira de Bodocó e lascou na cabeça de um dos brigões. Bateu seco e o cabra caiu revirando os olhos e no mesmo dia fez a viagem derradeira. Já o que pegou a lambedeira, correu, cortou as cordas e liberou todo o povo que angustiado tentava escapar da batalha. No outro dia, os comentários na cidade resumiam perfeitamente a vocação contrastante de Várzea Alegre.
--- Rapaz, só em Várzea Alegre mesmo ! O cabra que tinha a bainha matou um , já o que estava com a faca, salvou todo mundo. Pode ?




J. Flávio Vieira

domingo, 30 de março de 2008

Defendendo

Sei que tudo tem de se falar, onde razões para expor. Um comentário depreciativo gera polêmicas entre confrarias, entre cidadãos; o homem se queixa de muito mesmo tendo muito, enche suas rústicas bochechas para soltar erros de vindoura soberba, vê o que outro não vê e pensa o que ninguém pode pensar. O Homem é aflitivo com suas melancolias diabólicas, tirando suas miseráveis vidas ou ferindo ainda mais suas mazelas por coisas patéticas. Ingênuo e baixo, de decisões próprias e, orgulhoso no seu coração, muitas vezes oculto ou transparente. Fanfarrão em suas explorações enfrentando bois bravos para ganhar umas notas materiais e reagindo de modo agressivo com tais animais.
Sei que tudo tem de se falar, mesmo um modo de pensar, não me condenem os leitores pacatos e espertos se isso der ares de crítica de uma complicação. O homem inventa muitas coisas e nem todas elas são pacíficas, festas com bois e cavalos onde só acabam sendo maltratados de puxões e arrancos amargos. O homem inventa muitas coisas mas nem todas elas piso o pé lá. Meus amigos vão mas me contenho a tal ação, sou defensor do natural, do que gera paz mesmo se tratando de animais.

A extinção é outra coisa não muito obscura e está sendo assunto de discussão e estudos. Matam nossos próprios habitantes naturais para fins comerciais, causando estupefação entre eles mesmos; o domínio do homem causa seu próprio prejuízo. Os pensamentos imperfeitos, penso que seja isto, acabam deturpando o brio miracular e aceitável, dar ações incompreensíveis, e gera transtorno. Quem sofre mais? Não somos nós, sofremos isto é um caso de extrema solicitude, mas não os principais prejudicados. Como havia falado, a extinção está aumentando a cada dia, e eles nossos animais ou melhor os animais que pertencem à natureza, são as principais vítimas. Até mesmo o nosso ar é uma vítima! Depois podemos falar de nós mesmos.
por: Hemerson Rodrigues

sábado, 29 de março de 2008

Enchente em Lavras da Mangabeira


Por Geraldo A. Sousa
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O governador Cid Gomes visitou, ontem, os municípios inundados e disse que receberá recursos da Defesa Civil Nacional para destinar às famílias atingidas. As pessoas que estão desabrigadas e que tiveram prejuízos materiais em Lavras da Mangabeira, devido à cheia do rio Salgado que inundou a cidade, conversaram ontem com o governador Cid Gomes.

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Material extraido do site
http://www.lavrense.com.br/site

sexta-feira, 28 de março de 2008

VÁRZEA ALEGRE PRESTARÁ HOMENAGEM AO ESTUDANTE RICARDO OLIVEIRA, BICAMPEÃO DA OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA


O estudante varzealegrense Ricardo Oliveira (que na imagem é cumprimentado pelo presidente Lula) será agraciado com a comenda de "Honra ao Mérito Municipal", concedida pelo prefeito Zé Helder (crédito da imagem: Secretaria de Imprensa da Presidência da República).


(26/03/2008) - Nessa segunda-feira, dia 31 de março de 2008, às 08h e 30min, no auditório Josué Alves Diniz, da Escola Presidente Castelo Branco, Centro, município Várzea Alegre, durante palestra sobre o Programa de Educação Inclusiva desenvolvido nesta cidade, realizada pela Secretaria Municipal de Educação, o estudante Ricardo Oliveira, residente no Sítio Vacaria, distrito Ibicatu, destaque na Olimpíada Brasileira de Matemática, será homenageado pela Prefeitura de Várzea Alegre com a entrega de placa de honra ao mérito. Na ocasião, o município fará a entrega da chave da nova residência do estudante, localizada na sede urbana do município.

Uma noite em São Paulo

Era tarde em são Paulo - agora noite!
Uma noite singular e áureo com seus brilhos graciosos deixados por estrelas enamoradas com o escuro arrepiante. Em muitas casas a noite é mais um mito ou uma coisa insignificante que possa ser facilmente esquecida com uma boa cochilada. Em algum lugar das imensas casas desordeiras há choros de pequeninos, e soluços moribundos que atrapalham a ação que as pálpebras exercem sobre os olhos. Cães grunhindo de frio e fome, ratos fazendo festas em bueiros, e Ébrios de esquina em esquina... Tranqüilidade! Um minuto, um instante. Logo se dará a luz, um raio, o sol sairá. As pessoas acordarão mais uma vez, e tudo voltará ao mesmo ponto o normal. Mas antes há festas, gritos, fanfarrices, vulgaridades. Não deixemos de lado o sustento que muitos se dão pela escuridão ou noite. Cheiro de cigarros de uma droga qualquer, festas e bebedeiras resultando em claras fanfarrices, de doentes pelo vício sexual e material. Putas em esquinas com travestis e homossexuais a espreita de um qualquer para o sustento tirar.
Olhemos a noite com bastante atenção, a lua magra e fraca e um resto de luz a brilhar; diremos que muitos sofrem de poucas coisas ou quase nada e falemos de muitos que choram de hospitais em hospitais, ou ruas imundas em miseráveis casas e hospícios... Não delonguemos, à noite é cumprida e curta, perto e longe.
Noite voluptuosa e eterna de desejos, fulgor em gritos de amor e suores de paixão, medo dos pequeninos pegarem, verem, chamarem; outras de brigas e camas de dois lados e sofá de serventia. Outras ansiosas e tristes por amores que nunca vêm ou correspondem, e uma música tatuada em sonhos duráveis.
Em fim dormimos. Mas a bendita insônia vem e remói o grosso pensamento, e mais uma vez olho as ruas. Ruas desertas e perigosas, lugar de assaltantes e estupradores, homens desinibidos e mulheres vulgares, aqui e acolá crianças imundas que até de noite pede trocado.
Avancemos uma hora, perto das três se não muito enganado estou - sons de balas tilintando o vão dos largos, suspense e medo, tremo também; um choro lá longe que mal se possa compreender e reconhecer. Ao cabo de vinte e cinco minutos cirene de ambulâncias e PM estrondam magistralmente sem discernimento e piedade, mas é para o bem, salvar vida que quase de um tiro se ia. Ufá! Ainda bem que a aurora se põe de pé e o verdadeiro sinal de dia de luz cobre o desespero de muitos, o dia é pior e melhor. Ufa, ufa, é dia.
Fim

Hemerson Rodrigues 24/03/2008

quinta-feira, 27 de março de 2008

Um toque de educação


Lembrando nesses dias da nossa terra pude apreciar algo interessantíssimo. É magnífico saber que muitos dos artistas que conheço, entre eles: poetas, romancistas, contistas, cronistas, etc, fazem parte desta molécula glorificada do cariri. O nosso sertão sereno é pai ou responsável por tais talentos, as nossas águas que sem dúvida está em nossas veias é a mãe protetora e instrutora sagaz; o solo quente é a marca da inspiração talentosa e a firmeza dos pés persistentes. E muitos estão crescendo e fluindo ao brilho que lhes é de direito, e dando arte aos apreciadores e abrindo cultura as novas gerações.O nosso país deve se orgulhar fortemente de possuir sem custo algum um número demasiado de artistas. Sim deve. Mas muitos deles estão em sufoco hoje, não encontrando mais a brecha deixada por grandes nomes dessa área. O mistifório hoje parece ser mais complexo e claro; músicas libertinas e escandalosas mostram ser de grande trivialidade e acessibilidade; por outro lado e coloquemos bem no outro lado mesmo as músicas que marcaram gerações pela sua criatividade e respeitabilidade estão ficando cada vez mais caducas, sim coisa de outra geração. O que ocorre? Incentivo a cultura e exigência... Por exemplo: estudava numa escola onde os professores e diretores sempre incentivavam a leitura de livros, bem só incentivava e nada mais. Qual o resultado? É que muitos alunos nem olhava para a biblioteca e muito menos lia um livro se quer. Avaliemos outra experiência que tive em outra escola: lá existia o incentivo a leitura e “também” exigia uma redação para o livro que o professor ditava para ler. Parecia chato isso e que não causava nenhum resultado, bem só as aparências; o que parecia chatice originou-se em apreciação. Podemos conotar esta experiência com a vida familiar também, vocês pais e demais famílias.É importante ler, apreciar músicas clássicas, pesquisar coisas que desenvolva seu intelecto e não a corrupção.

quarta-feira, 26 de março de 2008


Finalmente ficou pronta. A nova página da Rede de Blogs do Cariri já tem endereço próprio:

www.blogsdocariri.com

Com o novo endereço, aliado a diversos recursos que serão implementados, como uma espécie de clube dos administradores de Blogs, o internauta passa a dispor de uma maior integração entre os inúmeros blogs da região do cariri. Visite, divulgue, participe !

Dihelson Mendonça

domingo, 9 de março de 2008

Quarta-feira, 20/02/2008

Produtores de arroz de Várzea Alegre, no sul do Ceará, estão otimistas. A chuva está ajudando no desenvolvimento das lavouras. A expectativa é de uma boa safra


Nosso Herói

sexta-feira, 7 de março de 2008

Sobre a Terra dos Contrastes



São poucos os dados alusivos aos primórdios da colonização de Várzea Alegre. Sabe-se, entretanto, que os pioneiros exploradores da região, em suas perigosas caminhadas rumo ao Cariri, onde o Crato era ponto de convergência que atraía todos, deitaram os olhos sobre aquele vale, apelidando-o logo e para sempre de Várzea Alegre.
Ressalta-se que Várzea Alegre é um dos poucos municípios do Ceará que nunca mudou de nome.
O município de Várzea Alegre foi criado pela Lei Provincial Nº 1.329, de 10 de outubro de 1870. Desmembrado do município de Lavras da Mangabeira, instalado a 02 de março de 1872 e extinto pelo Decreto Nº 193, de 20 de maio de 1931, quando o seu território ficou anexado ao município de Cedro, mas, restaurado pelo Decreto Nº 1.156, de 04 de dezembro de 1933.
A freguesia foi criada pela lei 1.076, de 30 de novembro de 1863, desmembrada de Lavras da Mangabeira e sob invocação de São Raimundo Nonato, o seu patrimônio constava de 400 braças de terra em quadrado, doadas em 19 de outubro pelo Major Joaquim Alves Bezerra, sua mulher e outros mais. Segundo a tradição, a Igreja de São Raimundo Nonato foi construída pelos filhos de Raimundo Bezerra, conhecido por “Papai Raimundo”. O nome de Várzea Alegre foi oficializado pela lei nº 1.329 de 1870, que tem origem na planície ou várzea, onde está situada a cidade. Várzea Alegre destaca-se no cenário cultural do país como a “Terra dos Contrastes”, nome que ostenta fatos inúmeros que se misturam como marcos de conquistas valiosas.

quinta-feira, 6 de março de 2008

PREFEITO DE VÁRZEA ALEGRE RECEBERÁ, NA ESPANHA, DIPLOMA DE MENÇÃO HONROSA IBERO-AMERICANA





O trabalho desenvolvido pela gestão "Tempo de Crescer", capitaneada pelo prefeito Zé Helder, foi reconhecido pela conquista do Selo Unicef, um dos certificados mais cobiçados pelas administrações públicas.


(16/02/2008) - O prefeito de Várzea Alegre, Zé Helder (PMDB), ganha reconhecimento internacional. Devido ao marcante trabalho desenvolvido, notadamente nas áreas de infra-estrutura, meio ambiente, educação, saúde e bem estar social, que tem contribuído para a melhoria da qualidade de vida da população do município, Zé Helder receberá no dia 18 de abril deste ano, o Diploma de Menção Honrosa Ibero-Americana em Desenvolvimento Sustentável, na cidade de Sabadell, na Espanha.

O evento é organizado pelo Instituto BIOSFERA e pelo Instituto Brasileiro de Estudos Especializados – IBRAE, e realizado pela Tordesilhas Participações e Eventos, sediada no Rio de Janeiro.

Dos 184 municípios cearenses, foram contemplados com a Menção, além de Várzea Alegre, as cidades de Crato, Camocim, Quixeramobim e o Presidente da Assembléia Legislativa, Domingos Filho.

A Menção Honrosa é concedida mediante consulta por parte de 15 conselheiros, que no Ceará, consultaram instituições, órgãos, empresas e formadores de opinião do porte do Sebrae, Sesi, Senai e Bancos.

O evento de diplomação dos agraciados serve ainda como ferramenta de aprimoramento das boas e modernas práticas de gestão, intercâmbio e firmação de parcerias entre cidades brasileiras e espanholas.


SOBRE O INSTITUTO BIOSFERA

O Instituto Ambiental BIOSFERA é uma organização não-governamental sem fins lucrativos (ONG), criada em dezembro de 1989, com sede no Rio de Janeiro. A entidade tem como objetivo a realização de ações, iniciativas e esforços direcionados à proteção e valorização do meio ambiente, à melhoria da qualidade de vida da população, e à promoção das boas práticas de desenvolvimento sustentável e da responsabilidade social no Brasil.

Ao longo dos seus 17 anos de existência, a BIOSFERA conquistou sólida reputação junto a amplos segmentos da comunidade ambiental, tanto no Brasil quanto no exterior. O perfil técnico da instituição é fortalecido pela importante e permanente colaboração recebida de um seletivo Conselho Consultivo, integrado por conceituados especialistas das áreas ambiental e social, incluindo lideranças setoriais, professores, pesquisadores e profissionais representativos dos segmentos governamental, acadêmico e empresarial das diversas regiões do Brasil e do exterior.

Uma especial atenção tem sido conferida pela entidade ao planejamento e organização de cursos, congressos, seminários e programas de intercâmbio internacional nas áreas de meio ambiente em geral, gestão ambiental urbana, conservação florestal, saneamento ambiental, ecoturismo e ecoesportes.
Fonte:www.varzeaalegre.ce.gov.br